Maracanaú é a 3ª cidade mais violenta do Brasil, aponta ranking

 Em relação à média anual de homicídios dolosos e na taxa dessa média por 100 mil habitantes. Os dados são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou nesta quarta-feira (23) uma nota técnica que traz um levantamento que ordena os 120 municípios mais violentos do país.


Foto: Reprodução


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Quatro cidades do Ceará estão entre as 10 mais violentas do país, com Caucaia no segundo lugar do ranking, em relação à média anual de homicídios dolosos e na taxa dessa média por 100 mil habitantes entre 2018 e 2020. Maracanaú (3º), Maranguape (7º) e Juazeiro do Norte (8º) também compõem a lista. Os dados são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou nesta quarta-feira (23) uma nota técnica que traz um levantamento que ordena os 120 municípios mais violentos do país.

Levando em consideração apenas a taxa média de homicídios dolosos no período do estudo, seis cidades cearenses estão entre as 15 mais violentas. São elas Pacajus (3ª colocação), Aquiraz (4ª), Caucaia (5ª), Maranguape (10ª), Maracanaú (11ª) e Juazeiro do Norte (14ª).

O indicador produzido pelos pesquisadores do Ipea considera os 120 municípios com maiores números de homicídios dolosos entre 2018 e 2020, segundo os dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp).

Uma das classificações dos municípios atribui uma nota geral as cidades abordadas no estudo. Com isso, Caucaia, com 308 homicídios dolosos no período e taxa de 84,2, ficou com nota geral de 9,7, ocupando o segundo lugar como mais violenta. A cidade cearense fica atrás apenas de Rio Branco (AC), que registrou 386 homicídios, taxa de 93,4 e 10 na nota geral, liderando a lista.

Maracanaú (3º), Maranguape (7º) e Juazeiro do Norte (8º) também estão na lista. As cidades receberam, respectivamente, as notas 9.5, 8.8 e 8.7.

15 municípios mais violentos em relação à nota geral baseado no total e na taxa média de homicídios dolosos entre 2018 e 2020.

UFMunicípiosTotalTaxaNota GeralRanking
ACRio Branco38693,410,01
CECaucaia30884,29,72
CEMaracanaú17073,99,53
PECabo de Santo Agostinho16880,29,54
BAFeira de Santana37760,99,25
ACCruzeiro do Sul131146,79,16
CEMaranguape9774,48,87
CEJuazeiro do Norte19068,88,78
BACamaçari19263,28,89
RNMossoró17658,58,710
RSAlvorada13262,38,511
PAAltamira8976,58,412
BASimões Filho9871,98,113
PBSanta Rita8964,67,814
PAMarabá13246,77,715

“A ordenação dos municípios por essa nota geral trata de forma complementar o número e a taxa de homicídios. Ao dar um peso maior aos municípios com maiores taxas de homicídios, garante que o programa comece nos locais em que a situação é mais grave”, explicam os pesquisadores do Ipea Danilo Coelho, Alexandre Cunha, Henrique Alves e Erivelton Pires Guedes, autores do estudo.

Taxa média de homicídios dolosos

Ainda segundo o mesmo estudo, baseada apenas na taxa média de homicídio dolosos, Pacajus, na Região Metropolitana de Fortaleza, aparece em terceiro lugar, com taxa de variação de 193% de homicídios dolosos entre 2019 e 2020 e taxa média de 89,3.

15 municípios mais violentos em relação à taxa de homicídios dolosos

UFMunicípiosTotalTaxaTaxa de variação entre 2019 e 2020Ranking
ACCruzeiro do Sul131146,7- 50%1
ACRio Branco38693,4- 8%2
CEPacajus6589,3193%3
CEAquiraz7187,3154%4
CECaucaia30884,464%5
PECabo de Santo Agostinho16880,222%6
RNMacaíba6579,4- 2%7
PAAltamira8976,5- 65%8
BADias d'Ávila6274,819%9
CEMaranguape9774,485%10
CEMaracanaú17073,956%11
RNSão Gonçalo do Amarante7572,3- 16%12
BASimões Filho9871,97%13
CEJuazeiro do Norte19068,893%14
PARedenção5868,24%15

Os dois primeiros lugares da lista são as cidades de Cruzeiro do Sul (AC), com taxa média de 146,7, e Rio Branco (AC), com 93,4.

As outras cidades cearenses que aparecem no ranking das 15 mais violentas nesse quesito são: Aquiraz (4º), Caucaia (5º), Maranguape (10º), Maracanaú (11º) e Juazeiro do Norte (14º).

“A ordenação pela nota geral torna mais rápida a redução do homicídio total na medida em que o programa seja bem sucedido e avance, enquanto que a ordenação pela taxa garante prioridade para os municípios em que o problema é mais grave”, esclarecem os pesquisadores.

Estudo vai orientar programa

De acordo com o Ipea, os dados do estudo serão utilizados para orientar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP) em relação ao Programa Nacional de Enfrentamento de Homicídios e Roubos, que objetiva combater a violência urbana, ao articular iniciativas de prevenção e repressão à criminalidade, nas áreas que concentram as maiores taxas de homicídios no território nacional.

Além desses critérios, o estudo também sugere levar em conta aspectos institucionais, relacionados ao envolvimento, cooperação e adesão aos esforços de enfrentamento da criminalidade violenta nos níveis subnacionais.

Nesse sentindo, os pesquisadores mencionam a existência de um plano estadual e municipal de segurança pública, o envolvimento pessoal do governador e do prefeito com a política de segurança pública e a existência de uma arquitetura institucional – nos níveis estadual e municipal – que permita a governança das ações intersetoriais focadas na prevenção à violência.

Eles ainda elencam a oferta, por parte de governos estaduais e municipais, de contrapartidas orçamentárias e técnicas focadas no plano para a prevenção à criminalidade violenta, a partir de um diálogo e negociação tripartite entre as esferas governamentais, e o envolvimento do Judiciário e do Ministério Público nos esforços dos poderes executivos para contenção da violência.

Com informações do G1 CE.


#Artigo_Semanal_em_21_06_2021 

ENTENDA, O QUE PODE TORNAR MARACANAÚ LÍDER NO ATRASO DE VACINAÇÃO NA PANDEMIA NO CEARÁ, PROVOCANDO MUITO MAIS ÓBITOS E CONTAMINADOS; QUE A POPULAÇÃO NÃO PODE DEIXAR A PREFEITURA "PASSAR O PANO" MAIS UMA VEZ; JÁ CHEGA DE TANTOS INDICADORES NEGATIVOS: NA EDUCAÇÃO, NA SEGURANÇA, NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E NA ECONOMIA

A vida é repleta de desafios, percebemos que são provas e quem não é capaz, competente e ético não vai entregar os resultados que quem depende disso espera. Que em muitos casos, na gestão pública, a solução só vai vim mesmo quando houver uma nova gestão. UMA GESTÃO PODE SE REINVENTAR NÉ NÃO? Pois é! mas têm muitas que não fazem isso não, porque está "metida até o pescoço" no modelo de gestão do "toma lá da cá" e, teria que, ao menos, reduzir drasticamente isso. Só que pode nem terminar um mandato pois estaria tirando das mãos dos seus aliados "a moeda eleitoral" que faz os cidadãos passivos "meio que legitimar" uma má gestão. ENTÃO!  A FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS INDICADOS DOS POLÍTICOS, QUE PARECE QUE SÃO MAIORIA, DEVE TER PROVOCADO UM GRANDE ATRASO NA VACINAÇÃO? Parece que sim viu. Pra começar, praticamente inexiste ações para um grande engajamento da população O Movimento Eleitor Participativo (El-Participo) e o Blog MaracanauenseNews acompanham a vacinação desde o início e concluem que é inaceitável o trabalho, que deixa muito a desejar, da Secretaria Municipal de Saúde de Maracanaú, já que essa cidade é a segunda que mais arrecada no Estado. De 2005 pra cá, devido não haver concursos periodicamente em Maracanaú, subentende que a Cidade estaria dando show igualmente um monte de outras no Estado. De repente até liderando no quesito de mais avançada na imunização do Covid-19 no Ceará, com exceção da Capital. O VÍRUS "DA POLITICAGEM COM O FURA FILA" QUE É A CARA DOS MANDATOS, NA ÚLTIMA  DÉCADA E MEIA, TAMBÉM NÉ? Sim! sim! No dia a dia isso é muito abordado entre a população. E o período de vacinação dos grupos das comorbidades, que pra muitos, foi o caos do fraco trabalho da Secretaria Municipal de Saúde, que parece estar no passado por não ter ainda digitalizado o atendimento. Que há muito tempo, já era para todos os usuários das Unidades de Saúde terem seus prontuários digitalizados e, de fácil acesso na Internet pelos profissionais da saúde e cada titular de um prontuário. Sem isso, está um tormento para os mórbidos provarem que têm direito à vacinação. E AINDA TEM O NEGACIONISMO VELADO DA PREFEITURA, SEMPRE OPOSITORA AO ESTADO ATÉ NUMA PANDEMIA NÉ?


MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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