Maranguape: médicos denunciam salários atrasados, pela 2ª vez em 2021

Estes profissionais atuam na linha de frente no combate a Covid-19 do município. Também foi apontado o atraso de salários de cirurgiões, traumatologistas e anestesistas que atendem outras enfermidades nas unidades de saúde.

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Diante da troca de gestão da Prefeitura de Maranguape e dos problemas financeiros deixados na última administração, cerca de 40 médicos têm mantido a rotina em hospitais com salários atrasados. É o que acontece com os profissionais do Hospital Municipal Doutor Argeu Gurgel Braga Hersbster e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. Os médicos estão com salários referentes a dezembro de 2020 em atraso e sem previsão para recebimento após quatro meses tentando solucionar a situação com a atual gestão.


Localizado na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), o município de Maranguape passou a ser administrado neste ano pelo prefeito Átila Câmara (Solidariedade), eleito nas últimas eleições municipais, em 2020. Conforme ele denunciou no começo do mandato, em janeiro, a antiga gestão do ex-prefeito João Paulo Xerez (PDT) deixou uma dívida de cerca de R$ 1,4 milhão referente aos valores para os pagamentos dos salários dos médicos da cidade.


De acordo com uma fonte ouvida pelo O POVO, que preferiu ficar no anonimato, a antiga administração não empenhou os valores para pagamento dos salários dos médicos das unidades de saúde. Estes profissionais atuam na linha de frente no combate a Covid-19 do município, visto que o Hospital Municipal e a UPA são unidades específicas para o atendimento da doença na cidade. Também foi apontado o atraso de salários de cirurgiões, traumatologistas e anestesistas que atendem outras enfermidades nas unidades de saúde.


Ainda segundo a fonte, uma reunião para solucionar o caso foi realizada no último dia 8 de abril com a Prefeitura de Maranguape e Secretaria de Finanças. Os profissionais afetados informaram que a dívida não foi reconhecida por João Paulo Xerez por ela não estar empenhada, alegando como se o serviço não tivesse sido prestado. Uma lista assinada pelos profissionais que trabalharam no mês de dezembro do ano passado foi apresentada à antiga gestão, mas o ex-prefeito não reconheceu a dívida, ressaltando a questão dos valores não empenhados.


Em nota enviada ao O POVO, a Prefeitura de Maranguape informou que tomou conhecimento da existência da dívida com os profissionais da saúde relativamente aos plantões realizados no mês de dezembro de 2020, de responsabilidade da gestão passada. A Prefeitura também aponta que, em consulta aos registros contábeis da prefeitura, constatou-se que a gestão anterior, “além de não pagar os plantões, sequer liquidou ou mesmo empenhou a despesa em referência”.


Um levantamento dos plantões dos médicos do Hospital Municipal e da UPA está sendo realizado pela Secretaria da Saúde do município com a correspondente identificação dos profissionais médicos e dos valores respectivos para desencadeamento de processo de reconhecimento de dívida. A atual gestão explica que, feito o levantamento, o processo será submetido à análise da Procuradoria Geral do Município “para exame de sua viabilidade jurídica”, e assim solucionar o caso de forma judicial. A Prefeitura de Maranguape informa ainda que “envidará todos os esforços para solução da pendência no mais breve lapso temporal.”


Em janeiro deste ano, O POVO já havia relatado sobre as denúncias de dívidas deixadas na última gestão de Maranguape. Na época, o atual prefeito da cidade, Átila Câmara (Solidariedade) denunciou a antiga gestão de João Paulo Xerez (PDT). Foi apontada uma dívida de R$ 1,6 milhão referente aos valores retidos para os pagamentos de pensões, seguro social (INSS), empréstimos consignados, planos de saúde, contribuições sindicais, entre outros, dos servidores públicos da cidade.


Além dessas retenções, Átila e sua equipe também encontraram outras espécies de dívidas: R$ 1,7 milhão com Enel, R$ 350 mil com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), R$ 40 mil com a Telemar e débitos com previdência municipal, INSS e pagamentos de médicos da cidade (cerca de R$ 1,4 milhão).


Procurado pelo O POVO, o ex-prefeito João Paulo Xerez (PDT) não retornou com um posicionamento sobre o caso até o fechamento desta matéria. Tentamos contato por telefone, email e mensagem. Nenhum número atendeu ou respondeu às mensagens enviadas. O e-mail que João deixou disponível em suas redes sociais não existe.

Com informações do O Povo Online.


#Artigo_Semanal_em_12_04_2021

CEM DIAS DE GESTÃO MARACANAUENSE PRA ESQUECER? PORQUE O AUMENTO NA PANDEMIA FOI DE MAIS DE 200 MORTES E 7.000 INFECTADOS, QUE PODE SER PELA INEFICIÊNCIA DA PREFEITURA? JÁ QUE ESTA SÓ AGIU QUANDO LARGOU O NEGACIONISMO, SÓ COM MEDIDAS EDUCATIVAS?  PORQUE NEM PARECE SER A 2ª CIDADE DE MAIOR PIB DO ESTADO? DEVIDO NÃO TER PROGRAMAS SOCIAIS PARA ENFRENTAR A FOME DAS FAMÍLIAS SEM RENDA ALÉM DA DOENÇA? POR QUE O "PREFEITO MILIONÁRIO SEM OLHAR SOLIDÁRIO" SUMIU EM GRANDE PARTE DO TEMPO? E NÃO EXPLICA O QUE FEZ COM O DINHEIRO DA MERENDA DOS ALUNOS, QUE MUITOS SÓ TINHAM O QUE COMER NA ESCOLA EM UM PERÍODO DO DIA? QUE MESMO DECRETADO CALAMIDADE PÚBLICA É INCAPAZ DE ATENDER ÀS MAIORES NECESSIDADES DA POPULAÇÃO COM AUXÍLIOS ÀS FAMÍLIAS SEM RENDA, EVITANDO O AUMENTO DA VULNERABILIDADE  AO COVID, POIS DINHEIRO A PREFEITURA TEM

Contra fatos não há argumentos. Com isso na gestão pública se engana os políticos que propagam balanços que não tem nada haver com a realidade. Irão se desgastar e indignar a população mais ainda. Agora cada vez mais, devido a força das Redes Sociais e a imprensa alternativa. Que estar em desconstrução da imagem de falsos líderes demagogos e hipócritas. Além de incapazes de enfrentar uma pandemia . NOS CEM DIAS QUE DEIXARAM MUITO A DESEJAR DEVERIA TER SIDO COMO? Então! por ser um dos primeiros municípios a decretarem Calamidade Pública no Ceará, há cerca de 70 dias, podendo gastar a "torto e direito"  criaria um Comitê de Enfrentamento ao Covid. Em que as principais medidas seriam: Testagem rápida da população, após encaminhamento dos médicos, Centro de isolamento para os infectados que não tivessem condições em casa e acompanhamento domiciliar dos outros, medidas de isolamento social rígido e auxílios aos trabalhadores autônomos mais afetados, fiscalização rígida dos órgãos da Prefeitura junto com a Polícia Militar nos locais que houve denúncias de aglomerações, vacinação organizada com cadastro em app municipal com transparência e vacinômetro, disponibilidade de dezenas de leitos a partir de fevereiro e presença dia e noite do prefeito na linha de frente. OLHAR DE GESTOR MILIONÁRIO QUE MORA FORA FEZ OU NÃO FEZ A PANDEMIA SER MAIS DEVASTADORA?

MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) traz Um Novo Olhar pra Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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