O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) retirou das prateleiras de supermercados três marcas de café consideradas impróprias para o consumo. Os rótulos Melissa, Pingo Preto e Oficial foram reprovados por não atenderem aos padrões exigidos pela legislação.
As análises identificaram matérias estranhas, impurezas acima do limite permitido e níveis de micotoxinas superiores ao tolerado. Confira a seguir os principais sinais de alerta.
O que caracteriza um "café falso"?
Os rótulos podem indicar a fraude, mas é preciso atenção às letras miúdas. As marcas banidas utilizavam classificações irregulares, como "pó para preparo de bebida à base de café" ou "pó para preparo de bebida sabor café tradicional". Essas denominações não são reconhecidas pela legislação brasileira.
Para que um produto seja chamado legalmente de "café", ele deve ser composto exclusivamente por grãos de café torrados e moídos. Misturas com açaí, cevada ou outras plantas — apesar de comuns em prateleiras — não podem utilizar o nome "café" no Brasil.
Misturas podem conter toxinas. Algumas empresas alegam utilizar "polpa de café" nas fórmulas, mas trata-se de um resíduo do processo de produção. A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) disse para a coluna "Guia de Supermercado", de VivaBem, que "a polpa acaba misturada à casca do fruto. A casca, porém, é considerada uma impureza, assim como paus e outros detritos do cafeeiro, que não devem ultrapassar 1% da composição do pó de café de verdade. Como esse ingrediente não é regulamentado, não sabemos a quantidade de impurezas que ele contém".
Desconfie de preços muito baixos. Valores muito abaixo da média também podem indicar fraude. Enquanto marcas tradicionais custam em torno de R$ 30, produtos com misturas e ingredientes proibidos podem ser vendidos por menos da metade do preço, atraindo mais os consumidores que não têm conhecimento do problema.
(Com informações do UOL)
#ARTIGO_SEMANAL_EM_19_05_2025
NA PUBLICAÇÃO DE COMEMORAÇÃO DE 14 ANOS DE EXISTÊNCIA DO SINE MUNICIPAL DE MARACANAÚ, POPULAÇÃO DETONA ESSE ÓRGÃO; PORQUE POUQUÍSSIMAS PESSOAS CONSEGUEM UMA VAGA NO MERCADO DE TRABALHO, E AINDA TEM QUE SER "PEIXADA" DE POLÍTICO (SEGUNDO DENUNCIA DE TRABALHADORES)
De um certo tempo para cá, as Prefeituras se acharam no direito de fazer um trabalho do órgão estadual SINE (Sistema Nacional de Emprego), buscando somente se promoverem, percebe-se, porque a qualidade do serviço é muito insuficiente. Como também o clientelismo é muito grande, em que quem tem padrinho político na cidade é o maior beneficiado. Já não bastasse, este descaso acontecer nos empregos da Prefeitura agora os empregos no setor privado, em cidades que tem SINE Municipais só são preenchidos por uma maioria de indicação de políticos. Por isso que quando o SINE Municipal de uma cidade comemora mais um ano de existência, a população não perde a oportunidade de criticar muito, como aconteceu semana passada em Maracanaú.
Cabe a população maracanauense mesmo não ser mais enganada ainda por esse descaso que acontece em Maracanaú. Além de criticar muito este serviço público “mal prestado” também ter uma atitude de protesto nas urnas. Não deixar que quem pratica clientelismo nesse órgão de empregabilidade se dê bem politicamente. Porque é uma injustiça muito grande aos trabalhadores que tem muito mais condições de arranjarem um dos empregos que um SINE oferta (Geralmente na área do comércio e serviços), contudo, quem tem indicação de vereador, ou suplente, ou futuro político acaba pegando a vaga de emprego, até mesmo dos/as trabalhadores/as que madrugam no SINE, na esperança de ser atendido primeiro e garantir a conquista de uma vaga de emprego.
As pessoas têm que continuar mesmo detonando este órgão municipal que fica pousando de boa iniciativa, quando que a inserção no mercado de trabalho de milhares de trabalhadores está sendo muito prejudicada, porque a classe política da cidade se achou no direito de trocar vagas de trabalho por apoio político. Quando o que tem que prevalecer é a capacidade das pessoas em ocuparem as vagas. Percebe-se tantos/as trabalhadores/as que batalham muito nos estudos, nos cursos etc. para ter a garantia de um emprego, acabar por causa de um mal político, profissionais ficam mais tempo sem emprego. Até quando este desmando vai continuar aumentando? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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