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“O Brasil não esteve à beira do comunismo. Isso já foi refutado por diversos historiadores. Mesmo o golpe de 64 precisou de mecanismos autoritários para se manter no poder, se derrotada a ameaça do comunismo que entregassem o poder aos civis. Mas não foi isso, obviamente, que aconteceu. Goulart pretendia fazer reformas, o que poderia fortalecer a esquerda, mas isso jamais colocaria o Brasil à beira do comunismo. Falta um pouco de conhecimento histórico aí sobre o que é realmente o comunismo”, destaca cientista política e jornalista.


Porém, se o Brasil nunca esteve próximo ao comunismo, como pode a população brasileira ter medo dessa ideologia? Para Marques, os expressivos 44% que responderam à pesquisa afirmando acreditar que o País possa virar comunista em 2022, têm estreita relação com a eleição de Bolsonaro em 2018. O que é corroborado também pelos 61% de seus eleitores que temem um Brasil comunista. O especialista explica que o combate a essa ideologia faz parte da retórica de Bolsonaro.


“Tem muito a ver ainda com o pleito de 2018, ali o Bolsonaro se elege numa lógica antipetista [...] Ele era integrante do baixo clero, e ele bate muito nessa tecla de combate ao comunismo. ‘A nossa bandeira jamais será vermelha’. Ele bate nas teclas do ‘Deus, pátria e família’, a questão do conservadorismo, do aspecto religioso, do patriotismo, do nacionalismo. Então, esses aspectos passam a predominar dentro da retórica bolsonarista em 2018 e continuam ressoando em 2022. E um dos eixos mais importantes do governo Bolsonaro, que ainda permanece, é exatamente essa questão do anticomunismo, como uma maneira de manter as suas bases alicerçadas dentro de um movimento”, disse o cientista político.


Já Cioccari destaca que discursos anticomunistas estão no imaginário coletivo dos brasileiros desde a época do golpe militar contra João Goulart. Conforme a especialista, a aversão ao comunismo atravessa diferentes governos, afinal de contas, “todo governo precisa criar um inimigo comum para sobreviver”, destaca.


"Na época do golpe alguns setores da sociedade apoiaram o golpe e próprios setores da imprensa foram a favor de narrativas contra Goulart, o que reforçou o imaginário coletivo. Esse não é um recurso exclusivo desse governo. Lula, por exemplo, penou em eleições presidenciais para provar que não era comunista. Todo governo precisa criar um inimigo comum para sobreviver. Um dos maiores fatos históricos da sociedade brasileira é o golpe. Nada ‘melhor’ do que reviver esses medos para reiterar suas narrativas. Alguns setores da sociedade também reagem com valores da esquerda, como a própria Igreja, que vê a esquerda discutindo aborto, igualdade entre casais do mesmo sexo, e reage fortemente com valores conservadores”, explicou.


Marques também reforça a ideia de "inimigo comum” analisada por Cioccari. Para o cientista político, o comunismo é visto por muitos conservadores como “inimigo do capitalismo, inimigo das liberdades”, e, em sua opinião, justamente pelo País ter um modo de produção capitalista, o Brasil não deve “se tornar comunista”. Ou seja, os 44% dos entrevistados deveriam, assim, respirar aliviados.


“Não acredito que o Brasil possa se tornar comunista, nosso modo de produção é o capitalismo. Não vejo nenhum tipo de movimento em relação, isso, claro, um governo mais ideologicamente à esquerda, ele vai focar em programas sociais, em processos de redistribuição de renda, eventualmente, a taxação das grandes fortunas, as pessoas mais ricas. São movimentos que podem acontecer, a questão da tabela do imposto de renda, mas não identifico comunismo. Embora sejam alguns ideais que, tanto no modo de produção comunista, como na ideologia socialista, existem”, pontuou.


Bolsonarismo x comunismo


A pesquisa Datafolha ouviu 3.666 pessoas em 191 municípios, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Dentre os segmentos entrevistados, os brasileiros que têm intenção de votar no atual presidente foram a maioria a se afirmar receosos quanto ao comunismo no Brasil. Ao se aprofundarem nesta questão de bolsonarimso x comunismo, para os especialistas, os 61% do eleitorado do mandatário, que temem essa realidade, já analisada como nada provável, é resultado do próprio movimento “bolsonarista” em si, como afirma Marques.


“O Bolsonarismo é um movimento que vai continuar, independentemente do Bolsonaro se reeleger em 2022. É um movimento mais conservador, defensor de determinados padrões, a questão da bancada ruralista, parte das camadas evangélicas, principalmente, os líderes das igrejas evangélicas, também os militares, você tem esse movimento consolidado. [...] Se você observar em grupos de WhatsApp, ou em redes e mídias sociais, você vê esses grupos falando da 'ameaça vermelha', falando de todos aqueles que são contrários ao governo Bolsonaro são comunistas, críticas à mídia, críticas a determinados líderes religiosos que defendem uma sociedade mais igualitária. Então, há uma discussão em relação a isso, e aí você tem essa permeabilidade maior junto a esse grupo bolsonarista”, disse o especialista.


Segundo Cioccari, além de segmentos mais conservadores, e o uso das mídias sociais, citados por Marques, existem também outras questões que contribuíram para essa aversão ao comunismo que precisam ser ressaltadas, como uma tentativa de militares, base de apoio bolsonarista, de “recuperar as memórias do golpe”.


“Vale lembrar que o golpe teve apoio de alguns setores da sociedade (Marcha com Deus e a Família) e esse lado da narrativa vai se perpetuando ainda mais numa sociedade onde não há mais o controle das informações. Com as redes sociais cada um se tornou porta-voz da sua versão. A gente não divide mais uma mesma base de fatos. Setores da Igreja, a Lava Jato que expôs a esquerda como nunca… Tudo isso solidificou o surgimento de uma direita com valores mais conservadores. São eleitores de Jair Bolsonaro”, explicou a cientista política.


Para Marques, o motivo dessa ideia de “ameaça comunista” continuar sendo alimentada, principalmente pela direita, se associa ao fato do governo de Jair Bolsonaro trazer consigo o repúdio a essa ideologia política ao poder, sendo “o primeiro governo oficialmente de direita” na Presidência. E dentro dessa perspectiva, passam a ser taxados de “comunistas” todos aqueles que apresentam qualquer contrariedade, ou oposição ao governo bolsonarista.


“A ‘ameaça comunista’ é bem, entre aspas, alimentada pela direita como uma forma de ter um inimigo comum, como já disse, e uma forma de tentar aleijar uma discussão sobre uma igualdade social. [...] Essa questão da 'ameaça comunista' passa a ser combatida também por uma questão retórica, como um reforço na comunicação política, nas mídias e redes sociais e como uma forma de consolidar aquilo que nós chamamos de status quo. Como a direita chegou ao poder através do Bolsonaro, desde a redemocratização, é o primeiro governo oficialmente de direita que assume o cargo, ele bate muito nessa tecla, então qualquer contrariedade, ou oposição ao bolsonarismo, ou ao governo Bolsonaro é taxada de comunistas e, com isso, a base apoiadora do Bolsonaro continua sempre mobilizada", explicou.


Já Cioccari destaca que a "ameaça comunista” ainda é utilizada, justamente para sustentar o medo. Sendo assim, não é à toa que a pesquisa, recentemente divulgada, mostra que de fato a estratégia de amedrontar parece estar dando certo. “O medo é o principal propulsor para manter a sociedade unida. A capacidade humana de destruir o que é desconhecido é uma das maiores ferramentas para os políticos explorarem. O medo é desinformado. Os homens se associam pelo medo e a direita tem usado essa ferramenta”, conclui a jornalista e cientista política.

Com informações do G1 CE.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_27_12_2021

PREFEITURA DE MARACANAÚ "SEM ESPÍRITO NATALINO" AVANÇA NA PRECARIZAÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO COM OS CONCURSADOS PROFISSIONAIS DE CARREIRA TENDO PARTE DA SUA REMUNERAÇÃO USURPADA; COMO SE JÁ NÃO BASTASSE NÃO TER O SEU DIREITO DE REAJUSTE ANUAL, QUE AS OUTRAS CIDADES ANUNCIARAM CERCA DE 11%, RECENTEMENTE, E ACABANDO COM GRANDE PARTE DOS  DIREITOS DOS RECÉM CONTRATADOS TEMPORARIAMENTE DO QUALIFICA

O espírito natalino é o espírito de doação e perdão. Permita-se ser tomado pelo espírito natalino e seja preenchido com muita luz, paz, alegria, amor e esperança. Quem está unido com Cristo, tem o espírito de Natal dentro de si durante todos os dias do ano. ENTRETANTO, A GESTÃO MUNICIPAL DE MARACANAÚ COM O SEU "PÃO E CIRCO" SE EQUIVOCA PENSANDO QUE BASTA UM PAPAI DE NOEL DE HELICÓPTERO, UNS TRENZINHOS NAS RUAS, "EVENTINHOS" AQUI E ACOLÁ NA CIDADE, NO MÊS DE DEZEMBRO E PRONTO? A população necessita de um Novo Olhar, atitude humanizada e um verdadeiro espírito natalino estendido o ano todo. DESUMANIDADE SE APOSSAR DA SOBRA DO FUNDEB DOS PROFESSORES, isso parece provar que o grupo político que quer se perpetuar na gestão municipal de Maracanaú, negacionista do princípio de alternância em um poder democrático, cada vez mais "não tem vergonha na cara".  Na cidade Polo Industrial que caiu para quarto colocado no PIB dos municípios cearenses, o espírito natalino circula na contra mão? Com um espírito sem doação, sem perdoar, seja o que for, não permite ser tomado pelo espírito natalino, não sendo preenchido com muita luz, paz, alegria, amor e esperança? Que parece não estar unido com Cristo, que não tem o espírito de Natal dentro de si, nem no mês de dezembro, quando deveria ser durante todos os dias do ano? Contudo, as dezenas de milhares de cidadãos ativos que já percebem há muito tempo o quão o injusto socialmente grupo Robertista é, cada vez mais está avançando na sua luta com resiliência, persistência, determinação, criando as condições para a gestão municipal devida. Na atual fase é fiscalizar, cobrar, denunciar, conscientizá-se, que a grande virada vai acontecer. Que a gestão municipal de Maracanaú se não quiser, cada vez mais, ficar abaixo da crítica, que "se  manque" ao contrário os dias do grupo Robertista vão estar cada vez mais contados. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.



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