Reclamações sobre cobranças superiores ao esperado têm se tornado mais comuns entre usuários da Uber e da 99
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Nem sempre o valor que aparece no aplicativo de transporte individual na hora de pedir a corrida é o que será de fato cobrado do cliente. Reclamações sobre cobranças superiores ao esperado têm se tornado mais comuns entre usuários da Uber e da 99.
O preço final cobrado pela corrida pode ser influenciado por mudanças no percurso, trânsito, paradas ou atraso por parte do passageiro. Mas, conforme a advogada e diretora do Instituto de Defesa do Consumidor (IDC), Renata Abalém, essas situações são casos excepcionais.
Caso o passageiro perceba as alterações com frequência ou de forma injustificada, há como recorrer junto às plataformas ou mesmo em canais de defesa ao consumidor, como o Consumidor.gov.
MUDANÇA NO PREÇO
O engenheiro de software Leonardo Ribeiro, de 29 anos, conta que nas vezes em que a corrida do Uber sai pelo preço que inicialmente apareceu no aplicativo são exceções. Segundo ele, de 8 corridas que ele costuma pegar em um final de semana, por exemplo, 5 têm um preço diferente acima do exibido originalmente.
Ele conta que já chegou a ter atrasos devido à mudança nos preços por conta da forma de pagamento que ele utiliza.
“Minha forma de pagamento é via Apple Pay, então eles primeiro pré-aprovam um valor da corrida que eu estava esperando que fosse e se por algum acaso tiver alteração no valor da corrida, seja por atraso meu, seja por trânsito no trajeto ou mudança de rota, eu tenho que aprovar de novo o pagamento da corrida. Então o tempo inteiro aparece para eu pagar uma corrida passada, e aí eu já sei que mudou o valor”, relata.
Leonardo afirma que na maioria das vezes a diferença é pequena, questão de centavos. Devido a isso, ele nunca chegou a questionar a empresa.
A coordenadora de operações Melyssa Diniz, de 26 anos, também percebe com frequência uma mudança de centavos no valor das corridas. Mas ela já passou por uma situação delicada a bordo de um carro da 99.
Devido a um engarrafamento, o motorista parceiro mudou o caminho previsto, o que acabou por aumentar tanto o tempo da corrida como a distância percorrida.
Eu perdi uma reunião, fiquei muito estressada e falei com ele que eu preferia ir pelo caminho que estava lá, mas ele falou que não ia dar por causa do trânsito. O valor saiu de 27 reais para 43 reais. Eu cheguei em casa, reclamei no aplicativo, e a empresa disse que a alteração foi porque estava engarrafado
MELYSSA DINIZ
coordenadora de operações
Melyssa lembra que a empresa disponibilizou o valor excedente em voucher, mas o motorista chegou a ligar para ameaçá-la após ela ter reportado a situação.
“O que me deixou super surpresa porque ele não seguiu a minha recomendação, eu perdi uma reunião, gastei mais, tive que contatar o suporte e ainda assim o motorista teve acesso ao meu número e veio tirar satisfação comigo. Isso me deixou com medo porque ele sabia o canto que eu tinha ficado”, diz.
PREÇO PROMOCIONAL
Um usuário da plataforma 99, que não quis se identificar, relatou à reportagem que recebeu um aviso de promoção diversas vezes, que tornaria o valor da corrida mais em conta.
Ele conta que o valor promocional aparecia no momento da solicitação, sem definição clara das regras. Mas, ao chegar ao destino, o valor descontado no cartão era outro.
"Na primeira corrida do dia, eu notei que o preço estava muito baixo e dizia que era promocional. Ao chegar no destino, o valor cobrado era maior. Entrei em contato com a 99 e eles me falaram que eu não preenchia os pré-requisitos para estar apto ao valor promocional, que era fazer o pagamento pela 99pay”, reclama.
O Diário do Nordeste entrou em contato com as assessorias da Uber e da 99 para posicionamentos sobre mudança de preços nas corridas. Ambas empresas declinaram a participação na reportagem.
PODE HAVER MUDANÇA NO PREÇO?
Conforme Renata Abalém, a mudança no preço das corridas não fere necessariamente o direito do consumidor, já que alguns fatores podem afetar o valor inicialmente previsto.
Ela destaca que a mudança de preço só é válida se for justificada por mudanças no percurso e ou tempo de viagem, incluindo paradas ou atrasos. Caso não haja nenhuma excepcionalidade, cabe ao usuário recorrer.
Quando não acontece nada excepcional e o consumidor verifica que houve um acréscimo significativo, ele imediatamente tem que fazer uma observação para o suporte técnico do aplicativo
RENATA ABALÉM
advogada e diretora do IDC
A indicação da advogada é que o consumidor mantenha provas, como print do preço previsto ao pedir a corrida. Caso o suporte da plataforma não resolva a situação, ele pode entrar com ação nos órgãos de defesa, como Procon e delegacia do consumidor, Consumidor.gov e mesmo fazer uma queixa no Reclame Aqui.
Com informações do Diário do Nordeste.
#ARTIGO_SEMANAL_EM_13_06_2022
A JUSTIÇA PODE PROIBIR EVENTOS MILIONÁRIOS EM MARACANAÚ, TAMBÉM? COMO INDICIAR QUEM GASTA HORRORES DA 'DÉCADA RETRASADA' PRA CÁ? E LIMITAR OS GASTOS PÚBLICOS, COM REDUÇÃO DE CERCA DE 80%, COMO ACONTECE EM OUTRAS CIDADES DO NORDESTE?
Percebemos que, mais cedo ou mais tarde, o castelo de uma gestão pública que quase todo mundo sabe que essa 'Pinta e Borda' com os recursos públicos, deixando muita gente sem usufruir devidamente dos seus direitos na cidade, mais cedo ou mais tarde haverá justiça. POR EXEMPLO, O GRUPO QUE POR MAIS DE UMA DÉCADA MALVERSOU OS RECURSOS PÚBLICOS DA SECRETARIA DE ESPORTE DE MARACANAÚ, E O MPCE
DERRUBOU-O EM 2020; EM QUE POLÍTICO E SERVIDORES PÚBLICOS ESPERAM POR JULGAMENTO? Exatamente! Isso chegando na Secretaria de Cultura, a tendência é que haverá indiciado também. Porque deduzimos, que os recursos públicos não estão sendo aplicados devidamente na cultura maracanauense, ao vermos os gastos exorbitantes no São João de Maracanaú. Com a casa caindo no Brasil, no que se refere às contratações de artistas caríssimos nas cidades, em detrimento das prioridades mais necessárias para a população, mais cedo ou mais tarde a justiça vai ser feita na cultura maracanauense também. COMO FOI FEITO NO ESPORTE, em que agora não há indícios de desvios de recursos públicos para favorecer políticos e seus aliados, como também a má aplicação dos recursos públicos que fez o trabalho no esporte, por parte da prefeitura ser um fracasso, para uma cidade Polo Industrial e uma das que mais arrecadam no Estado, que é destaque nacional e internacional.
A INCAPACIDADE E ANTIÉTICA PARECEM QUE PREVALECERAM PARA NÃO TER EVITADO O DESPERDÍCIO DE CERCA DE R $ DEZENAS DE MILHÕES NO SÃO JOÃO DE MARACANAÚ? Sim! Era para ter privatizado este evento, e a Prefeitura ter entrado com uma contrapartida que não tivesse afetado gravemente a cultura de Maracanaú. É inadmissível que uma Cidade Industrial não tenha patrocinadores a altura. Percebemos que se a Prefeitura fosse aliada ao Estado, essa tinha evitado a sangria dos recursos públicos municipais, ao ter mais facilidade de atrair apoiadores ao São João, fazendo um evento cada vez mais bem feito, e não deixando se acabar como está acontecendo. CONTINUAR SE MANIFESTANDO CONTRA O DESMANDO, REIVINDICANDO E AUMENTANDO O ÍNDICE DE DESAPROVAÇÃO DA ATUAL GESTÃO, CADA VEZ MAIS APROXIMARMOS DE UM NOVO TEMPO. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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