CNU: falta de garantia jurídica para cancelar prova apenas no RS levou governo a adiar exame em todo o país

Candidatos de outros estados poderiam ir à Justiça e alegar que gaúchos tinham questões mais fáceis


A falta de uma solução jurídica que permitisse o cancelamento da aplicação da prova do Concurso Nacional Unificado (CNU), batizado popularmente de “Enem dos Concursos”, apenas no Rio Grande do Sul levou o governo a adiar o exame em todo o país.


Até quinta-feira, a ideia era tentar buscar alguma saída que permitisse que os inscritos gaúchos fizessem a prova em outro sem risco de judicialização.


Em caso de suspensão apenas no estado atingido pela chuva, como não há um banco de questões, seria necessário preparar uma outra prova para os gaúchos. Os candidatos de outras regiões do país poderiam ir à Justiça com a alegação de que as questões do Rio Grande do Sul eram mais fáceis.


Na quinta-feira, o Ministério da Gestão chegou a divulgar uma nota para confirmar a manutenção da realização do concurso. Houve reação negativa da população nas redes sociais.


Durante as discussões internas, os integrantes do Ministério da Gestão chegaram a levantar dados para mostrar que o número de inscritos do Rio Grande do Sul que precisariam viajar para outras cidades para fazer a prova era mínimo. 


Mas o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, que é do Rio Grande do Sul, apontou que havia locais onde seriam aplicados os exames alagados ou sem luz, além da interrupção da circulação de ônibus dentro das próprias cidades.


Na noite de quinta-feira, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, informou que a Brigada Militar não teria como atuar para garantir a segurança durante a aplicação da prova. O Exército também respondeu ao governo que não tinha condições de disponibilizar os seus homens.


Diante da situação, o governo não teve outra alternativa a não ser anunciar o cancelamento geral da prova. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalizou a decisão.

(Com informações do Jornal O Globo)


#Artigo_Semanal_em_29_04_2024

REVOLTANTE! SUMIRAM 600 VAGAS DO EDITAL DA SELEÇÃO DO PROGRAMA QUALIFICA DA PREFEITURA DE MARACANAÚ, SEGUNDO OS CANDIDATOS, QUE A SELEÇÃO FOI NESTE DOMINGO (28) E A POPULAÇÃO REVOLTADA DETONA NAS REDES SOCIAIS, MAIS UMA ENROLADA NA CIDADE 

Quando, em ano de eleição, um grupo político apela para a realização de seleção pública para contratar funcionários, percebe-se que é uma atitude descarada com o objetivo de conquistar votos. Quando uma gestão municipal deixa muito a desejar na transparência e na forma de gerir, a população vai se deparar com algum ato antiético. Esse pode prejudicar muita gente. Porque quando um grupo político é acostumado praticar ações que atendem mais seus apoiadores e amigos só vai parar quando sair do poder. Em Maracanaú, para variar, mais uma vez a população que batalha muito para que seja praticada as leis na gestão municipal e também ter a oportunidade de fazer parte do quadro de servidores municipais se deparam com uma sacanagem maior ainda na seleção da  2a edição do Programa Qualifica, realizada pela a prefeitura para a contratação temporária de funcionários públicos. Que se não bastasse a baixíssima remuneração e a falta de direitos trabalhistas, os maracanauenses se sentem sacaneados com a redução de 600 vagas do total que foi ofertado pelo edital, segundo denuncias nas redes sociais. A população que já anda indignada com o Programa Qualifica, que parte da população chama de Desqualifica, esta dentre outras coisas diz em uma rede social da Prefeitura que as 600 vagas serão para as indicações políticas. Que passa a impressão de só ter sido informada no edital para a população se iludir com o número de vagas e se inscreverem, pois o grupo que está no poder acaba usando de forma desonesta uma numeração alta de participantes da seleção, principalmente quando é ano eleitoral. UM ABSURDO! EM CASOS PARECIDOS NOUTRAS CIDADES, A POPULAÇÃO REVOLTADA ENTRA NA JUSTIÇA, COMO TAMBÉM REALIZA PROTESTOS E CHAMA A IMPRENSA. Os maracanauenses podem fazer isso. Aproveita para denunciar também a desorganização, em que as pessoas só souberam o local de prova, alguns dias antes, e os links disponíveis na Internet não tinha o fácil acesso, como deveria ser. Que muitos candidatos podem ter sido prejudicados no dia da prova, correndo sério risco de não poder ter realizado o teste. Revoltante que coisa desse tipo ainda seja feita por um grupo político que vai completar 20 anos gerindo Maracanaú, e ainda não aprendeu a administrar, da forma devida. Ou continua sendo muito incompetente, e tendo falta de empatia para os mais de 200 mil habitantes de uma cidade que poe arrecadar muito não merece esse modelo de gestão que deixa muito a desejar. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 




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