Alzheimer: Cientistas descobrem método para prever risco antes dos sintomas

A pesquisa abre caminhos para acelerar a criação de novos tratamentos e aprimorar o rastreio e diagnósticos de pacientes



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Cientistas apresentaram um novo método para identificar pessoas com maior risco genético de desenvolver a doença de Alzheimer antes que qualquer sintoma apareça. A pesquisa, publicada nesta quinta-feira, 1º, abre caminhos para acelerar a criação de novos tratamentos e aprimorar o rastreio e diagnósticos de pacientes.


O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa caracterizada pelo comprometimento da memória e da capacidade de realizar tarefas cotidianas. O diagnóstico clínico geralmente ocorre tarde (quando o paciente já apresenta lapsos de memória), embora os mecanismos de ação da doença estejam presentes anos antes do aparecimento dos primeiros sintomas.


Os tratamentos disponíveis, por sua vez, ainda não têm bons resultados para reverter os prejuízos causados pelo Alzheimer. Cientistas em todo o mundo têm buscado respostas para acelerar o diagnóstico de Alzheimer e oferecer medicamentos capazes de paralisar o avanço da doença ou reduzir a velocidade de progressão.


Uma das frentes de atuação científica é a análise genética. Pesquisas anteriores já haviam identificado três genes que seriam responsáveis pelo desenvolvimento de uma forma rara de Alzheimer, de início precoce. Os cientistas expandiram a varredura genética para criar uma pontuação poligênica para o Alzheimer – ou seja, uma estimativa, com base em variantes genéticas, de que a doença apareça.


A pesquisa foi realizada por cientistas ligados ao Broad Institute of MIT (Massachusetts Institute of Technology) e Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e publicada na revista científica PLOS Genetics.


Os pesquisadores analisaram os dados de 7,1 milhões de alterações na sequência de DNA obtidos em um estudo anterior com milhares de pessoas com e sem Alzheimer. Eles usaram esses dados para desenvolver um novo método que prevê o risco de uma pessoa desenvolver Alzheimer dependendo de quais variantes de DNA ela possui. Depois, refinaram e validaram o método com dados de outras 300 mil pessoas.


Além disso, os cientistas analisaram a concentração de 3 mil proteínas no sangue de pessoas classificadas como de alto e de baixo risco na pontuação genética para o Alzheimer. O objetivo era saber se a concentração de determinadas proteínas no sangue era maior ou menor dependendo do risco genético para Alzheimer. Essa análise revelou 28 proteínas que podem estar ligadas ao risco de Alzheimer, incluindo algumas que nunca foram estudadas


A identificação de proteínas que podem estar associadas ao Alzheimer é importante porque essa informação pode oferecer pistas para o desenvolvimento de tratamentos eficazes. Descobrir biomarcadores da doença pode ser um caminho para desvendar os mecanismos biológicos do Alzheimer- e, consequentemente, avançar em pesquisas com medicamentos.


“Os dados destacam o potencial de uma pontuação baseada em DNA para identificar indivíduos de alto risco durante a fase pré-sintomática prolongada da doença de Alzheimer e para permitir a descoberta de biomarcadores com base no perfil de indivíduos jovens nos extremos da distribuição de pontuação”, destacaram os pesquisadores, no estudo.


Apesar do potencial das descobertas para pesquisas futuras, os pesquisadores recomendam cautela no uso dos dados. Eles ponderam que a pontuação poligênica foi determinada usando dados de um banco britânico – o método pode não ser preciso para populações não europeias.


Além disso, afirmam, as diretrizes atuais não recomendam a avaliação de risco genético para o Alzheimer de forma ampla (apenas o rastreio de genes ligados a formas raras). Em parte porque uma avaliação desse tipo pode ter implicações como aumento da ansiedade, sem que ainda seja possível oferecer opções de tratamento e prevenção aos pacientes. Agência do Estado

Com informações do Focus.Jor


#ARTIGO_SEMANAL_EM_29_08_2022

UM GRUPO QUE NÃO ESTÁ NO PODER DE 2005 PARA CÁ, EM MARACANAÚ, COMO PODE SER AVALIADO?

De cara, percebe-se que o grupo viveu um momento atípico, bom para a cúpula, e que deveria ter feito muito por Maracanaú. Isso porque como o grupo que está na Prefeitura de Maracanaú, desde 2005, nunca se aliou com o Governo do Estado, então os cabeças do grupo opositor maracanauense aproveitaram, e na maior parte dos últimos 17 anos usufruiu de tudo que tem direito, mas estar longe de dar o devido retorno a Maracanaú. Imagina se o grupo que está na Prefeitura tivesse se aliado ao Estado, tão logo que chegou ao poder, como fez o prefeito de Caucaia. Possivelmente o grupo opositor, em questão, poderia praticamente ter sumido do mapa político. Já pensou o que poderia ter sido feito em Maracanaú por um grupo que quase sempre esteve ocupando uma cadeira no legislativo estadual, na base aliada ao Governo? Novas lideranças indignadas com isso, desde o final de 2018, começaram um Movimento Pró-Terceira Via que cada dia é o que mais fortalece em Maracanaú. Paralelamente a isso, as outras duas vias que juntas administraram mais de 80% do tempo de emancipação dessa cidade, cada vez mais perdem capital político e a rejeição a eles aumenta a passos largos. EM MAIS UM MOMENTO DE AVALIAÇÃO, EM 2022, O ELEITORADO MARACANAUENSE DEVE MOSTRAR SUA INSATISFAÇÃO COM O GRUPO OPOSITOR E ASSIM AUMENTAR MAIS AINDA A ONDA NOVO OLHAR NO PRÓXIMO CICLO NA PREFEITURA. Justamente! Faz-se necessário mais algumas dezenas de milhares de eleitores para colocar a Terceira Via no poder em 2024. Deduz-se que parte vai vim dos desistentes de votar na Segunda Via. Ainda mais agora que seu líder com mandato na assembleia, do nada foi para o ninho avermelhado, depois de ter nascido no ninho tucano, por conveniência e interesse político tomou esta posição, mesmo sendo rejeitado no ninho avermelhado municipal. Então será primordial aos simpatizantes da Terceira Via mostrar muito mais força neste ano, para nos 24 meses seguintes "chegar chegando" no Dia D para trocar de Ciclo sem receio de entrar em um Novo Tempo. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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