“Somos levados a confundir felicidade com alegria, entusiasmo ou euforia”, afirma psicóloga

A felicidade só ganhou uma data internacional para ser celebrada em junho de 2012. Neste 20 de março, ocorre a 10ª comemoração diante de vários impasses: pandemia em seu terceiro ano, guerras mundo afora, intolerância e violência permanentes



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Conceito pensado e vivido desde os primórdios da humanidade, a felicidade só ganhou uma data internacional para ser celebrada em junho de 2012. Neste 20 de março, ocorre a 10ª comemoração diante de vários impasses: pandemia em seu terceiro ano, guerras mundo afora, intolerância e violência permanentes…


O brasileiro vem tentando recuperar a alegria, mas a passos lentos. O World Happiness Report 2022 (Relatório de Felicidade Mundial), estudo financiado pela Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que o país ocupa a 38ª colocação entre 146 países, três posições a mais que em 2021 (41º).


O levantamento de 2020, que ainda não analisava os efeitos da pandemia, mostrava o Brasil em 32º lugar. Nas 10 edições do Relatório, o melhor índice conquistado foi a 17ª posição, em 2016, que avaliava o cenário nacional entre 2013 e 2015.


Ou seja, num contexto de menor qualidade de vida, há mesmo motivos para comemorar?


Sobre isso, o Diário do Nordeste conversou com Deborah Christina Antunes, psicóloga, pós-doutora em Filosofia e professora do Instituto de Cultura e Arte (ICA) e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Ceará (UFC). Neste semestre, ela ministra a inédita disciplina “Felicidade” para alunos de diversos cursos da instituição.


Confira abaixo a entrevista:


COMO SE DEFINE A FELICIDADE? É UMA EMOÇÃO? UM SENTIMENTO? O QUE A DESENCADEIA? E POR QUE NOS SENTIMOS TÃO BEM AO ESTARMOS FELIZES?

Na sociedade em que vivemos, somos levadas a confundir felicidade e alegria, felicidade e entusiasmo, felicidade e euforia, por exemplo. Alegria é um sentimento, entusiasmo e euforia são emoções. Felicidade não é nenhuma coisa, nem outra. Felicidade é um estado. 


Podemos sentir alegria quando conquistamos algo que sonhamos: entrar para a Universidade, comprar um carro desejado ou fazer uma viagem de férias. Esse sentimento logo é sobreposto quando se muda a situação: a Universidade entra em greve, a indústria de automóveis lança um modelo mais potente e a viagem de férias acaba e temos que retornar à nossa rotina.


O filósofo Theodor Adorno, em “Minima moralia”, nos diz que a felicidade é como um estar no útero materno: um estado de satisfação total das necessidades, de ser um só com o outro, com o mundo. É ele também que diz que o ser feliz não se reconhece como tal; para ver a felicidade é preciso sair dela. Ou seja, falar de felicidade é apenas possível num mundo onde esse estado ou já passou ou ainda precisa ser conquistado.


A FELICIDADE É UM ESTADO TRANSITÓRIO OU PODE SER PERMANENTE?


Dentro das correntes principais da psicologia, vemos que o humano é um ser faltante, sempre em busca de algo que o preencha, mas nunca alcançando esse estado de totalidade de fato. Nesse sentido, a completa felicidade não existe. 


É importante, contudo, notar que as teorias sobre o humano são sempre localizadas histórica e geograficamente, e que quando se diz que a completa felicidade não existe, ou que o mal-estar na civilização é insuperável, está-se dizendo de uma realidade pontual, de uma civilização específica, mas não que sempre tenha sido assim, ou que deva ser sempre assim.


As sociedades e a história são construídas por nós. Ou seja, é possível construir um mundo em que a felicidade como um estado permanente se realize de fato.


DURANTE A PANDEMIA, HOUVE UM INCREMENTO DE ADOECIMENTOS COMO ANSIEDADE E DEPRESSÃO, EM ALGUNS CASOS PELO DISTANCIAMENTO SOCIAL DE AMIGOS E DA FAMÍLIA. O QUANTO NOSSA FELICIDADE DEPENDE DE OUTRAS PESSOAS? O “SER FELIZ SOZINHO” É UM MITO?


Quando vivemos num momento em que nossas vidas são ameaçadas de forma tão brutal, porque nitidamente não são valorizadas frente ao sistema econômico que construímos, não é possível ser feliz nem sozinho, nem com o outro que nos ameaça pois pode estar transmitindo um vírus letal. 


Mas isso não altera dois pontos: primeiro, que somos seres sociais, que nossa identidade, nossa visão de quem somos, é construída em relação com os outros, e segundo, que temos muito pouco hábito de nos voltar para nós mesmas e entendermos do que somos constituídas e as várias formas de trabalhar essas relações com os outros.

Com informações do Diário do Nordeste.


#Artigo_Semanal_em_14_03_2022

POR QUE NÃO EVITAM MARACANAÚ SER A SEGUNDA CIDADE QUE MAIS PERDE EMPREGOS E NÃO INTEGRA O TOP 10 DAS CIDADES QUE MAIS CONTRATARAM NO CEARÁ?

Uma cidade sem uma gestão eficiente e eficaz, mesmo o município tendo arrecadação  que possa servir a população, como deveria, acaba que isso não acontece. Percebemos que em Maracanaú o desemprego é maior por que o modelo de gestão pública municipal deixa a desejar, por conta da falta de empatia do grupo político que administra a cidade, há 17 anos. Que por nunca ter sido aliado ao Estado, Maracanaú deixou de se desenvolver como deveria. Praticamente parou no tempo, embora seja um Polo Industrial, o desemprego só cresce e cada vez mais a cidade se distancia das que mais contratam. A cidade  próspera das primeiras décadas de emancipação foi desmantelada por um gestor milionário, desumano que nem em Maracanaú mora, que ainda hoje, parece só usar a cidade como seu capital político. Por isso que se sujeita a ter um vice que ele não confia, só porque se não tivesse aceitado-o, subentende que seu grupo político tinha sido colocado pra fora, no ano trasado. ENTÃO O CHEFE DO GRUPO POLÍTICO QUE ESTÁ NA GESTÃO DE MARACANAÚ HÁ 17 ANOS É QUE ATRASA A GERAÇÃO DE EMPREGOS DO POLO INDUSTRIAL? Parece que sim! Por isso, já no ano trasado foi constatado que mais de 50 mil eleitores não querem de forma nenhuma a continuidade do grupo Robertista, deduz-se que aumentou mais ainda o índice de insatisfação da população, por se sentirem enganados pela gestão que está a quase 15 meses de um novo mandato. A maioria da população vive uma espécie de pesadelo porque o desenrolar do atual mandato está longe de ser o que Maracanaú deveria ser, levando em conta a arrecadação que tem. TAMBÉM FALTA INTERESSE E CAPACIDADE NA GESTÃO DA PREFEITURA PARA REALIZAR SELEÇÃO PÚBLICA PERIODICAMENTE PARA TER GENTE CAPACITADA  DESENVOLVENDO SOCIALMENTE E ECONOMICAMENTE, DISPONIBILIZANDO EMPREGOS PARA TODOS, A CIDADE QUE PODERIA ESTAR VIVENDO OUTRO PATAMAR, ATRAINDO MUITOS INVESTIDORES E RECURSOS PÚBLICOS PARA A CIDADE? Isso mesmo! Nas primeiras décadas deste século, Maracanaú perdeu a oportunidade de ser referência nacional igualmente o Estado do Ceará. Percebe-se que poderá ter uma retomada só quando a cidade se livrar do grupo que estar no poder. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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