Máscaras de proteção: entenda as diferenças e como utilizá-las corretamente no dia a dia.

"Quanto mais vaza a ar pela borda da máscara, menos ela protege. Se a pessoa que está contaminada, o ar sai ao redor da máscara e pode contaminar outras pessoas", afirma infectologista



OLHA SÓ TAMBÉM, DEPOIS

Cartórios emitem e regularizam CPFs de crianças para cadastro e vacinação para Covid-19; veja como fazer

















Você sabe qual a diferença da máscara PFF2 e N95 para as demais? Na última semana, o debate sobre o item de proteção voltou à tona após o decreto estadual tornar obrigatório o uso da PFF-2, N95 ou similares no Ceará. A medida vale para trabalhadores de estabelecimentos e serviços, como de farmácias, supermercados e também as escolas.


Pensando nisso, o Jornal Jangadeiro conversou com especialistas para tirar algumas dúvidas sobre a proteção facial contra o coronavírus. 


Em entrevista, o infectologista Keny Colares explicou a importância de comprar um item que tenha boa proteção. "Quanto mais vaza a ar pela borda da máscara, menos ela protege. Se a pessoa que está contaminada, o ar sai ao redor da máscara e pode contaminar outras pessoas", afirma.


Além disso, o especialista também orientou sobre a reutilização do item. Apesar de não ter uma estimativa certa de tempo, características como a integridade da máscaras e a frequência de exposição devem ser levados em conta. "Se você faz um uso mais intensivo das máscaras, ela pode se desgastar mais rápido e dura bem menos", diz Keny.


Uma medida que pode aumentar o tempo de duração e reuso é guardar a máscara em ambiente seco e fechado, como uma caixa ou envelope de papel fechado, e adotar o rodízio de máscaras. Ou seja, separar duas ou três itens e ir revezando o uso durante a semana.


"É uma solução que pode proteger melhor as pessoas, especialmente pessoas que se expõem muito, que tem contato com muita gente e em ambientes fechados. Uma boa máscara pode aumentar a sua proteção", explica.

Com informações do Jornal Jangadeiro.


Comentários