Os EUA querem investigar práticas comerciais no Brasil, citando “comércio digital e serviços de pagamento eletrônico”, ou seja, o Pix
O documento do USTR cita como exemplo as recentes disputas judiciais entre Brasil e as plataformas digitais norte-americanas. A USTR também se refere a uma série de práticas comerciais, como “comércio digital e serviços de pagamento eletrônico”, ou seja, o Pix.
Segundo o documento, os serviços de pagamento eletrônico no Brasil “parecem se engajar em uma série de práticas desleais, que não se limitam a favorecer seus serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo e podem prejudicar a competitividade das empresas americanas que atuam no comércio digital e em serviços de pagamento eletrônico”.
Além disso, o governo norte-americano citou que “o Brasil impõe restrições excessivamente amplas à transferência de dados pessoais para fora do Brasil, incluindo para os Estados Unidos, que podem não levar em conta adequadamente os fins comerciais rotineiros”.
O documento também cita a “pirataria” na região da rua 25 de Março – um centro comercial popular em São Paulo, que, segundo os EUA, “permaneceu por décadas como um dos maiores mercados de produtos falsificados, apesar das operações de fiscalização terem como alvo essa área”.
Veja o que está sendo investigado, segundo o USTR:
- Comércio digital e serviços de pagamento eletrônico – Pix: o Brasil pode prejudicar a competitividade de empresas norte-americanas envolvidas nesses setores, retaliando-as por não censurarem o discurso político ou restringindo sua capacidade de fornecer serviços no país;
- Tarifas injustas e preferenciais: o Brasil concede tarifas mais baixas e preferenciais às exportações de certos parceiros comerciais globalmente competitivos, prejudicando, assim, as exportações dos EUA;
- Fiscalização anticorrupção: a falha do Brasil em fiscalizar medidas anticorrupção e de transparência levanta preocupações em relação às normas relativas ao combate ao suborno e à corrupção;
- Proteção da propriedade intelectual: o Brasil aparentemente nega proteção e aplicação adequadas e eficazes dos direitos de propriedade intelectual, prejudicando os trabalhadores americanos cujos meios de subsistência estão vinculados aos setores norte-americanos
- impulsionados pela inovação e criatividade;
- Etanol: o Brasil abandonou sua disposição de fornecer tratamento praticamente isento de impostos para o etanol dos EUA e, em vez disso, agora aplica uma tarifa substancialmente mais alta às exportações de etanol dos EUA; e
- Desmatamento ilegal: o Brasil parece não estar conseguindo aplicar efetivamente as leis e regulamentações destinadas a impedir o desmatamento ilegal, prejudicando, assim, a competitividade dos produtores norte-americanos de madeira e produtos agrícolas.
Paixão nacional
Criado em 2020 pelo Banco Central (BC), o Pix logo se transformou em uma “paixão nacional”. É o meio de pagamento mais utilizado no Brasil.
Em janeiro de 2021, o Pix superou as transações via TED. No ano seguinte, deixou para trás o cartão de débito e, em fevereiro de 2022, ultrapassou o cartão de crédito.
(Com informações do Metrópoles)
#ARTIGO_SEMANAL_EM_07_07_2025
POPULAÇÃO DE MARACANAÚ TEM RAZÃO EM SE REVOLTAR COM O VALOR ALTÍSSIMO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE, NO LIMITE COM PACATUBA, JÁ QUE DAVA PARA CONTINUAR OUTRAS OBRAS PARADAS EM MARACANAÚ: NOS QUATRO CANTOS DA CIDADE, CITADAS PELOS MORADORES INDIGNADOS, NA REDE SOCIAL DA PREFEITURA
Não dá para ficar calado com um descaso. Pois, já basta a grande falta de empatia, ética etc. de uma gestão municipal e do representante da cidade no Poder Legislativo Estadual. A população não aguenta calada, quando ver publicações que alardeiam a liberação de verba pública de alto valor para a construção de uma nova obra, se nos quatro cantos das cidades tem obras paradas, e outras precisando urgentemente começar a ser realizadas. Os/as maracanauenses têm o direito de que primeiro haja a conclusão das obras paradas, e quando for anunciar a construção de mais uma obra, seja um valor justo. Para poder ter recursos que dê continuidade a outras obras na cidade. A gestão tem que se destacar realizando muitas obras ao mesmo tempo, e jamais colocar muitos recursos só em uma obra. Que as pessoas já percebem na hora, assim que tem acesso a uma publicação, que é muito dinheiro para uma obra. PONTE DE MADEIRA ENTRE MARACANAÚ E PACATUBA POR MAIS DE R$ UM MILHÃO E MEIO, É REVOLTANTE. Em vez de uma quantia de recursos públicos só para uma nova obra a ser construída, poderia dividir o valor para retomar as outras obras paradas na cidade. Ou seja, priorizando-as, ao contrário, quando vai ser concluída uma obra de maior necessidade da população? Uma gestão que não tá nem aí para concluir obras é incompetente, e a população tem mesmo que se revoltar contra ela. Tem que detonar nos comentários nas redes sociais da prefeitura mesmo, compartilhar, denunciar a imprensa etc. Já que é impossível ficar imóvel com tanta incapacidade de gerir os recursos públicos da forma devida. Ou má fé, querer tirar proveito político anunciando uma nova obra, se não foi concluída nem as que iniciaram antes. Porque com 20 anos depois um mesmo grupo político, em Maracanaú, continua agindo erradamente desse jeito? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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