Cartunista deixou um amplo legado, que inclui frases geralmente espirituosas e reflexivas
Ícone dos quadrinhos brasileiros e criador do Menino Maluquinho, Ziraldo morreu na tarde deste sábado (6), aos 91 anos. Ele estava com a saúde debilitada desde que sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em 2018. O cartunista, desenhista e escritor deixou um amplo legado, que inclui frases geralmente espirituosas e reflexivas. O incentivo à leitura era um dos temas que mais gostava de abordar.
Relembre frases marcantes Ziraldo:
"Ler é mais importante que estudar", repetia o cartunista para resumir a importância que atribuía à literatura. "Ainda estamos lendo por dever - as crianças - e não por prazer. Temos de avisar aos professores: ninguém tem de tirar nota boa porque lê, ninguém tem de ser premiado porque lê. Ler já é o prêmio. Gostar de ler, a distinção", disse Ziraldo, em 2012, ao Estadão, quando questionado sobre a famosa frase.
"O livro é o alimento da alma" e "Livro: gênero de primeira necessidade" também estão na lista de palavras utilizadas por Ziraldo para declarar seu amor aos livros. "O Menino Maluquinho é o moleque típico brasileiro, que tem liberdade, é ousado, inteligente, esperto. É o moleque que eu gostaria de ter sido", comentou o cartunista sobre sua mais famosa criação.
Muito tempo depois de ter sido um "moleque", falou sobre envelhecer. "Eu agora não busco mais nada não (risos). Eu sou velho, que coisa impressionante! É como ver o anúncio do Papai Noel e pensar: "Nossa, chegou o Natal!" Fazer 80 anos é assim: como a chegada do Natal, de repente. Fico me lembrando o tempo todo que tenho 80 anos, para eu não ficar ridículo", afirmou, no aniversário de seus 80 anos, ao Estadão.
Sempre reflexivo em seus comentários relativos à passagem do tempo, Ziraldo escreveu, em o Pensamento Vivo do Menino Maluquinho: "Adulto vive tendo saudades da vida que passou. Criança tem saudades do futuro."
O escritor já disse que sua função era "passar o riso em volta do tirano", ao relembrar dos tempos em que trabalhou no Pasquim, jornal satírico do qual foi fundador, e atuou como resistência política à ditadura militar brasileira (1964-1985). Sobre o Brasil, também afirmou: "Quem pensa que Deus é brasileiro pode estar certo: ele se mudou".
(Com informações do O Dia)
#Artigo_Semanal_em_02_04_2024
NO DIA DA MENTIRA, POPULAÇÃO DE MARACANAÚ DETONA A PREFEITURA, DEPOIS DESTA DIVULGAR NAS REDES SOCIAIS UMA REPORTAGEM INFORMANDO QUE MARACANAÚ É UMA EXCELÊNCIA NA SAÚDE
Revoltante quando a população além de não ter serviços públicos da forma que deveria, ainda ter que tolerar mentiras, na imprensa e sobre a gestão pública de uma cidade. De ser elogiado a Telemédicina praticada na cidade. Já que depois a pessoa continua não tendo medicamentos, não conseguindo realizar cirurgias, sem falar que para poder ter outra consulta, tem que esperar meses. A população de Maracanaú, ao criticar muito uma publicação sobre saúde, na rede social da Prefeitura. As pessoas apontam dezenas de problemas, dentre eles, esses 12: 1. enfermeira que dá diagnóstico e tratamento errado. Inaceitável isso, é pior que a pessoa não ser atendida de jeito nenhum. 2. Aumenta a dificuldade de ter tratamento. Quem precisa é praticante abandonado pela gestão municipal de uma cidade que é uma das que mais arrecada no Estado. 3. Passar 5 meses ou mais para médico/a conferir exames que paciente realizou, depois que médico/a solicitou. 4. Continua grande a falta de medicamentos essenciais que as pessoas têm que tomar todos os dias. Percebe-se que falta é uma gestão competente e ética para investir devidamente os recursos nas Unidades de Saúde, em todos os sentidos. 5. Hospital Municipal sucateado, com um atendimento que deixa muito a desejar. A gestão municipal sempre gasta horrores com coisas que não devem ser prioridades, e praticamente abandona o Hospital que era para ser uma referência, e a população tendo motivos de sobra para usufruir de um atendimento digno. 6. A Telemedicina que é do Governo Federal em parceria com os municípios, que a propaganda da Prefeitura parece querer que a população ache que é só da Prefeitura. Se não bastasse, percebermos que esse modelo nem dar certo em um caos que Maracanaú vive, por conta da má gestão. 7. Falta de estrutura nos Postos de Saúde. É um absurdo que muitos Postos até parecem que estão numa cidade com arrecadação pífia. Só que é falta de capacidade e empatia mesmo, já há décadas. 8. Assaltos nos Postos de Saúde. A falta de consideração a população é tão grande que faz o sofrimento aumentar por esta acabar passando por situações lamentáveis. Quando são surpreendidas por assaltantes. Levando o pouco que as pessoas têm, e fazendo essas adoecerem mais ainda. 9. Atendentes mau humorados, como se fosse obrigado atenderem. As pessoas vão nas unidades de saúde porque é o jeito, e aí não são bem acolhidas, é um descaso muito grande. Em uma gestão empática e humanizada isso dificilmente aconteceria. 10. Perdem frasco com sangue coletado. É muita humilhação. A pessoa quando faz esse exame é porque precisa muito, daí ser tratada dessa forma, numa gestão municipal de uma cidade do perfil econômico de Maracanaú. Daí dar para imaginar o que a população pode enfrentar mais quando procura as unidades de saúde. 11. Funcionários jogando conversa fora e no celular em unidades se saúde, e a população demorando uma eternidade pare ser atendida. Isso é o cúmulo do desmando de um grupo que administra uma cidade. Que também o funcionalismo mal pago, mal assistido nos direitos trabalhistas, vivem super desmotivados. 12. Máquina de Raio-X quase sempre quebrada. Pior, as pessoas passam vários meses esperando para fazer exame, e quando chega no dia é que vai saber que o equipamento tá parado. A Prefeitura tem condições de ter convênios para resolver esse problema, mas por grande falta de consideração não dar um jeito. DEPOIS DE QUASE 20 ANOS AINDA É ESTE GRANDE DESCASO, É PRECISO MAIS QUANTOS ANOS PARA. O GRUPO QUE ESTAR NA GESTÃO, REDUZIR ESSE CAOS? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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