Auxílio Brasil: 25 milhões de pessoas que recebem Auxílio Emergencial podem ficar de fora

Com isso, o ministro da Cidadania, João Roma, defendeu que o governo encontre uma solução para evitar essa situação. Roma justificou que, apesar de o país estar próximo ao controle da pandemia da Covid-21, a atividade econômica ainda não consegue absorver esse contingente e as “mazelas sociais” da doença ainda persistem




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Vinte e cinco milhões de pessoas que recebem o Auxílio Emergencial, podem acabar ficando sem nenhuma renda a partir de novembro, mês que o benefício acaba e quando entra em vigor o Auxilio Brasil. O programa substituirá o Bolsa Família.


Com isso, o ministro da Cidadania, João Roma, defendeu que o governo encontre uma solução para evitar essa situação. Roma justificou que, apesar de o país estar próximo ao controle da pandemia da Covid-21, a atividade econômica ainda não consegue absorver esse contingente e as “mazelas sociais” da doença ainda persistem.


— Nós precisamos, sim, encontrar mecanismos que possam dar o devido encaminhamento, dar o suporte a esses 25 milhões de brasileiros beneficiários do auxílio emergencial. Para essas pessoas, a transformação do cenário econômico ainda não apresenta um cenário de absorção econômica, apesar de a pandemia, graças a Deus, estar chegando ao fim, ao controle sanitário no Brasil. As consequências sociais da pandemia ainda não foram dizimadas — afirmou o ministro ao participar de audiência na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.


No entanto, ele destacou que as áreas social e econômica do governo precisam estar alinhadas para evitar que a população mais pobre seja prejudicada:


— A área social e a área econômica do governo são duas faces de uma mesma moeda, pois ao mesmo tempo em que é fundamental encontrarmos recursos para dar resposta a toda essa população, precisamos ter todo zelo no quesito da responsabilidade fiscal. Igualmente é danoso para os mais pobres um descaminho econômico, um processo inflacionário.


Técnicos da equipe econômica argumentam não ver necessidade de prorrogar o auxílio emergencial para atender quem ficar fora do programa social. O governo aumentou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com meta de arrecadar R$ 2,1 bilhões, entre setembro e dezembro, a fim de pagar o Auxílio Brasil, reajustando o tícket médio do Bolsa Família. O valor médio está em R$ 189, segundo o Ministérido da Cidadania, e deverá subir para R$ 300, a partir de novembro.


Para manter o programa em 2022, o Executivo precisa liberar espaço no Orçamento e encontrar uma solução para o pagamento de precatórios— sentenças judiciais contra a União, sem possibilidade de recurso, no valor total de R$ 89,1 bilhões.

(*) Com informações Jornal Extra.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_20_09_2021

"BRILHA MARACANAÚ", LEMBRA? FOI SÓ SLOGAN DE CAMPANHA MESMO? PORQUE PARTE DA CIDADE ESTÁ LONGE DISSO,  PIOR AGORA, DEVIDO A PREFEITURA NÃO TER RENOVADO CONTRATO COM EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ILUMINAÇÃO PÚBLICA; DEVIA NÃO COBRAR A TAXA "ALTÍSSIMA" DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DAS FAMÍLIAS QUE MORAM NAS RUAS ESCURAS, NÉ?

Absurdo! Que até um Cartão Postal de Maracanaú (Praça da Estação) estar sendo atingido, por causa de uma atitude negligente da Gestão Municipal. Uma cidade que está no Top das que mais arrecadam em um Estado, a gestão municipal tem mais obrigação ainda de ter os serviços públicos eficientes. Isso, porque estar com a faca e o queijo nas mãos". Então, é inaceitável um péssimo serviço, principalmente quando se deixa de atender às maiores necessidades de quem mais é muito dependente de uma gestão pública que atue de forma devida. PREFEITO E PARTE DE SEU STAFF MORANDO FORA AÍ QUE QUEM MAIS NECESSITA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS BEM EXECUTADOS SE DECEPCIONAM MAIS AINDA? Pois é! Se morassem em Maracanaú e procurassem vivenciar a noite maracanauense, que estar passando a hora de ter um aquecimento na economia e geração de empregos com Maracanaú tendo muito entretenimento noturno, mas a atual gestão parece não estar nem aí. Nota-se, que há é um desprezo para com os maracanauenses que necessitam de uma cidade, devidamente iluminada, para se divertir, empreender, praticar esporte e ter mais segurança. A ILUMINAÇÃO PÚBLICA DA SEGUNDA CIDADE QUE MAIS ARRECADA NO ESTADO ERA PARA SER REFERÊNCIA? Isso! E a Prefeitura quando quiser atender a sua população devidamente. O que vai ter uma melhora nos indicadores social e econômico. Desta forma, na cidade deve diminuir a violência e haver um avanço na qualidade de vida das famílias. Essas mais seguras e com uma cidade clara vão ter uma vida noturna digna de cidade que tem uma boa arrecadação e centenas de milhares de habitantes. É UM ATO DESUMANO DEIXAR UMA CIDADE VIOLENTA ÀS ESCURAS SÓ POR BUROCRACIA DE UMA GESTÃO DE QUEM MORA FORA? É sim! A mudança de empresa, responsável pela a iluminação pública, só deveria acontecer quando a nova contratada estivesse à disposição para logo assumir a responsabilidade de ser quem vai iluminar Maracanaú agora. O que acontece é "amadorismo" de um grupo político que "deveria ter vergonha na cara", já que está há cerca de 17 anos gerindo Maracanaú. Que em uma situação desta abandona a população que mais necessita. Pois tem muitos trabalhadores informais, praticantes de atividades físicas, dentre tantos outros que estão sendo prejudicados por  conta do péssimo serviço de iluminação que deixa parte da cidade de Maracanaú um breu. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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