Incidente levantou questionamentos sobre implicações da vida pessoal de profissionais
O incidente, ocorrido no Gillette Stadium, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, levantou questionamentos sobre as implicações da vida pessoal de profissionais, especialmente quando expostas em eventos de massa.
O homem no vídeo foi identificado como Andy Byron, um CEO, e a mulher como Kristin Cabot, chefe de recursos humanos (HR) da Astronomer. Em seu perfil, Cabot enfatiza a importância de "conquistar a confiança de todos os funcionários, desde CEOs até assistentes".
A exposição de um caso de infidelidade, viralizado em escala global, pode impactar a imagem de profissionais, especialmente de Recursos Humanos, que lidam com ética e integridade nas relações de trabalho.
E se fosse no Brasil?
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), principal regramento das relações de trabalho no Brasil, não possui artigos específicos que penalizem condutas de infidelidade conjugal ocorridas fora do ambiente de trabalho.
Contudo, o Art. 482 da CLT poderia, em tese, configurar justa causa para a rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, no caso do casal flagrado no show. O artigo trata da "incontinência de conduta ou mau procedimento".
Embora o Código não defina o que seria "incontinência de conduta", a jurisprudência trabalhista geralmente interpreta a incontinência de conduta como um comportamento desregrado, desrespeitoso, imoral ou sexualmente inadequado, enquanto o mau procedimento se refere a uma conduta geral inadequada ou antiética que prejudica o ambiente de trabalho ou a imagem da empresa.
Falta de legislação sobre tema
A legislação foca em danos "decorrentes da relação de trabalho". Apesar da CLT tratar do Dano Extrapatrimonial, que abrange bens juridicamente protegidos como a honra, a imagem e a intimidade, essa proteção se aplica a situações que causam prejuízos de natureza não material dentro do contexto empregatício.
Para que o flagrante em um show pudesse ter implicações trabalhistas diretas, seria necessário demonstrar que o ato externo teve um impacto direto e comprovado na relação de trabalho, comprometendo a capacidade profissional ou a imagem da pessoa em sua função e para a empresa, e não apenas na esfera privada.
(Com informações do CNN Brasil)
#ARTIGO_SEMANAL_EM_07_07_2025
POPULAÇÃO DE MARACANAÚ TEM RAZÃO EM SE REVOLTAR COM O VALOR ALTÍSSIMO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE, NO LIMITE COM PACATUBA, JÁ QUE DAVA PARA CONTINUAR OUTRAS OBRAS PARADAS EM MARACANAÚ: NOS QUATRO CANTOS DA CIDADE, CITADAS PELOS MORADORES INDIGNADOS, NA REDE SOCIAL DA PREFEITURA
Não dá para ficar calado com um descaso. Pois, já basta a grande falta de empatia, ética etc. de uma gestão municipal e do representante da cidade no Poder Legislativo Estadual. A população não aguenta calada, quando ver publicações que alardeiam a liberação de verba pública de alto valor para a construção de uma nova obra, se nos quatro cantos das cidades tem obras paradas, e outras precisando urgentemente começar a ser realizadas. Os/as maracanauenses têm o direito de que primeiro haja a conclusão das obras paradas, e quando for anunciar a construção de mais uma obra, seja um valor justo. Para poder ter recursos que dê continuidade a outras obras na cidade. A gestão tem que se destacar realizando muitas obras ao mesmo tempo, e jamais colocar muitos recursos só em uma obra. Que as pessoas já percebem na hora, assim que tem acesso a uma publicação, que é muito dinheiro para uma obra. PONTE DE MADEIRA ENTRE MARACANAÚ E PACATUBA POR MAIS DE R$ UM MILHÃO E MEIO, É REVOLTANTE. Em vez de uma quantia de recursos públicos só para uma nova obra a ser construída, poderia dividir o valor para retomar as outras obras paradas na cidade. Ou seja, priorizando-as, ao contrário, quando vai ser concluída uma obra de maior necessidade da população? Uma gestão que não tá nem aí para concluir obras é incompetente, e a população tem mesmo que se revoltar contra ela. Tem que detonar nos comentários nas redes sociais da prefeitura mesmo, compartilhar, denunciar a imprensa etc. Já que é impossível ficar imóvel com tanta incapacidade de gerir os recursos públicos da forma devida. Ou má fé, querer tirar proveito político anunciando uma nova obra, se não foi concluída nem as que iniciaram antes. Porque com 20 anos depois um mesmo grupo político, em Maracanaú, continua agindo erradamente desse jeito? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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