Até o momento, neste ano, foram confirmados quase 18 mil casos e 16 óbitos pela doença infecciosa, no Ceará. Nesse cenário, há parcelas da população que apresentam maior risco para o desenvolvimento de casos graves
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A chikungunya voltou a trazer preocupação no Ceará, cinco anos após a epidemia de 2017. Até o momento, neste ano, foram confirmados quase 18 mil casos e 16 óbitos pela doença infecciosa. Nesse cenário, há parcelas da população que apresentam maior risco para o desenvolvimento de casos graves.
"Pessoas idosas, crianças e gestantes têm risco maior de complicações, assim como pessoas com comorbidades, como a diabetes”, detalha André Siqueira, infectologista e pesquisador da Fiocruz e coordenador da Rede de Pesquisa Clínica Aplicada a Chikungunya (Replick).
Os mesmos grupos são descritos em notas técnicas do Ministério da Saúde. Contudo, o pesquisador também aponta que, “sabendo que a chikungunya tem possibilidade de sequelas, as dores podem persistir por meses mesmo em pessoas sem problemas de saúde”.
Segundo as recomendações do Ministério, os pacientes dos grupos de risco necessitam de observação diferenciada nas unidades de saúde pelo risco de desenvolvimento de formas graves da doença, motivo pelo qual devem ser “acompanhados diariamente até o desaparecimento da febre e ausência de sinais de gravidade”.
Entenda os motivos da classificação de risco:
COMORBIDADES
As formas graves da infecção pelo vírus Chikv acometem, com maior frequência, pacientes com comorbidades. A união de dois ou mais fatores está associada ao maior risco de descompensação das doenças de base e evolução para óbito.
Estão mais vulneráveis pacientes com:
história de convulsão febril
diabetes
asma
insuficiência cardíaca
alcoolismo
doenças reumatológicas
anemia falciforme
talassemia (anemia grave)
hipertensão arterial sistêmica
uso de aspirina, anti-inflamatórios e paracetamol em altas doses, devido ao risco de complicações renais e de sangramento aumentado
Apesar desse detalhamento, especialistas e guias técnicos ressaltam que, para algumas complicações, não há comorbidades prévias, logo a doença independe de enfermidades associadas.
BEBÊS
Para recém-nascidos de mães infectadas, há um risco de transmissão de aproximadamente 50% no período do parto. O recém-nascido é assintomático nos primeiros dias, mas o quadro pode evoluir para febre, dores, recusa da mamada, descamação, vermelhidão e edema de extremidades.
As formas graves são frequentes nesta faixa etária, incluindo o surgimento de complicações neurológicas, hemorrágicas e cardíacas.
GESTANTES
A infecção durante a gestação não está relacionada a alterações fetais, mas há relatos raros de aborto espontâneo.
Mães que adquirem chikungunya no período intraparto (entre os dois dias que antecedem o parto e dois dias após) podem transmitir o vírus aos bebês por via transplacentária. O vírus não é transmitido pelo aleitamento materno.
IDOSOS
Na população acima dos 65 anos, infecções tendem a ser mais graves por causa do sistema imunológico mais comprometido e da redução de algumas funções fisiológicas. Além disso, as dores articulares podem ser mais intensas devido a problemas osteomusculares crônicos.
Com informações do Diário do Nordeste.
#Artigo_Semanal_em_20_06_2022
O GRANDE AUMENTO NA FALTA DE MEDICAMENTOS E ATENDIMENTO MÉDICO NAS UNIDADES DE SAÚDE MARACANAUENSES É PORQUE AUMENTOU O NÚMERO DA PROCURA, APÓS MUITAS PESSOAS NÃO TEREM MAIS PLANOS DE SAÚDE? TAMBÉM PORQUE COM A DIGITALIZAÇÃO DA SAÚDE NÃO PODEM MAIS DEIXAR PARTE DA POPULAÇÃO TOTALMENTE SEM ATENDIMENTO, COM A "FURA FILA" DOS POLÍTICOS? ENTÃO AGORA A GRANDE DEMORA DE UMA CONSULTA PRA OUTRA AUMENTOU MUITOS MESES PORQUE, OS POUCOS MÉDICOS, AGORA TÊM QUE ATENDEREM MUITO MAIS UNIDADES DE SAÚDE? TUDO ISSO, PODE TER FEITO A SECRETÁRIA DE SAÚDE ABANDONAR O BARCO SEMANA PASSADA? Os desafios na vida não param de exigir da sociedade a capacidade de encarar o que for necessário para conseguir atender as necessidades e desejos. No dia a dia da população de Maracanaú, esta, espera-se com o desafio de sobreviver numa gestão pública municipal que não está gerindo da forma devida a saúde municipal após, possivelmente, ter aumentado a procura nas Unidades de Saúde, devido muitas famílias não terem mais planos de saúde, levando em conta as pesquisas e a apuração da imprensa. Ocasionado por uma redução drástica na renda das famílias e no poder de compra dos assalariados e aposentados, além dos aumentos elevados nos planos de saúde. CONTUDO, PERCEBE-SE QUE MARACANAÚ, UMA CIDADE POLO INDUSTRIAL, COM A ARRECADAÇÃO QUE TEM DÁ PARA TER UMA SAÚDE PÚBLICA DIFERENTE? Dar sim! Se a atual gestão municipal aplicasse melhor os recursos públicos, daria para ter mais medicamentos e maior atendimento médico. Se remanejar recursos para a Secretaria de Saúde, advindo de uma redução dos altos salários dos políticos e servidores públicos do primeiro escalão, como a demissão daqueles que estão só inchando a folha salarial, além de altas aplicações desnecessárias com o São João de Maracanaú, obras em um momento descabido, dava para minimizar o caos na saúde pública do município. A DIGITALIZAÇÃO EXIGIDA PELA MS ESTÁ ESCANCARANDO MUITO, A INCAPACIDADE DO ATUAL GRUPO, NA PREFEITURA? Pois é! O que deve continuar o pedido de demissão de profissionais que se sentem pressionados pela população e com a justiça podendo chegar junto a qualquer momento: estourando escândalos e levando servidores as barras dos tribunais. UMA SOLUÇÃO É CONTINUAR AS CRÍTICAS, DENÚNCIAS E REIVINDICAÇÕES NAS REDES SOCIAIS E NA IMPRENSA E NA HORA DE VOTAR FAZER UMA MUDANÇA. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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