Coração partido não é só metáfora: estresse emocional causa danos reais

Segundo cardiologista, emoções extremas podem gerar sintomas semelhantes a um infarto, incluindo dor no peito, falta de ar e alterações eletrocardiográficas


Rompimentos amorosos, perdas familiares ou choques emocionais intensos podem desencadear mais do que tristeza: eles podem partir o coração. A condição, conhecida como “Síndrome do Coração Partido” ou Síndrome de Takotsubo, recebeu esse nome por ser desencadeada, geralmente, por perdas emocionais. Com o aumento dos casos pós-pandemia e o estresse crônico na vida moderna, o alerta se torna ainda mais necessário. 

De acordo com o cardiologista Augusto Vilela, situações de estresse extremo podem levar o coração a se comportar como se estivesse sofrendo um infarto. “É uma disfunçãO tratamento envolve suporte clínico, controle dos sintomas e acompanhamento psicológico. Mas os cuidados podem começar antes dos sintomas se manifestarem. Cuidar da saúde física e emocional reduz o risco do desenvolvimento de problemas cardíacos. “Mais do que tratar, precisamos prevenir. Promover saúde mental é também promover saúde do coração”, destaca o médico.o transitória, mas que pode ser grave, especialmente se não for diagnosticada a tempo. Mulheres pós-menopausa são as mais afetadas”, comenta.

Os sintomas incluem dor no peito, falta de ar e alterações eletrocardiográficas semelhantes ao infarto do miocárdio. “É fundamental que as pessoas saibam que emoções extremas podem repercutir no corpo de forma intensa e perigosa”, reforça Augusto.

O tratamento envolve suporte clínico, controle dos sintomas e acompanhamento psicológico. Mas os cuidados podem começar antes dos sintomas se manifestarem. Cuidar da saúde física e emocional reduz o risco do desenvolvimento de problemas cardíacos. “Mais do que tratar, precisamos prevenir. Promover saúde mental é também promover saúde do coração”, destaca o médico.

(Com informações do Portal Estado de Minas)

#Artigo_semanal_em_09_06_2025
INACEITÁVEL! QUE AINDA NÃO ESTÁ DISPONÍVEL, EM MARACANAÚ, O DEVIDO ATENDIMENTO AS PESSOAS AUTISTAS; E É PERCEPTÍVEL QUE TORNOU RECORRENTE CRIANÇAS AUTISTAS SAÍREM DA ESCOLA MACHUCADAS; SE NÃO JÁ BASTASSE A GRANDE DEMORA DE ATENDIMENTO E FALTA DE MEDICAMENTO NAS UNIDADES DE SAÚDE PARA ESTA PARTE DA POPULAÇÃO
A Gestão Municipal tem que buscar atender da forma devida as principais necessidades e desejos da população. Tem que priorizar as áreas essenciais. Além de ter tudo que é necessário para prestar um serviço razoável, tem que ter servidores públicos capacitados. Não dar certo contratar pessoas afilhadas de políticos, pois mais cedo ou mais tarde, entre quem foi contratada, terá quem vai prestar mal serviço, e a população vai ser muito prejudicada. Por exemplo, as crianças PCDs que um dia saíram machucadas do ambiente escolar, da rede municipal, segundo as redes sociais. EM MARACANAÚ, CADA VEZ MAIS OS INDICADOS/AS POR POLÍTICOS SÃO INSUFICIENTES NO TRABALHO DESTES E DESTAS PARA A PREFEITURA. Percebemos que sim. Chegando ao ponto de criança autista sofrer agressão, como aconteceu semana passada.
Isso é uma prova que não dar certo a grande contratação de trabalhadores, de forma temporária, e sem uma seleção rígida. Porque pode ser recorrente uma prestação de serviço municipal ruim. É inaceitável que crianças se machuquem no ambiente escolar, até mesmo seja agredida. Se os cuidadores e cuidadoras das crianças autistas nas escolas fossem capacitadas (com formação de qualidade), com um melhor contrato de trabalho, entende-se que poderia ter melhores profissionais, que jamais iriam agredir uma pessoa vulnerável. Necessita também a Prefeitura de Maracanaú realizar um melhor serviço público. Priorizar a saúde, educação, segurança, dentre outros serviços. Em vez de estar gastando R$ Dezenas de Milhões com obras, futebol, festas etc. É preciso mais quantos anos para o grupo político que já estar a duas décadas no poder municipal faça uma gestão como deve ser? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 


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