Covid-19: notificado 611 casos suspeitos de reação adversa após vacinação da coronavac no Ceará

A Oxford Astrazeneca teve 305. Até o dia 27 de abril, o Estado já vacinou mais de 1,3 milhão de pessoas, com pelo menos uma dose do imunizante contra o novo coronavírus. Em comparação com os 916 casos suspeitos de EAPV registrados até dia 19, esse número representa cerca de 0,07% do total de pessoas vacinadas.




OLHA SÓ TAMBÉM

Oportunidades! Abertas vagas para dezenas de cursos gratuitos nas áreas da arte e cultura em Fortaleza; saiba como se inscrever


Veja dicas simples para economizar dados móveis que podem ajudar muito no dia a dia


Maracanaú receberá ministro que fará entrega de cestas básicas, nesta quinta (29)


Maracanaú: cadastro para receber R$ 200 do Auxílio Cesta Básica começa nesta 6af (30)


Coronavac: perda do prazo  da segunda dose perde efeito da primeira?


Covid-19: notificado 611 casos suspeitos de reação adversa após vacinação da coronavac no Ceará


Oportunidade! Como começar o seu negócio sem precisar pedir demissão e com pouco dinheiro? veja 5 dicas


Maracanaú: Bolsonaro cancela almoço, nesta quinta (29), com Roberto Pessoa na terra dos Maracanãs


Arsenal/ARG x Ceará: saiba mais sobre o segundo adversário do Ceará na Copa Sul-Americana


Auxílio Emergencial 2021: novidade! mais 206 mil novos trabalhadores são aprovados para receber

Novidade! Renda básica para  brasileiros deve ser pago, determina o STF

Auxílio Emergencial 2021: o que fazer para se proteger dos aplicativos falsos usados em golpes

Novidade! Lançado conta digital para realização de operações financeiras por meio do WhatsApp


A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) notificou, até o último dia 19 de abril, 916 casos suspeitos de Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV) contra a Covid-19 em 73 dos 184 municípios do Estado.


Até o dia 27 de abril, o Estado já vacinou mais de 1,3 milhão de pessoas, com pelo menos uma dose do imunizante contra o novo coronavírus. Em comparação com os 916 casos suspeitos de EAPV registrados até dia 19, esse número representa cerca de 0,07% do total de pessoas vacinadas. 


Do total de notificações, 611 (66,7%) são do imunizante Sinovac/Butantan e 305 (33,3%) do produzido pelo laboratório AstraZeneca/Fiocruz. Os dados foram incluídos em documento técnico da Pasta divulgado no dia 25 de abril.


Conforme a Sesa, um EAPV é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação, não possuindo necessariamente uma relação causal com o uso de uma vacina ou outro imunobiológico. O EAPV pode ser qualquer evento indesejável ou não intencional, isto é, sintoma, doença ou achado laboratorial. 


O relatório concentra dados da cobertura vacinal desde o dia 18 de janeiro, quando o Ceará iniciou oficialmente o cronograma local.


Pela análise da Sesa, 83,95% dos casos totais de EAPV Covid-19, isto é, 769 dos 916, constam como avaliados e encerrados. Destas, 748 são notificações do tipo EAPV e 21 por erro de imunização.


Conforme o documento, 371 notificações de EAPV foram causadas pela vacina ou por um ou mais de seus componentes e 372 têm causalidade inconsistente ou coincidente, quando as reações são por outros motivos. Outros cinco casos apresentaram causalidade inclassificável por ausência de informações.


Das 748 notificações do tipo EAPV avaliadas, 650 (87%) foram classificados como Evento Adverso Não Grave (EANG). Já os outros 98 (13%) como Eventos Adversos Graves (EAG).


Segundo o Ministério da Saúde, um caso é classificado como EAG se apresentar as seguintes situações:


Requer hospitalização por pelo menos 24 horas ou prolongamento de hospitalização já existente;

Causa disfunção significativa e/ou incapacidade persistente (sequela);

Resulte em anomalia congênita;

Causa risco de morte (ou seja, induz à necessidade de uma intervenção clínica imediata para evitar o óbito);

Causa o óbito.

E um evento adverso não grave é qualquer outro que não esteja incluído nos critérios de evento adverso grave.


LABORATÓRIO


Ao analisar os casos classificados como EANG, o estudo da Sesa concluiu que 443 registros (92,3%) entraram no sistema após aplicação de Sinovac/Butantan e 207 (77,2%) de AstraZeneca. Nos EAG referentes aos óbitos, 30 (6,2%) estavam associados temporalmente à vacina do laboratório Sinovac/Butantan e 54 (20,2%) a AstraZeneca/Fiocruz.


A Sesa foi procurada pela reportagem do Diário do Nordeste para repercutir os dados, mas não se manifestou sobre a solicitação de entrevista. 


SINTOMAS

EVENTO ADVERSO NÃO GRAVE


Todos os 371 EAPV causados por reação inerente ao produto foram classificados como não graces, e, segundo a nota da Sesa, apresentaram uma maior frequência das seguintes manifestações sintomáticas:


Febre;

Cefaleia;

Mialgia;

Calafrios;

Diarreia;

Desconforto abdominal;

Edema;

Dor localizada;

Náusea;

Prurido;

​Sonolência.

Os outros 147 registros restantes (16%) seguem em fase de análise, "devido à pendência de algumas informações". A Pasta não informou o prazo para finalização do estudo.


EVENTOS ADVERSOS GRAVES


Dos 98 casos classificados como EAG, 84 apresentaram "registros de óbitos" e 14 foram "classificados como graves por outros motivos, como hospitalização por, pelo menos, 24 horas ou eventos clinicamente significante que necessitaram de intervenção médica", informou a Sesa.


A nota técnica explica que os "eventos adversos graves (EAG) temporalmente associados às vacinas foram classificados como inconsistentes ou coincidentes, ou seja, trataram-se de Evento adverso pós-vacinação (EAPV) sem relação causal com a vacina".


O QUE FAZER SE APRESENTAR UM EAPV


Conforme o relatório da Sesa, é aconselhável procurar assistência médica imediata e mencionar a vacinação recente para que o caso seja notificado e investigado seguindo o fluxo estabelecido pelo Protocolo de Vigilância Epidemiológica e Sanitária dos Eventos Adversos Pós-Vacinação.

Com informações do Diário do Nordeste.


#Artigo_Semanal_em_26_04_2021

IMAGINA SE A CPI PARA INVESTIGAR O PRESIDENTE, GOVERNADORES E PREFEITOS INCLUÍREM MARACANAÚ? PERCEBE-SE QUE AQUI TAMBÉM TEM INDÍCIOS DE NEGLIGÊNCIA E NEGACIONISMO; SERÁ QUE MESMO COM O CADASTRO SAÚDE DIGITAL PODE ESTÁ HAVENDO FURA FILA EM MARACANAÚ? COMO MUITOS CIDADÃOS SUSPEITAM, JÁ QUE COM POUCOS MINUTOS AS VAGAS DE UM DIA  DE VACINAÇÃO SE ESGOTAM NO AGENDAMENTO; PORQUE NÃO DEFINE LISTA DE PESSOAS A SEREM VACINADAS PELA A ORDEM DO CADASTRO NO SISTEMA? PORQUE NÃO DEFINE O MESMO HORÁRIO DE LIBERAÇÃO PARA AGENDAMENTO DA VACINAÇÃO? PORQUE NÃO TEM CARRO DE APLICATIVO LEVANDO OS IDOSOS PARA O LOCAL DA VACINAÇÃO? COMO FAZ MARANGUAPE JÁ QUE MUITOS IDOSOS NÃO ESTÃO  CONSEGUINDO AGENDAR

Quando ficamos atentos e bem informados percebemos se as ações da gestão pública em uma cidade estão sendo realizadas da melhor forma, como acontece em outras cidades. No enfrentamento a pandemia com a capacidade e empatia. Percebe-se que têm cidades que podem fazer muito mais no combate à pandemia, mas têm cidades que a gestão municipal mais cedo ou mais tarde vai ter que se ver com a população, porque parece que de forma proposital não agiu devidamente. O que culminou com muito mais mortes e contaminados. Com a imprensa e a cidadania ativa cada vez mais atuante, ambas estão fazendo a sociedade entender como pode ser enfrentada a pandemia da melhor forma possível e os maus políticos estão sendo desmascarados .QUAIS OS MOTIVOS PARA MARACANAÚ SER INVESTIGADO PELA CPI DO CONGRESSO NACIONAL? Então! Enumerando os que percebemos: 1 - O não cumprimento devido dos decretos  estaduais; 2 - A falta de transparência nos gastos durante meses e meses que se decretou Calamidade Pública, pois não foi implantado nenhum Programa Social de combate a fome de milhares de famílias que com isso estão mais vulneráveis ao vírus, além de ter equipado o hospital e a realização da testagem só após muitas mortes; 3 - A pouca presença do Prefeito, que mora em outra cidade, nos momentos mais críticos da 2a onda, já que em poucas aparições na rede social agia o contrário do decreto estadual. Mesmo em momento de filas de ambulâncias, muitas mortes e imensidão de infectados, a prefeitura só agiu quando não tinha mais como negar o caos, etc. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


Comentários