Dor pode ser aliviada sem remédio; conheça os analgésicos naturais do corpo

Quando as dores de cabeça ou as dores musculares nos atingem em casa, procuramos analgésicos comuns. Geralmente, são medicamentos como o ibuprofeno, a aspirina ou o naproxeno, todos analgésicos conhecidos no mundo médico como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). O analgésico não-AINE mais comum é o paracetamol, que não é um anti-inflamatório, mas funciona bem para reduzir a febre e geralmente é mais suave para o estômago.

Mesmo antes de recorrer a esses medicamentos sem receita, podemos aplicar gelo em um cotovelo ou na região lombar dolorida, ou mergulhar em uma banheira quente para aliviar músculos ou articulações doloridas.

Em ambiente clínico, certamente valorizamos quando o dentista anestesia nossa boca com Novocaína. Consideramos a anestesia algo natural ao entrar em uma cirurgia ou ao tomar uma anestesia peridural durante o parto. Depois, é claro, há os medicamentos pós-operatórios — incluindo, quando necessário, opioides prescritos para controlar a dor aguda durante a recuperação.

De todas essas formas, nos acostumamos a encarar o alívio da dor como um "trabalho de fora para dentro". Mas, na verdade, sistemas bioquímicos complexos, mecanismos moleculares e redes mente-corpo para o controle e a prevenção da dor já existem dentro de nós, um "trabalho de dentro para fora" que a ciência está apenas começando a desvendar.

Mente, corpo, cérebro, ossos e sangue: cada parte de nós está conectada não apenas para sentir dor, mas também para aliviá-la. É um sistema incrível que recebe pouca atenção, e que eu experimentei pela primeira vez há muitos anos.

Mesmo antes de ir para o pronto-socorro ou receber qualquer medicação, pude sentir meu corpo começando a se acalmar, meus próprios mecanismos de cura assumindo o controle. A dor não desapareceu, mas vinha em ondas, com períodos de alívio real entre elas. E, depois, a simples chegada da minha mãe proporcionou não apenas conforto mental e emocional, mas também um conforto físico real.

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#Artigo_semanal_em_01_09_2025
A MAIORIA DAS PESSOAS CRÍTICA E REIVINDICA MUITO O GESTOR MUNICIPAL DE MARACANAÚ, DESABAFANDO NA PUBLICAÇÃO, EM REDE SOCIAL, QUE O GESTOR SE PRONUNCIOU SOBRE A OBRA PARADA NA AVENIDA QUE TEM O NOME DO SEU AVÔ; POPULAÇÃO MOSTRA QUE NÃO ACREDITA MAIS NA ATUAL GESTÃO MUNICIPAL, NEM MESMO QUANDO O PODER EXECUTIVO VEM A PÚBLICO
A população em algum momento vai falar muito do que não está gostando em uma gestão municipal. Geralmente ela não peca por omissão. No sentido de cobrar de quem a população conduziu ao poder público. Quando o gestor enganou os cidadãos. A cumprir muito pouco do que foi proposto na hora de solicitar apoio político a todos. A população quando cansa, não para de colocar a boca no trombone. Pois, ninguém gosta de ser enganado/a. É um absurdo numa cidade que tem uma imensa arrecadação, a maioria das ruas não terem as devidas condições de mobilidade urbana. Porque asfalto não presta, serviço das construtoras pior. Há duas décadas termina ano e inicia ano e isso não muda, na gestão do mesmo grupo político que mesmo não tendo mais o que dar, ainda está comandando a cidade. Impressionante que não tem uma obra na via pública, em Maracanaú, que não tenha motivos para criticar. É como se quem está no poder não sabe gerir uma cidade. Dessa forma, tem-se uma geração perdida em Maracanaú. Que perderam as duas primeiras décadas deste século, numa cidade que dava para ser referência nacional. No tocante ao desenvolvimento em todas as áreas da gestão pública. Pois tem Polo Industrial, se faz uma grande gestão atrairia investidores e parceiros de tudo que era canto. Só que a cidade deixou de se desenvolver, como deveria, de 2005 para cá. Com tanto desperdício de recurso público com coisas que não são as maiores necessidades dos maracanauenses. Com isso, Maracanaú até parece que não é uma cidade que tem um PIB de mais de 12 Bilhões, de acordo com o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. QUANDO VAMOS TER UMA GESTÃO CONDIZENTE COM ESSA GRANA TODA? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 

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