Embora essas doenças sejam causadas pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti, as três doenças têm suas particularidades
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Apesar da preocupação com doenças como a Covid-19 e o surto de gripe que se espalha pelo Brasil, a proximidade da quadra chuvosa no Ceará traz o alerta sobre as arboviroses. Embora dengue, chikungunya e zika sejam causadas pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti, as três doenças têm suas particularidades.
O sanitarista Claudio Maierovitch explica que é muito difícil diferenciá-las ainda nos primeiros dias. Mas que, com o passar do tempo, elas vão “dando a sua cara”. Ele diz que a dengue, com a qual o Brasil já convive há quatro décadas, em geral, começa com febre alta, dor de cabeça intensa, principalmente atrás dos olhos, dores no corpo e indisposição muito grande. “Eventualmente, pode ter manchas na pele e algumas dores articulares”, completa.
Moradora do município de Tamboril, no interior do Ceará, a dona de casa Antonia Edilene conta que teve dengue e sofreu com a febre, dores de cabeça e muita dor no corpo. Até se recuperar da doença, levou quase um mês, ela afirma.
“Eu fui ao médico várias vezes. Fiquei mais ou menos um mês doente. Ele passava remédio, eu tomava, melhorava, e logo voltava a sentir todas as dores de novo. Eu fiquei tão doente, que não tinha força para comer, nem andar. Fiquei mais de um mês deitada, não conseguia me sentar”, lembra.
O sintoma mais marcante da chikungunya são as dores nas articulações, ou no termo popular “as juntas”, diz Maierovitch. “Joelho, cotovelo, tornozelo e articulações entre os dedos das mãos muitas vezes ficam inchados. Às vezes fica difícil a pessoa andar, há uma tendência da pessoa ficar curvada porque dói um pouco menos. É uma doença que, em geral, deixa a pessoa imobilizada na cama durante alguns dias e pode durar um bom tempo”, detalha.
A infecção por zika vírus, por sua vez, costuma vir sem febre ou com febre baixa. Segundo o especialista, a principal característica são as manchas vermelhas pelo corpo, que causam coceira. “Pode também ter dores articulares, dores não tão fortes como a do chikungunya e costuma durar um tempo menor. Uns três a quatro dias com essas manchas e com coceira, e a doença já vai embora.”
Tratamento
É importante ficar atento ao desenvolvimento desses sintomas, pois essas doenças podem apresentar-se de forma grave. Se a febre não passar, se a pessoa tiver tonturas, falta de ar, dor na barriga ou algum tipo de sangramento deve procurar o serviço de saúde o mais rápido possível. O tratamento para essas enfermidades passa por hidratação intensa, com muita ingestão de água, e pelo uso de analgésicos, como paracetamol e dipirona.
“É um tratamento muito acessível, muito fácil e muito seguro também, desde que a pessoa respeite as doses máximas que constam nas bulas dos medicamentos”.
Posso passar dengue, chikungunya ou zika para alguém?
Diferentemente da Covid-19, a dengue não é transmissível de pessoa para pessoa. A forma mais comum de transmissão das três arboviroses é pela picada do mosquito Aedes aegypti. No entanto, há uma exceção, explica Claudio Maierovitch. “Pode acontecer, em especial no caso de zika, a transmissão pela via sexual.
Daí também uma razão a mais para que durante este período as pessoas se protejam para o sexo, especialmente com o uso da camisinha”, orienta. O zika vírus pode ser transmitido na gestação, da mãe para o feto, e pode causar má formações congênitas no bebê, como a microcefalia.
Com informações do GC MAIS.
#Artigo_Semanal_em_03_01_2022
O QUE PODE VIR POR AÍ NO ANTEPENÚLTIMO ANO DO ATUAL MANDATO NA GESTÃO PÚBLICA MARACANAUENSE? PORQUE A CONCLUSÃO QUE 2021 NÃO FOI FEITO O QUE A POPULAÇÃO MAIS NECESSITAVA E DESEJAVA?
Uma parte da população de Maracanaú "deu com os burros n' água" ao depositar confiança, com mais um mandato, no atual grupo político que já tinha passado 16 anos na Prefeitura. O que culminou com a perda de várias posições no ranking do PIB entre os municípios cearenses devido, dentre outras coisas, sempre ter sido oposição, sem noção, ao Estado, ocasionando a perda de R $ centenas de milhões de verbas públicas e investimentos em Maracanaú. Daí, no atual mandato, o grupo político Robertista não fez o que a população esperava. O que ocasionou, cada vez mais, um aumento do número de maracanauenses mais enganados e decepcionados com a Prefeitura. Que, no início de 2021, já era mais de 50 mil cidadãos. Percebe-se que falta competência, capacitação, ética e justiça social ao grupo político Robertista. Isso vai culminar com duas décadas perdidas para a caçula cidade de Maracanaú. Pois, imagine se a cidade tivesse, desde 2005, sido parceira do Estado, não teria a imensa necessidade e desejo da população pelos serviços públicos, até mesmo os mais básicos. Isso é o mínimo que uma cidade Polo Industrial deve ter. A SOLUÇÃO PODE SER O GRUPO ROBERTISTA RECONHECER A GRANDE INJUSTIÇA E DESUMANIDADE QUE COMETEU E SE ALIAR AO ESTADO E ADMINISTRAR A CIDADE COMO DEVERIA PARA ATRAIR INVESTIDORES? Pois é! Estaria buscando reconquistar a confiança de dezenas de milhares de maracanauenses reparando as famílias, ao menos uma parte, o que de forma abruptamente velada foi retirado delas, ao longo de mais de uma década e meia. E para Maracanaú ter uma retomada, pois não pode se acabar nas mãos do grupo Robertista. Portanto, caso não consiga se reinventar, tenha ao menos hombridade, na reta final do ciclo na Prefeitura não fazer mais "os diabos" pra ganhar as eleições, já que só o grupo se beneficia com isso. Que reflitam também, pois estão subestimando demais a população maracanauense e a justiça. Já que é visto, através da imprensa, que por bem menos, políticos, no Ceará, foram pegos em operações do MP e PF. O MP já sinalizou que Maracanaú não estar imune, após a operação que aconteceu em Maracanaú, em 2019, que praticamente tirou a vitória de um alto-escalão pré candidato a vereador. Este, mesmo com cerca de 1700 votos, não foi eleito. Que consideravam a eleição só como um carimbo da conquista, deste, de uma cadeira na câmara municipal.
MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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