Covid-19: Psicóloga analisa comportamento de pessoas que ignoram a pandemia e se arriscam em aglomerações

A pandemia tem gerado insegurança nas pessoas, o que aumenta o nível de estresse de quem se ver com a liberdade limitada/privada e busca suprir essa demanda inicial encontrando um prazer momentâneo, mesmo resultando em riscos para si e para o coletivo. Ela frisa o peso de influências externas em sua análise.



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Mesmo antes das novas medidas de flexibilização das atividades econômicas no Ceará, que entraram em vigor nesta segunda-feira (3), órgãos de fiscalização, como a Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis), encerravam aglomerações e festas clandestinas, não apenas na Capital, mas também no interior cearense. Durante o mês de abril de 2021, a Agefis realizou 2.744 fiscalizações que resultaram em 174 autuações no protocolo de prevenção à Covid-19. Em sua maioria, são jovens que participam de aglomerações e festas.


O contexto pandêmico atual fez com que essas pessoas, antes com vida social ativa, enfrentassem o isolamento social e, em alguns momentos, o lockdown. Mas os números divulgados com frequência dos casos de desrespeito às medidas sanitárias, apontam o comportamento de pessoas que se arriscam e colocam o próximo em perigo, mesmo com a continuidade do contágio do novo coronavírus.


Para a psicóloga Emely Abreu, a pandemia tem gerado insegurança nas pessoas, o que aumenta o nível de estresse de quem se ver com a liberdade limitada/privada e busca suprir essa demanda inicial encontrando um prazer momentâneo, mesmo resultando em riscos para si e para o coletivo. Ela frisa o peso de influências externas em sua análise.


“Essas pessoas, de idades diversas, possuem, ainda, influências de representantes sociais que, de certa forma, acarretam uma identificação psíquica que, visivelmente, acomete um coletivo, autorizando ou não determinadas situações. Assim, considerando a falta de liberdade das pessoas, há uma maior confiança em decidir por si, em priorizar-se, não considerando os demais”, analisa.


Jovens não escondem quando participam de encontros sociais com um grande número de pessoas, em meio à pandemia. Alguns, chegam a postar nas redes sociais a presença em eventos divulgados com antecedência e até  concorridos pelo público. Emely Abreu acredita que, em muitos casos, os envolvidos em aglomerações, precisam vivenciar o problema para poder considerá-lo e acreditar que realmente existe.


“A falta de crença em sua existência torna-se irreal quando o indivíduo precisa encará-lo de frente ou quando vê alguém do seu convívio diante de tal. Assim, percebe-se que uma quantidade considerável de pessoas tem sentido na pele a desconstrução desse pensamento diante do coronavírus, pois as limitações da doença e sua imprevisibilidade acometem os doentes de diversas maneiras e isso pode levar as pessoas a mudarem as atitudes em relação a ele” diz a psicóloga.


Ansiedade


É importante observar a ansiedade para analisar o comportamento de jovens que descumpres as medidas de isolamento social. Em 2019, o Brasil foi apontado pela Organização Mundial da Saúde como o país mais ansioso do mundo. O sentimento está relacionado a medos de incertezas e pode contribuir para uma maior desconfiança das medidas mais rígidas e facilitar seu descumprimento.

Com informações do GC MAIS.


#ARTIGO_SEMANALl_EM_03_05_2021

FORAM AS MEDIDAS TARDIAS DA PREFEITURA QUE NÃO EVITARAM O GRANDE NÚMERO DE MAIS DE 300 MORTES E CERCA DE 8.000 INFECTADOS SÓ EM MARÇO E ABRIL DE 2021? PORQUE A PREFEITURA PRATICAMENTE SÓ FOI AGIR CERCA DE 45 DIAS APÓS DECRETAR CALAMIDADE PÚBLICA NO COMEÇO DE FEVEREIRO? ENQUANTO ISSO O PREFEITO DA SUA RESIDÊNCIA, FORA DA CIDADE, PASSOU POR SEMANAS E SEMANAS SEM TOMAR MEDIDAS NECESSÁRIAS, QUE PODERIA TER EVITADO A CARNIFICINA DE 61 DIAS,  DIZENDO QUE ESTAVA AVALIANDO, SE ISSO NÃO FOR NEGACIONISMO É O QUE? QUANDO A PREFEITURA VAI DIVULGAR UMA NOTA INFORMANDO O QUE FOI FEITO COM A VERBA DA MERENDA ESCOLAR EM 14 MESES DE PANDEMIA? JÁ QUE NA MAIORIA DOS MESES NÃO FORAM ENTREGUES OS KITS DE ALIMENTAÇÃO MENSAIS

Existem acontecimentos que servem para mostrarem quem certas pessoas realmente são. Porque por mais que estas pessoas escondam o que realmente são, para facilitar seus interesses, elas acabam se embriagando com sua incapacidade e hipocrisia, Desta forma não vão  conseguir fazer o que deveriam para ultrapassar um momento crítico. A passagem do tempo está aí para desmascarar estas pessoas, principalmente os políticos. Então por mais que políticos só se sustentam no poder porque tem um esquema quase que profissional, do toma lá dá cá, estes geralmente terminam um ciclo super rejeitados e decepcionando muita gente. ENTÃO A PANDEMIA EM MARACANAÚ ESTAR SERVINDO PARA MOSTRAR QUE O GRUPO QUE ESTÁ NO PODER NÃO É O QUE OS MARACANAUENSES DEVERIAM TER? Pois é! Por que na segunda cidade que mais arrecada num Estado com uma gestão que é destaque, até internacionalmente, mesmo assim Maracanaú não realizou o que tem condições daí não evitou centenas de mortes e milhares de infectados na pandemia do Covid-19.  Que pode, neste mês, chegar ao total de 700 óbitos e ultrapassar os 20.000 infectados nos últimos 15 meses. Mais agravante ainda porque, desde 2005, a prefeitura de Maracanaú é oposição ao Estado. O que só faz a qualidade de vida da população cair muito mais. Ao ponto de nesta pandemia morrerem e adoecem muito mais pessoas. Devido estarem cada vez mais vulneráveis, por conta da gestão do grupo Robertista que deixa muito a desejar. Deduzindo-se que seu chefe só usou Maracanaú como seu capital político. Estar próximo de sair da política sem ter conseguido chegar ao governo do Estado. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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