Coronavac: perda do prazo da segunda dose perde efeito da primeira?

Resposta leva em conta experiência com vacinas contra outras doenças. Cenário epidemiológico demanda que as doses sejam aplicadas o mais rápido possível.




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Há mais perguntas do que respostas quando se fala nos atrasos da aplicação da segunda dose da Coronavac. Não há estudos que calculem o grau de proteção da dose única ou estimem a eficácia da vacina quando a segunda injeção for aplicada após o limite de 28 dias. Especialistas acreditam que a demora não devem prejudicar a imunização individual contra a Covid-19. Entretanto, o prejuízo é coletivo.


Conforme Edson Teixeira, imunologista e professor do Departamento de Patologia e Medicina Legal da Universidade Federal do Ceará (UFC), atrasar a segunda dose não anula o efeito da primeira. Todavia, a demora atrasa a conquista da efetividade no combate à pandemia. "A eficácia máxima observada nos estudos de todas as vacinas que usam mais de uma dose só é alcançada duas a três semanas depois de completado o esquema vacinal", explica.


Mesmo com os atrasos, as pessoas estarão imunizadas depois de duas ou três semanas que receberem a segunda dose.


Ele aponta ainda que alguns estudos têm demonstrado, como no caso da vacina Oxford/Astrazeneca, que a primeira dose já atinge um nível de proteção importante; por isso, "atrasar a segunda dose não seria um grande problema". O Reino Unido foi um dos países que atrasou a D2 a fim de ampliar a população vacinada com pelo menos a primeira dose. 


Em relação à Coronavac, os estudos de eficácia utilizaram janela de 14 a 28 dias para receber a segunda dose, confirmando a tendência de proteção maior para quem recebeu a segunda dose a partir de 21 dias. Mas não há estudos sobre o tempo prolongado.


"Estamos lidando com vacinas extremamente novas, produzidas em 10 meses, em um ano. O ideal seria fazer o esquema no tempo certo", lamenta o imunologista. "O problema é que estamos, no Brasil todo, em um platô de casos muito alto, se comparado com a primeira onda. O índice de mortes também está altíssimo, ocupações de UTI acima de 90%. Então, precisamos que as pessoas estejam imunizadas com a segunda dose o mais rapidamente possível."

Com informações do O Povo Online.


#Artigo_Semanal_em_26_04_2021

IMAGINA SE A CPI PARA INVESTIGAR O PRESIDENTE, GOVERNADORES E PREFEITOS INCLUÍREM MARACANAÚ? PERCEBE-SE QUE AQUI TAMBÉM TEM INDÍCIOS DE NEGLIGÊNCIA E NEGACIONISMO; SERÁ QUE MESMO COM O CADASTRO SAÚDE DIGITAL PODE ESTÁ HAVENDO FURA FILA EM MARACANAÚ? COMO MUITOS CIDADÃOS SUSPEITAM, JÁ QUE COM POUCOS MINUTOS AS VAGAS DE UM DIA  DE VACINAÇÃO SE ESGOTAM NO AGENDAMENTO; PORQUE NÃO DEFINE LISTA DE PESSOAS A SEREM VACINADAS PELA A ORDEM DO CADASTRO NO SISTEMA? PORQUE NÃO DEFINE O MESMO HORÁRIO DE LIBERAÇÃO PARA AGENDAMENTO DA VACINAÇÃO? PORQUE NÃO TEM CARRO DE APLICATIVO LEVANDO OS IDOSOS PARA O LOCAL DA VACINAÇÃO? COMO FAZ MARANGUAPE JÁ QUE MUITOS IDOSOS NÃO ESTÃO  CONSEGUINDO AGENDAR

Quando ficamos atentos e bem informados percebemos se as ações da gestão pública em uma cidade estão sendo realizadas da melhor forma, como acontece em outras cidades. No enfrentamento a pandemia com a capacidade e empatia. Percebe-se que têm cidades que podem fazer muito mais no combate à pandemia, mas têm cidades que a gestão municipal mais cedo ou mais tarde vai ter que se ver com a população, porque parece que de forma proposital não agiu devidamente. O que culminou com muito mais mortes e contaminados. Com a imprensa e a cidadania ativa cada vez mais atuante, ambas estão fazendo a sociedade entender como pode ser enfrentada a pandemia da melhor forma possível e os maus políticos estão sendo desmascarados .QUAIS OS MOTIVOS PARA MARACANAÚ SER INVESTIGADO PELA CPI DO CONGRESSO NACIONAL? Então! Enumerando os que percebemos: 1 - O não cumprimento devido dos decretos  estaduais; 2 - A falta de transparência nos gastos durante meses e meses que se decretou Calamidade Pública, pois não foi implantado nenhum Programa Social de combate a fome de milhares de famílias que com isso estão mais vulneráveis ao vírus, além de ter equipado o hospital e a realização da testagem só após muitas mortes; 3 - A pouca presença do Prefeito, que mora em outra cidade, nos momentos mais críticos da 2a onda, já que em poucas aparições na rede social agia o contrário do decreto estadual. Mesmo em momento de filas de ambulâncias, muitas mortes e imensidão de infectados, a prefeitura só agiu quando não tinha mais como negar o caos, etc. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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