McDonald's registra aumento de vendas após promoções para clientes de baixa renda; entenda


A rede de fast-food McDonald's anunciou os resultados do segundo trimestre nesta quarta-feira, em linha com as expectativas do mercado, com a receita se beneficiando de novas ofertas de cardápio e promoções para clientes de baixa renda. As vendas cresceram 3,8% em relação ao ano anterior em todo o mundo, especialmente em países onde a rede opera sob contratos de franquia (+5,6%) e também naqueles onde possui lojas próprias (+4%).

O grupo possui aproximadamente 5.000 franqueados em todo o mundo. Nos Estados Unidos, o crescimento da receita foi limitado a 2,5%.

"O fluxo de clientes nos Estados Unidos continua sendo um desafio", disse Chris Kempczinski, presidente-executivo do grupo, durante uma teleconferência com analistas. Ele observou que o número de "clientes de baixa renda caiu novamente em mais de 10%" em um ano. "Há muita ansiedade e desconforto" entre esses clientes, e por isso eles "evitam oportunidades" de ir ao McDonald's, como o café da manhã, ou escolhem menos itens ou itens mais baratos no cardápio, ou ficam em casa, explicou ele.

Para ele, "reconectar-se" com essa categoria "é crucial porque, tradicionalmente, esses clientes visitam nossos restaurantes com mais frequência do que aqueles com renda média e alta", observou. Para isso, a rede multiplicou promoções e ofertas de baixo custo, como o menu de US$ 5 — uma operação que deveria ser temporária, mas acaba de completar um ano de existência — ou o recente lançamento de um aperitivo por menos de US$ 3.

Os executivos também estão investindo no programa de fidelidade: nos Estados Unidos, um cliente cadastrado visita um McDonald's em média 26 vezes por ano, em comparação com 10,5 vezes para aqueles que não participam do programa.

Aproximadamente um quarto dos clientes nos Estados Unidos participam desse programa, em comparação com aproximadamente 90% na China, observou Kempczinski. A receita do grupo aumentou 5% no segundo trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado, para US$ 6,84 bilhões, e seu lucro líquido cresceu 11%, para US$ 2,25 bilhões.

Embora tenha superado ligeiramente o consenso dos analistas da FacSet (US$ 6,7 bilhões) em termos de volume de vendas, o grupo atingiu exatamente sua previsão de lucro líquido. Por ação, excluindo itens excepcionais, a medida preferida do mercado, o lucro foi de US$ 3,19, em comparação com US$ 2,97 no ano anterior. O consenso dos analistas previa US$ 3,14.

(Com informações do O Globo)

#Artigo_semanal_em_04_08_2025
A 5 MESES DO FINAL DE 2025, DE NOVO, NADA DA PREFEITURA DE MARACANAÚ SINALIZAR QUE FARÁ UM CONCURSO GERAL (PARA TODOS OS CARGOS); VAI FAZER 21 ANOS QUE FOI ARRANCADO DA POPULAÇÃO ESSE DIREITO, NA GESTÃO DE UM MESMO GRUPO POLÍTICO

Um absurdo em uma cidade com mais de 200 mil habitantes, com Polo Industrial e uma das que mais arrecada no Estado, não ter tido vários concursos gerais de 2005 para cá. Duas décadas que a população não teve a oportunidade de usufruir do seu direito. Um grande tempo que a população perdeu, por conta da gestão municipal negar a todos e todas um direito. Isso é um dos motivos que os serviços públicos municipais deixam a desejar. Uma atitude da Prefeitura que não há argumento que convença deixar chegar a essa situação. Durante esse tempo, mesmo a população criticando muito a falta de boa governança, não foi o suficiente para o poder executivo fazer o que é certo. Deixar de usar as vagas de emprego como “moeda de troca”, já não basta tantos outros serviços públicos não ter uma disponibilidade digna. É desonesto, desumano só realizar processos seletivos de contratações temporárias, para a maioria dos cargos. Ainda mais que pessoas indicadas por integrantes da prefeitura são mais contempladas. Com provas que acontecem de tudo, menos seriedade. Com isso os serviços públicos não são realizados da forma que deveria. Só contratar muita gente de fora, quando deveria dar a condição aos munícipes trabalharem na Prefeitura é revoltante. A população quer ter o gosto de concursado/a fazer muito pela educação, saúde, segurança, infraestrutura etc. SE ISSO É FEITO NOS ÚLTIMOS 20 ANOS, A POPULAÇÃO DE MARACANAÚ JÁ PODERIA TER MAIOR PARTICIPAÇÃO NOS EMPREGOS ESPECIALIZADOS, QUE O GRUPO POLÍTICO A FRENTE DA GESTÃO MUNICIPAL PARECE NÃO QUERER QUE OS MELHORES EMPREGOS SEJAM DOS MARACANAUENSES. Muitas pessoas se fosse concursado, desde 2005, por exemplo, poderia hoje termos médicos, advogados, engenheiros etc. Pós-graduados ocupando cargos municipais com salários acima de R$ 12 mil. Pois cidadãos/ãs maracanauenses tinham adquirido os títulos necessários, mesmo pagando as universidades com seu salário. A PARTIR DE QUANDO OUTRO GRUPO POLÍTICO FARÁ ISSO EM MARACANAÚ? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 





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