Crise: saída tem sido trabalhar por conta própria

Marmitas, bolos, doces e pratos congelados são a saída para muita gente quando as contas apertam. No primeiro semestre deste ano, porém, o segmento ganhou ainda mais espaço entre os trabalhadores que abriram MEI, segundo análise da Serasa Experian

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Se pudesse escolher, Paloma Alencar Vieira, 25 anos, estaria trabalhando exclusivamente com a elaboração de projetos de construção. Em alguns meses, terá concluído a graduação em engenharia civil e quer atuar na área. Enquanto o plano não avança, ela trabalha por conta própria, prestando serviços a escritórios e vendendo os doces que produz na cozinha de sua casa na zona leste da capital paulista.

Paloma é MEI, sigla para microempreendedor individual, um tipo de enquadramento que dá ao pequeno prestador de serviços condições de emitir nota fiscal e ter acesso ao RGPS (Regime Geral de Previdência Social) a partir de um recolhimento relativamente baixo, equivalente a 5% do salário mínimo.

Neste ano, esse valor está em R$ 55. Prestadores de serviços pagam também R$ 5, referente ao ISS (imposto municipal sobre serviços), e quem está no comércio ou indústria, recolhe mais R$ 1 de ICMS (imposto estadual sobre a circulação de mercadorias e serviços).

A estudante de engenharia é também uma trabalhadora por conta própria, categoria de ocupação que, segundo o IBGE, atingiu níveis recordes neste ano. No segundo trimestre, 24,8 milhões de pessoas declararam estar trabalhando nesse modelo, seja formal, quando há o CNPJ, ou informal.

É um recorde também em relação à população ocupada. Dos 87,7 milhões de pessoas com algum tipo de trabalho, formal ou informal, 28,2% trabalhavam por conta própria. Em pelo menos 12 estados, o percentual de trabalhadores por conta própria era superior à média nacional, passando de 30%.

Amapá

O maior deles está no Amapá, onde quase quatro em cada dez trabalhadores (37,69%) era “patrão de si mesmo” ao fim do segundo trimestre deste ano. “Tanto podem ser aqueles que estavam informais e decidiram se formalizar, quanto aquele empreendedor por necessidade”, diz a economista Diana Gonzaga, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia).

É considerado um “empreendedor por necessidade” aquele trabalhador que se vê sem opção, seja por não encontar uma ocupação formal, ou porque começar um comércio ou oferecer um tipo de serviço vira uma solução mais rápida para a manutenção da renda. “Você não encontra um emprego no seu segmento e cria seu próprio emprego”, diz Diana.

Decisão

Para Paloma, empreender e se inscrever como MEI foi uma “decisão do momento”. Alguns meses antes de a pandemia começar, já fazia brindes personalizados para complementar a renda. Foi demitida e tentou manter uma loja online ao mesmo tempo em que oferecia seus serviços técnicos na área de projetos.

“Era o que eu conseguia fazer”, afirma. “Hoje estou cada vez mais focando em engenharia, pegando projetos em AutoCAD [software para projetos de engenharia], e estou procurando trabalho na área, em um escritório”. Uma das áreas em que Paloma atua prestando serviços, a de alimentação, é tradicionalmente aquela que concentra o trabalho por conta própria. Marmitas, bolos, doces e pratos congelados são a saída para muita gente quando as contas apertam. No primeiro semestre deste ano, porém, o segmento ganhou ainda mais espaço entre os trabalhadores que abriram MEI, segundo análise da Serasa Experian.

Com informações do Jornal O Estado Ce.

#Artigo_Semanal_em_11_10_2021

MAIS UM DIA DAS CRIANÇAS SEM CRECHES E ESCOLAS PADRÃO MEC, SEM POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL, CIDADÃO E PROFISSIONAL DO FUTURO MARACANAUENSE,  DIGNO DA SEGUNDA CIDADE QUE MAIS ARRECADA NO ESTADO? COMO DAR PARA SER A VIDA DAS NOSSAS CRIANÇAS?

Uma geração, nas últimas duas décadas, durante a infância não conseguiu usufruir do que tem direito na segunda cidade que mais arrecada no Ceará. Em Maracanaú, são décadas perdidas que custaram R $ Centenas de Milhões, arrancados da vida de dezenas de milhares de crianças maracanauenses, que culminaram com o avanço da violência. Maracanaú chegando a ser a cidade brasileira mais violenta. Que continua, há muito tempo, no Ranking das mais violentas. Mesmo assim, o grupo que administra Maracanaú, desde a década retrasada  continua gastando indevidamente os recursos que dá para bancar políticas públicas permanentes na formação dos "cidadãozinhos" do município. MARACANAÚ ERA PARA IGUAL OU ATÉ MAIS QUE SOBRAL SER DESTAQUE NACIONAL NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS? Era sim! Porque infinitamente tem mais recursos. E investir os recursos públicos deveria atrair mais desenvolvimento para a cidade. Maracanaú perdeu a oportunidade de ser a cidade mais inteligente do Estado, UMA SMART CITY, que com uma grande especialização da mão de obra, os jovens maracanauenses estariam ocupando as milhares de vagas de empregos nas empresas de tecnologia, que não está encontrando profissionais capacitados para ocuparem todas as vagas. PODERIA SER DESTAQUE NAS OUTRAS PROFISSÕES, NA CULTURA, NO ESPORTE E NA VIDA CIDADÃ E PESSOAL, EM VEZ DE TER ENTRADO NO MUNDO DO CRIME? Isso mesmo! Com os recursos que foram para as mãos de quem faz de conta que administra creches em Maracanaú, que na verdade serviram mais foi para locupletar mini grupos políticos da cidade, que chegam quase a via de fatos  para terem creches nas suas mãos, de forma desumana tiraram um futuro brilhante da maioria da população infantil maracanauense. Esta chega despreparada na escola e logo parte para a evasão e/ou a incapacidade de ter uma formação escolar: cidadã e pessoal devida. COM A CONSCIENTIZAÇÃO DE TUDO ISSO, OS MAIS DE 50 MIL MARACANAUENSES QUE JÁ NÃO APROVAM A GESTÃO, DO ATUAL GRUPO, NA PREFEITURA DEVEM COBRAR MAIS AINDA PARA HAVER MUDANÇAS, EVITANDO QUE MAIS CRIANÇAS SEJAM INJUSTIÇADAS? Exatamente!

MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.