Olho seco e cansaço muscular? Pode ser a síndrome da visão de computador

Condição ocorre devido ao uso prolongado de telas, mas alguns ajustes na rotina podem auxiliar na redução dos sintomas


Muito confundida com cansaço acumulado, a síndrome da visão de computador (SVC) tem ligação direta com o uso prolongado de equipamentos eletrônicos na rotina diária, como celulares e tablets.

Reconhecida pela American Academy of Ophthalmology e pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia, a SVC é caracterizada por um conjunto de sintomas incômodos e temporários, causados pela redução da frequência de piscadas enquanto há um esforço do olho para focar em pixels.

Quais os sintomas da síndrome da visão de computador

Alguns sinais da presença da síndrome são:

  • Olho seco 
  • Visão embaçada ou flutuante
  • Ardência sensação de areia nos olhos 
  • Fotofobia
  • Cansaço muscular generalizado
  • Dores de cabeça e pescoço

Estudantes com aulas online, profissionais que trabalham o dia todo em frente a telas e quem usa dispositivos durante à noite estão mais expostos ao problema, conforme o TechTudo.

Como prevenir a síndrome da visão de computador (SVC) 

Para prevenir a fadiga visual e relaxar a musculatura ocular, é preciso olhar para um ponto fixo a seis metros de distância durante 20 segundos. Essa prática deve ser feita a cada 20 minutos de uso das telas.

Manter a tela entre 50 centímetros e 60 centímetros de distância, com o topo um pouco abaixo da linha dos olhos, melhora o conforto visual, contribuindo para aliviar ou prevenir a síndrome.

Outras táticas para melhoria do problema são ajustar o brilho da tela de forma similar a uma folha de papel branco no ambiente, além de utilizar as telas em local bem iluminado.

(Com informações do GZH)

#Artigo_semanal_em_04_08_2025
A 5 MESES DO FINAL DE 2025, DE NOVO, NADA DA PREFEITURA DE MARACANAÚ SINALIZAR QUE FARÁ UM CONCURSO GERAL (PARA TODOS OS CARGOS); VAI FAZER 21 ANOS QUE FOI ARRANCADO DA POPULAÇÃO ESSE DIREITO, NA GESTÃO DE UM MESMO GRUPO POLÍTICO

Um absurdo em uma cidade com mais de 200 mil habitantes, com Polo Industrial e uma das que mais arrecada no Estado, não ter tido vários concursos gerais de 2005 para cá. Duas décadas que a população não teve a oportunidade de usufruir do seu direito. Um grande tempo que a população perdeu, por conta da gestão municipal negar a todos e todas um direito. Isso é um dos motivos que os serviços públicos municipais deixam a desejar. Uma atitude da Prefeitura que não há argumento que convença deixar chegar a essa situação. Durante esse tempo, mesmo a população criticando muito a falta de boa governança, não foi o suficiente para o poder executivo fazer o que é certo. Deixar de usar as vagas de emprego como “moeda de troca”, já não basta tantos outros serviços públicos não ter uma disponibilidade digna. É desonesto, desumano só realizar processos seletivos de contratações temporárias, para a maioria dos cargos. Ainda mais que pessoas indicadas por integrantes da prefeitura são mais contempladas. Com provas que acontecem de tudo, menos seriedade. Com isso os serviços públicos não são realizados da forma que deveria. Só contratar muita gente de fora, quando deveria dar a condição aos munícipes trabalharem na Prefeitura é revoltante. A população quer ter o gosto de concursado/a fazer muito pela educação, saúde, segurança, infraestrutura etc. SE ISSO É FEITO NOS ÚLTIMOS 20 ANOS, A POPULAÇÃO DE MARACANAÚ JÁ PODERIA TER MAIOR PARTICIPAÇÃO NOS EMPREGOS ESPECIALIZADOS, QUE O GRUPO POLÍTICO A FRENTE DA GESTÃO MUNICIPAL PARECE NÃO QUERER QUE OS MELHORES EMPREGOS SEJAM DOS MARACANAUENSES. Muitas pessoas se fosse concursado, desde 2005, por exemplo, poderia hoje termos médicos, advogados, engenheiros etc. Pós-graduados ocupando cargos municipais com salários acima de R$ 12 mil. Pois cidadãos/ãs maracanauenses tinham adquirido os títulos necessários, mesmo pagando as universidades com seu salário. A PARTIR DE QUANDO OUTRO GRUPO POLÍTICO FARÁ ISSO EM MARACANAÚ? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 



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