Maranguape: risco de contrair Covid é alto para mais de 40% dos trabalhadores

Nos grupos da análise do risco de contágio pelo coronavírus constam, dentre outros, os trabalhadores da saúde, do comércio, da educação, do entretenimento, da computação, da indústria, da construção civil e do setor de transportes. 




OLHA SÓ TAMBÉM

Novidade! serviço de transporte voltado para mulheres, chega a Fortaleza

Maracanaú: Rede de Farmácias e Plano de Saúde farão aferições semanais de pressão arterial e glicemia gratuitamente

Sem Maracanaú, divulgada lista de cidades do CE que entrarão na 3º fase e vacinar pessoas com comorbidades e deficientes

Metrô: vigilante é baleado em tentativa de assalto em estação do trajeto  Maracanaú a Fortaleza

Bolivar x Ceará: conheça o terceiro adversário do Vovô na Copa Sul-Americana

Aumentam os prêmios na Sua Nota Tem Valor, R $ 100 mil dividido em 16 prêmios; saiba como participar


Covid-19: Psicóloga analisa comportamento de pessoas que ignoram a pandemia e se arriscam em aglomerações


Maranguape: MP recomenda cumprimento do plano de imunização e garantia da segunda dose contra Covid-19

Como gastar menos com combustível?

Maracanaú: abril com cerca de 170 óbitos e mais de 4.000 novos infectados foi novo recorde mensal na pandemia



O quanto o seu trabalho lhe coloca em risco de contaminação pelo coronavírus? No Ceará, em, pelo menos, 14 cidades, mais de 40% do total de trabalhadores, devido às atividades exercidas no dia a dia, têm altas chances de contrair a Covid-19. O cálculo que mensura o grau de exposição e a probabilidade de pegar a doença foi feito por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


Em Fortaleza, por exemplo, dos 660 mil trabalhadores formais que constam nos dados oficiais usados no estudo, 302 mil, 46%, têm elevado risco de contágio. 


No Estado, a proporção de trabalhadores com probabilidade alta de contaminação, além da Capital,  supera os 40% nas cidades de Maranguape, Quixadá, Camocim, Barbalha, Itapipoca, Crato, Iguatu, Canindé, Caucaia, Tianguá, Crateús, Juazeiro do Norte e Brejo Santo. Nas quatro últimas cidades, a cada 10 trabalhadores formais, 5 estão em ocupações mais vulneráveis à contaminação pelo vírus. 


O levantamento, produzido em 2020, por pesquisadores do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE), da UFRJ, mapeou cidades do Brasil inteiro e considerou 2,5 mil ocupações, divididas em 13 grupos, conforme a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), do Ministério do Trabalho.


Os dados sobre a quantidade de trabalhadores em cada cidade foram extraídos da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério da Economia, e são de 2018, mais atualizados disponíveis. 


Nos grupos da análise do risco de contágio pelo coronavírus constam, dentre outros, os trabalhadores da saúde, do comércio, da educação, do entretenimento, da agropecuária, da pesca, da computação, da indústria, da construção civil e do setor de transportes. Cada atividade, as características e a quantidade de trabalhadores envolvidos em cada cidade influencia o cálculo. 


A pesquisa também projeta os riscos de contaminação de trabalhadores em outras 14 cidades do Ceará. São elas: Aquiraz, Pacajus, Aracati, Morada Nova, Pacatuba, Sobral, Russas, Limoeiro do Norte, Quixeramobim, Cascavel, Maracanaú, Eusébio, São Gonçalo do Amarante e Horizonte.


Nesses municípios, entre 18% e 39% dos trabalhadores formais têm elevadas chances de infecção por Covid. 


No levantamento, os pesquisadores consideraram somente cidades com mais de 5 mil trabalhadores formais registrados, pois, segundo eles, localidades com poucos profissionais, devido à baixa  variedade de ocupações, podem gerar índices equivocados. 


QUAIS AS ATIVIDADES TÊM MAIOR RISCO?


Para chegar às estimativas quanto aos riscos de cada atividade laboral, os pesquisadores utilizaram a metodologia já usada pelo New York Times, nos Estados Unidos, que tem como base dados oficiais do departamento do trabalho americano. 


No estudo brasileiro foram tratadas três variáveis, calculadas em escalas. São elas: 


Com que frequência o exercício da ocupação demanda exposição à doenças ou infecções (esse índice vai se “nunca” até “diariamente”);

Até que ponto o exercício da ocupação exige que o trabalhador realize tarefas em estreita proximidade física com outras pessoas (escala vai de “distante de outras pessoas” - até 30 metros - a “muito próximo”)


O quanto o exercício da ocupação exige que o trabalhador fique em contato com outras pessoas (vai de “nenhum contato” até “contato constante”)

De acordo com o estudo, no Brasil, 2,6 milhões de profissionais da área de Saúde têm risco de contágio acima de 50%. Dentre eles, os mais vulneráveis são os técnicos em saúde bucal, com 100% de risco de contágio, tanto devido ao ambiente de trabalho quanto à proximidade física com os pacientes.


Na outra ponta, os trabalhadores menos vulneráveis são, conforme as estimativas, os que exercem as atividades laborais de maneira quase isolada, como os operadores de motosserra que, conforme a projeção, têm apenas 18% de chance de contágio. 


Aqueles que exercem atividades intelectuais e podem fazer de modo mais solitário, como escritores e roteiristas, também aparecem com as menores probabilidade de contaminação.  


O pesquisador Yuri Oliveira de Lima, do Laboratório do Futuro da Coppe/UFRJ, que desenvolveu o estudo, explica que o estudo foi feito no começo da pandemia para “tentar entender o quão em risco estão os trabalhadores brasileiros”. 


Ele avalia que o estudo pode contribuir com a sociedade e a gestão pública em três momentos da pandemia: 


No começo, identificar quais as pessoas estão em risco e o que era possível fazer para proteger essas pessoas;

Nos momentos de redução de casos de Covid, auxiliar na orientação da reabertura das atividades econômicas, indicando, por exemplo, quais atividades estavam em risco maior;

Na vacinação, após os grupos de idosos e comorbidades serem imunizados, ajudar a identificar quais as atividades de maior risco, apontando quem está mais exposto.   


VACINAÇÃO INCLUI CATEGORIAS PROFISSIONAIS


No Ceará, conforme o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid, que segue as orientações do Plano Nacional, após a 3º fase, na qual constam as pessoas com comorbidades e aquelas com deficiência permanente, começará a imunização dos grupos que englobam as categorias profissionais. 


Até o momento, estão inclusos os trabalhadores da educação, do transporte coletivo, metroviário e ferroviário, do transporte aéreo e aquaviário, funcionários do sistema de privação de liberdade, caminhoneiros, trabalhadores portuários e industriais.


No início de abril, os profissionais da segurança pública do Ceará que atuam na linha de frente, que já estavam incluídos nos grupos prioritários, tiveram a imunização antecipada no Estado.


Em abril, o governador Camilo Santana voltou a pedir ao Ministério da Saúde a inclusão de professores no grupo prioritário da vacinação.

Com informações do Diário do Nordeste.


#ARTIGO_SEMANALl_EM_03_05_2021

FORAM AS MEDIDAS TARDIAS DA PREFEITURA QUE NÃO EVITARAM O GRANDE NÚMERO DE MAIS DE 300 MORTES E CERCA DE 8.000 INFECTADOS SÓ EM MARÇO E ABRIL DE 2021? PORQUE A PREFEITURA PRATICAMENTE SÓ FOI AGIR CERCA DE 45 DIAS APÓS DECRETAR CALAMIDADE PÚBLICA NO COMEÇO DE FEVEREIRO? ENQUANTO ISSO O PREFEITO DA SUA RESIDÊNCIA, FORA DA CIDADE, PASSOU POR SEMANAS E SEMANAS SEM TOMAR MEDIDAS NECESSÁRIAS, QUE PODERIA TER EVITADO A CARNIFICINA DE 61 DIAS,  DIZENDO QUE ESTAVA AVALIANDO, SE ISSO NÃO FOR NEGACIONISMO É O QUE? QUANDO A PREFEITURA VAI DIVULGAR UMA NOTA INFORMANDO O QUE FOI FEITO COM A VERBA DA MERENDA ESCOLAR EM 14 MESES DE PANDEMIA? JÁ QUE NA MAIORIA DOS MESES NÃO FORAM ENTREGUES OS KITS DE ALIMENTAÇÃO MENSAIS

Existem acontecimentos que servem para mostrarem quem certas pessoas realmente são. Porque por mais que estas pessoas escondam o que realmente são, para facilitar seus interesses, elas acabam se embriagando com sua incapacidade e hipocrisia, Desta forma não vão  conseguir fazer o que deveriam para ultrapassar um momento crítico. A passagem do tempo está aí para desmascarar estas pessoas, principalmente os políticos. Então por mais que políticos só se sustentam no poder porque tem um esquema quase que profissional, do toma lá dá cá, estes geralmente terminam um ciclo super rejeitados e decepcionando muita gente. ENTÃO A PANDEMIA EM MARACANAÚ ESTAR SERVINDO PARA MOSTRAR QUE O GRUPO QUE ESTÁ NO PODER NÃO É O QUE OS MARACANAUENSES DEVERIAM TER? Pois é! Por que na segunda cidade que mais arrecada num Estado com uma gestão que é destaque, até internacionalmente, mesmo assim Maracanaú não realizou o que tem condições daí não evitou centenas de mortes e milhares de infectados na pandemia do Covid-19.  Que pode, neste mês, chegar ao total de 700 óbitos e ultrapassar os 20.000 infectados nos últimos 15 meses. Mais agravante ainda porque, desde 2005, a prefeitura de Maracanaú é oposição ao Estado. O que só faz a qualidade de vida da população cair muito mais. Ao ponto de nesta pandemia morrerem e adoecem muito mais pessoas. Devido estarem cada vez mais vulneráveis, por conta da gestão do grupo Robertista que deixa muito a desejar. Deduzindo-se que seu chefe só usou Maracanaú como seu capital político. Estar próximo de sair da política sem ter conseguido chegar ao governo do Estado. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

Comentários