Quantos anos vive um gato? Descubra como aumentar longevidade felina

 


A média de vida de um gato doméstico gira em torno de 12 a 16 anos. Cada animal, no entanto, é único, e o ambiente em que vive, a alimentação e o acesso à saúde veterinária fazem toda a diferença no tempo que ele vai passar ao seu lado.

Por isso, mais do que saber a idade média, é importante entender os fatores que aumentam — ou encurtam — a vida de um felino.

Gato 'de apartamento' vive mais?

Sim. Gatos que vivem exclusivamente dentro de casa têm maior expectativa de vida do que aqueles que têm acesso à rua.

De acordo com estudo publicado na revista PLOS ONE em 2022, que analisou 3.108 casos de necropsia de gatos entre 1989 e 2019, gatos mantidos exclusivamente dentro de casa tendem a viver mais do que aqueles com acesso ao exterior: atropelamentos, brigas, envenenamentos e exposição a doenças infecciosas são ameaças reais. Muitos desses animais vivem entre 3 e 10 anos — uma diferença considerável.

Ambientes internos também exigem cuidados para aumentar a longevidade. Instalar telas de proteção nas janelas, manter brinquedos e arranhadores disponíveis, visitar o veterinário regularmente e manter as vacinas em dia são atitudes básicas, mas essenciais. A prevenção de pulgas, vermes e doenças renais também ajuda a garantir uma velhice mais saudável ao pet.

Castração, alimentação e higiene fazem diferença

Gatos castrados costumam viver mais. A cirurgia diminui comportamentos de risco, como fugas e brigas, além de reduzir a incidência de doenças graves, como certos tipos de câncer. 

Outro ponto-chave é a alimentação: oferecer ração de qualidade, com ingredientes adequados para a idade e o porte do animal, ajuda a prevenir obesidade, problemas urinários e doenças hepáticas.

A higiene também impacta diretamente na saúde do gato. A caixa de areia deve estar sempre limpa para evitar estresse e infecções. Gatos são naturalmente higiênicos, mas ambientes sujos ou mal cuidados podem desencadear problemas físicos e comportamentais. 

(Com informações do UOL)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_07_07_2025

POPULAÇÃO DE MARACANAÚ TEM RAZÃO EM SE REVOLTAR COM O VALOR ALTÍSSIMO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE, NO LIMITE COM PACATUBA, JÁ QUE DAVA PARA CONTINUAR OUTRAS OBRAS PARADAS EM MARACANAÚ: NOS QUATRO CANTOS DA CIDADE, CITADAS PELOS MORADORES INDIGNADOS, NA REDE SOCIAL DA PREFEITURA

Não dá para ficar calado com um descaso. Pois, já basta a grande falta de empatia, ética etc. de uma gestão municipal e do representante da cidade no Poder Legislativo Estadual. A população não aguenta calada, quando ver publicações que alardeiam a liberação de verba pública de alto valor para a construção de uma nova obra, se nos quatro cantos das cidades tem obras paradas, e outras precisando urgentemente começar a ser realizadas. Os/as maracanauenses têm o direito de que primeiro haja a conclusão das obras paradas, e quando for anunciar a construção de mais uma obra, seja um valor justo. Para poder ter recursos que dê continuidade a outras obras na cidade. A gestão tem que se destacar realizando muitas obras ao mesmo tempo, e jamais colocar muitos recursos só em uma obra. Que as pessoas já percebem na hora, assim que tem acesso a uma publicação, que é muito dinheiro para uma obra. PONTE DE MADEIRA ENTRE MARACANAÚ E PACATUBA POR MAIS DE R$ UM MILHÃO E MEIO, É REVOLTANTE. Em vez de uma quantia de recursos públicos só para uma nova obra a ser construída, poderia dividir o valor para retomar as outras obras paradas na cidade. Ou seja, priorizando-as, ao contrário, quando vai ser concluída uma obra de maior necessidade da população? Uma gestão que não tá nem aí para concluir obras é incompetente, e a população tem mesmo que se revoltar contra ela. Tem que detonar nos comentários nas redes sociais da prefeitura mesmo, compartilhar, denunciar a imprensa etc.  Já que é impossível ficar imóvel com tanta incapacidade de gerir os recursos públicos da forma devida. Ou má fé, querer tirar proveito político anunciando uma nova obra, se não foi concluída nem as que iniciaram antes. Porque com 20 anos depois um mesmo grupo político, em Maracanaú, continua agindo erradamente desse jeito? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 

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