Pets e crianças: dicas práticas para uma convivência saudável

Mais do que momentos fofos e dignos de fotos, essa convivência tem impactos profundos no desenvolvimento infantil e no comportamento dos animais


A convivência entre crianças e animais de estimação pode ser uma das experiências mais transformadoras no ambiente familiar, desde que acompanhada de forma responsável.

Mais do que momentos fofos e dignos de fotos, essa convivência tem impactos profundos no desenvolvimento infantil e no comportamento dos animais.

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A prefeitura deve estar bem atenta para evitar doenças transmitidas por vetores e por fatores ambientais, do qual incluem os escorpiões. Principalmente em cidades que têm grande arrecadação. Sendo possível ter um bom número de profissionais visitando as residências e realizando o combate de forma eficaz. É inadmissível a falta de competência nesse serviço público, pois muita gente pode adoecer com o risco grande de ter muitas vítimas fatais. É importante que a população faça cobranças, denuncie e proponha novas ações para a cidade controlar os problemas de saúde, que temos conhecimento depois que uma pessoa foi picada pelo escorpião. A prefeitura deve preparar bem os agentes de endemias. Também tendo produtos que agentes de saúde. Nada destes profissionais chegarem nas residências e de forma rápida, atenderem às pessoas de qualquer jeito. Tem que conversar mais com os moradores, passar mais tempo orientando-as e levando algum produto para ser colocado em vários pontos da residência. Porque Maracanaú tem muitos recursos financeiros. Até mesmo para fazer um trabalho que se destaque pela eficiência. O que não pode é a população se deparar com a situação atual. Em que agentes de endemias não estão sendo eficazes. Aí a população reclama muito mesmo. Ao ponto de também ironizou ao dizer que emprego bom é esse que a pessoa ganha dinheiro só batendo palmas nas casas, trocam algumas palavras com quem o recepciona e logo vão embora.  Espera-se que depois da população reclamar muito, nas redes sociais, seja mudada a atitude dos agentes de endemias. Ao contrário, muitas pessoas vão adoecer e muitos vão ser vítimas fatais, por causa da incompetência de uma gestão municipal que deixa muito a desejar. Até quando em Maracanaú os serviços públicos municipais só farão de conta? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 


Pesquisas e especialistas vêm destacando que o convívio entre crianças e pets é um terreno fértil para o crescimento emocional, a construção da empatia e o aprendizado de valores como respeito, responsabilidade e cuidado com o outro.

Ao mesmo tempo, os benefícios não se limitam às crianças. Os animais também colhem frutos dessa relação, ficam mais sociáveis, ativos e emocionalmente equilibrados, além de lidarem melhor com a rotina e evitarem quadros de solidão  ou tédio.

No entanto, para que essa parceria entre humanos e bichos aconteça de forma saudável, é preciso mais do que boa vontade: o acompanhamento dos adultos é essencial para garantir segurança, bem-estar e equilíbrio para todos os envolvidos.

“Nem todas as crianças sabem lidar com os limites do animal, e nem todos os pets estão naturalmente prontos para conviver com o comportamento enérgico e curioso dos pequenos. A paciência dos pais e cuidadores é determinante nesse processo de adaptação, e recursos simples, como os snacks, podem fazer toda a diferença ao transformar encontros e interações em momentos de confiança e prazer para ambos”, afirma a veterinária Bruna Isabel Tanabe.

Supervisão é palavra-chave. Quando um animal é inserido em um lar com crianças, a presença atenta dos adultos se torna indispensável.

Além de garantir a segurança física de ambos, essa mediação é uma oportunidade para ensinar desde cedo como abordar um animal com carinho e respeito, desde a maneira de acariciar até a leitura dos sinais do corpo do pet, como orelhas abaixadas, rosnados ou cauda baixa, que indicam desconforto.

Também é importante oferecer ao pet um espaço próprio, onde ele possa se retirar quando quiser descanso ou ficar sozinho. Esse “refúgio” ajuda a prevenir situações estressantes e permite que o animal se sinta seguro dentro de casa, mesmo em meio à movimentação típica das crianças.

A aproximação pode e deve acontecer de forma lúdica e positiva. Os snacks, por exemplo, são aliados valiosos nesse processo.

“Nesse processo de aproximação, sob orientação dos pais, a criança pode oferecer petiscos de maneira correta, seja na mão aberta ou colocando-os no chão. Para o animal, esse gesto representa uma associação positiva: a presença da criança passa a estar ligada a algo prazeroso. Essa prática fortalece a confiança e ajuda a estreitar os laços de forma saudável", destaca Bruna.

Esses momentos de troca podem ser incorporados ao dia a dia como brincadeiras educativas. Ensinar um comando simples, como sentar ou dar a pata, e recompensar com um petisco, transforma o momento em uma atividade divertida que envolve a criança e ao mesmo tempo contribui para a disciplina do animal.

No caso dos gatos, esconder snacks em brinquedos ou caixas é uma maneira de estimular o instinto natural de caça e promover uma interação enriquecedora.

Outro aspecto importante é incentivar a criança a participar dos cuidados diários com o pet, dentro de suas possibilidades. Atitudes simples como trocar a água do pote, guardar brinquedos ou oferecer o snack na hora certa ajudam a ensinar sobre rotina, comprometimento e zelo.

“Permitir que ela ajude a encher o potinho de água, organizar os brinquedos ou oferecer o snack na hora certa ensina sobre cuidado e dedicação, ao mesmo tempo em que cria uma rotina de parceria com o pet. É importante, no entanto, considerar sempre a personalidade e o nível de energia de cada animal. Cães mais ativos podem se adaptar melhor a brincadeiras físicas, enquanto gatos ou cães tímidos podem precisar de interações mais calmas e respeitosas”, pontua a veterinária.

Quando a convivência é construída com paciência, empatia e orientação, os frutos vão além da infância. O laço entre pets e crianças pode se tornar uma das experiências mais ricas de uma vida, ensinando, acolhendo e criando memórias afetivas profundas.

O uso equilibrado de petiscos, nesse contexto, deixa de ser apenas uma forma de recompensa e passa a ser um instrumento de conexão e aprendizado mútuo.

(Com informções do iG)

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