Operadoras podem trocar dívidas com o governo por prestação de serviços de média e alta complexidade a pacientes da rede pública
Os primeiros pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) foram atendidos por planos de saúde nesta semana como parte do novo programa Agora Tem Especialistas, do Ministério da Saúde. A medida, lançada no início do mês, permite que as operadoras troquem dívidas com o governo pela prestação de serviços aos usuários da rede pública.
Oito pacientes fizeram exames e cirurgias no Hospital Ariano Suassuna, da Hapvida, em Recife, capital de Pernambuco. Segundo a pasta da saúde, o plano foi o primeiro a aderir ao programa, inédito no Brasil. O presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, acompanharam o atendimento nesta quinta-feira.
Os pacientes foram cinco mulheres e dois homens, com idades entre 23 e 67 anos, e uma criança de oito anos, que fizeram quatro procedimentos diferentes: duas cirurgias de artroplastia de quadril para colocação de próteses, duas cirurgias de vesícula, duas tomografias e duas ressonâncias magnéticas.
Uma das pacientes beneficiadas, a empregada doméstica Marilete Augusto Valério Santos, de 67 anos, esperava há três meses uma ressonância magnética para investigar dores no quadril. Outra beneficiada, Adriana Bezerra de Lemos, ambulante de 50 anos, aguardava a retirada de uma pedra na vesícula, que a fez ficar “meses sentindo dores terríveis e sem saber quando ia conseguir fazer a cirurgia”.
O Agora Tem Especialistas é um programa do governo federal lançado neste ano que busca utilizar a estrutura privada do país para ampliar o acesso à atenção especializada, como cirurgias, consultas e exames, e, com isso, reduzir as longas filas enfrentadas por pacientes do SUS.
Numa primeira etapa do programa, os hospitais privados passaram a poder quitar suas dívidas realizando procedimentos da rede pública. Agora, o Ministério da Saúde passou a permitir que as operadoras de saúde também troquem suas dívidas pelo atendimento.
Isso porque a legislação brasileira obriga os planos a ressarcirem o poder público quando um de seus beneficiários utiliza um serviço especializado do SUS, o que não costuma ser cumprido na prática. É comum que as operadoras busquem a Justiça, por exemplo, para não realizar os pagamentos.
De acordo com o Ministério da Saúde, há uma dívida estimada em R$ 1,3 bilhão dos planos com o governo federal, dos quais espera-se que R$ 750 milhões sejam quitados com a oferta de serviços para o SUS em 2025. As operadoras podem se cadastrar voluntariamente para aderir ao programa. Apenas depois, com a liberação pelo Ministério da Saúde, é que os serviços começam a ser ofertados ao SUS.
O paciente que utiliza a rede pública buscará uma unidade de saúde normalmente. O encaminhamento para um atendimento especializado por plano de saúde ou por um serviço público será feito pelo complexo regulatório que administra a fila do SUS na região.
O programa prioriza seis áreas em que há maior carência de serviços especializados: oncologia; oftalmologia; ortopedia; otorrinolaringologia; cardiologia e ginecologia. Mas também considera as demandas apontadas pelos estados e municípios, responsáveis pela regulação dos pacientes do SUS.
(Com informações do O Globo)
#ARTIGO_SEMANAL_EM_11_08_2025
POPULAÇÃO DE MARACANAÚ DETONA A GESTÃO MUNICIPAL POR INSISTIR EM "TRANSFORMAR ESCOLA EM CÍVICO MILITAR", SEM CONDIÇÕES DIGNAS: INFRAESTRUTURA, ALIMENTAÇÃO, FALTA DE PROFESSORES MAIS VALORIZADOS E ATÉ FARDAMENTO, E INCONSTITUCIONAL; EM VEZ DA CONSTRUÇÃO DE ESCOLAS PADRÃO MEC, COM AS DEZENAS DE MILHÕES APLICADAS EM AVENIDAS
A educação tem que ter uma gestão séria e que seja de uma forma que os estudantes possam ter uma boa formação. Primeiro deve ter uma infraestrutura nas escolas para que estudantes e profissionais da educação possam vivenciar a educação escolar de forma satisfatória. É um absurdo uma Prefeitura se aproveitar da inocência de parte da população a agir de forma inconstitucional e ficar transformando as escolas da rede pública em Cívico-Militar, sem ao menos dar condições dignas para estudantes, como é nas escolas militares e dos bombeiros, do Estado. Pois as escolas públicas da cidade são alvos de muitas reclamações sobre a sua estrutura, fardamento e alimentação. Além da falta de valorização dos professores que têm parte de seus direitos trabalhistas negada. A PREFEITURA ILUDE PARTE DA POPULAÇÃO QUE ACHA MELHOR ESCOLA CÍVICO MILITAR, SEM AS DEVIDAS CONDIÇÕES. Não é mesmo, por isso é inconstitucional. As escolas dos Bombeiros e Militares do Estado existem porque tem o objetivo de depois os estudantes se tornarem profissionais da segurança pública. A prefeitura não deve ter escola Cívico-Militar, pois é inconstitucional. A Prefeitura que faz isso, subentende que quer tirar proveito político. Pois tem gente que por achar que só porque estudantes estão numa escola Cívico Militar está garantido que serão bem-sucedidos na vida. A escola que garante isso é a de Padrão MEC, que a cidade de Maracanaú poderia ter muitas, preparando jovens para ocuparem as melhores profissões que conhecemos. Pois recursos públicos a Prefeitura de Maracanaú tem de sobra, bastava ter uma gestão mais capacitada, solidária e empática. ATÉ QUANDO MARACANAÚ NÃO VAI SER GOVERNADA DIREITO? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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A educação tem que ter uma gestão séria e que seja de uma forma que os estudantes possam ter uma boa formação. Primeiro deve ter uma infraestrutura nas escolas para que estudantes e profissionais da educação possam vivenciar a educação escolar de forma satisfatória. É um absurdo uma Prefeitura se aproveitar da inocência de parte da população a agir de forma inconstitucional e ficar transformando as escolas da rede pública em Cívico-Militar, sem ao menos dar condições dignas para estudantes, como é nas escolas militares e dos bombeiros, do Estado. Pois as escolas públicas da cidade são alvos de muitas reclamações sobre a sua estrutura, fardamento e alimentação. Além da falta de valorização dos professores que têm parte de seus direitos trabalhistas negada. A PREFEITURA ILUDE PARTE DA POPULAÇÃO QUE ACHA MELHOR ESCOLA CÍVICO MILITAR, SEM AS DEVIDAS CONDIÇÕES. Não é mesmo, por isso é inconstitucional. As escolas dos Bombeiros e Militares do Estado existem porque tem o objetivo de depois os estudantes se tornarem profissionais da segurança pública. A prefeitura não deve ter escola Cívico-Militar, pois é inconstitucional. A Prefeitura que faz isso, subentende que quer tirar proveito político. Pois tem gente que por achar que só porque estudantes estão numa escola Cívico Militar está garantido que serão bem-sucedidos na vida. A escola que garante isso é a de Padrão MEC, que a cidade de Maracanaú poderia ter muitas, preparando jovens para ocuparem as melhores profissões que conhecemos. Pois recursos públicos a Prefeitura de Maracanaú tem de sobra, bastava ter uma gestão mais capacitada, solidária e empática. ATÉ QUANDO MARACANAÚ NÃO VAI SER GOVERNADA DIREITO? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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