Como fazer resoluções de mudanças na vida e realmente cumpri-las




Há alguma mudança que você gostaria de fazer na sua vida? Quem sabe finalmente escrever aquele romance em que vem pensando há anos. Ou talvez você ache que está na hora de começar a economizar dinheiro para viajar nas férias ou para dar entrada na compra de uma casa ou apartamento. Ou você simplesmente gostaria de melhorar seu condicionamento físico.

Isso é maravilhoso. Mas todos nós sabemos que pode ser difícil se ater a esse tipo de mudança. Os números de matriculados nas academias de ginástica sugerem que metade dos alunos novos desiste em seis meses, e muitos de nós temos evidências de hobbies outrora amados espalhadas por nossas casas.

Para escrever aquele livro, por exemplo, você vai precisar encontrar tempo para isso, e persistir quando a situação apertar, e o entusiasmo inicial tiver passado.

Primeiro, você deve se perguntar por que está fazendo isso.

Minha pesquisa analisa a psicologia de fazer mudanças por meio das lentes do que é conhecido como teoria da autodeterminação, que propõe que há diferentes formas de motivação. Elas vão desde, por exemplo, estar motivado a fazer algo porque alguém está obrigando você a fazer, até estar motivado porque você acha que é divertido.

Olhando desta forma, as grandes mudanças, como se capacitar para uma nova carreira, e as menores, como participar de uma aula de ginástica semanal, são todas iguais. O que importa é o motivo que você tem para fazer isso.

Encontre o motivo certo

Você pode ter mais de um motivo para fazer uma mudança. Talvez você queira começar algo porque é uma tendência do TikTok, e todo mundo parece estar fazendo isso, ou talvez a sugestão esteja vindo de alguém que faz parte da sua vida. Estes são motivos externos para fazer algo, e este tipo de motivação tem menos chance de ser bem-sucedida.

Concentre-se naquelas que estão "internalizadas", que vêm de dentro de você. Se você conseguir encontrar uma razão pela qual a mudança é importante para você, e tiver sua própria motivação para colocá-la em prática, é muito mais provável que você se atenha a ela. Precisa ser algo que esteja alinhado com seus valores, algo em que você acredite.

Assim, o que você está fazendo nem precisa ser algo de que você goste, desde que seja algo que você sinta que é importante para você.

Pense na decisão de economizar dinheiro, por exemplo. Esta não é uma atividade inerentemente divertida para a maioria das pessoas, mas o ato de economizar pode ser importante devido ao que representa ou ao que isso leva — a viagem de férias ou a casa que você poderia comprar com o dinheiro que guardou. Quando começar a vacilar na sua meta, pensar neste motivo pessoal vai ajudar você a seguir adiante.

Há dois outros conceitos importantes da teoria da autodeterminação misturados à ideia de uma ação alinhada aos valores pessoais. Quando você faz algo que vem dos seus valores, você deve estar agindo com autonomia — fazendo algo que quer fazer, não algo que outras pessoas obrigaram você a fazer.

Esse é um conceito-chave na teoria, mas pode ser difícil alinhar com coisas como trabalho ou estudo. Talvez sua meta seja se dedicar ao trabalho ou tirar uma boa nota nos estudos. Mas a maioria das pessoas tem um chefe, ou orientador, e a função deles é instruir você sobre o que fazer.

Se você é professor, precisa trabalhar de acordo com o horário da escola, quer goste ou não. Mas nos trabalhos em que estiver mais motivado, você poderá fazer algumas escolhas por si mesmo. O magistério é um exemplo interessante de quando isso não funciona, porque na Inglaterra esse trabalho bastante estruturado se tornou ainda mais estruturado nos últimos anos, coincidindo com um problema de recrutamento e retenção na profissão.

A autonomia do professor é amplamente estudada e considerada importante, mesmo fora da teoria da autodeterminação, e a percepção da falta de autonomia é provavelmente um dos motivos pelos quais as pessoas podem querer deixar o emprego.

De olho na meta

O outro aspecto realmente importante é seu objetivo ao fazer a mudança. O melhor tipo de meta é uma meta autônoma, relacionada a algo que seja intrinsecamente importante para você. Pode ser competir em alto nível no seu esporte, porque isso vai te proporcionar alegria e satisfação por ser o melhor possível. Isso significa que você vai suportar as dificuldades e os desafios, e vai seguir adiante mesmo depois de um dia ruim.

Por outro lado, se a sua meta for externa, você pode achar mais difícil. Isso inclui se você estiver fazendo algo para obter uma recompensa, em vez de porque algo é pessoalmente importante para você. Então, se você quiser escrever um best-seller para se tornar rico ou famoso, poderá descobrir que, conforme as coisas ficam difíceis, sua motivação diminui, e o trabalho estagna.

Se você estiver fazendo algo porque outras pessoas querem que você faça, até mesmo pessoas que se importam com você, você vai ter dificuldade. Isso pode significar que algumas mudanças simplesmente não estão destinadas a acontecer — ou pode significar mudar sua mentalidade e como você encara as metas que almeja.

Tente obter o apoio de pessoas que se importam com você, e com quem você se importa, sejam familiares e amigos ou uma nova comunidade no seu clube esportivo, por exemplo. E, finalmente, fique de olho nas suas metas. Qualquer mudança que você esteja fazendo por si mesmo, porque a valoriza e consegue enxergar os benefícios, provavelmente vai ser duradoura.

 (Com informações da BBC News Brasil)

#ARTIGO_SEMANAL_EM_17_02_2025 

EM MARACANAÚ, VÉSPERA DO INÍCIO DO PERÍODO DE CARNAVAL DE RUA ANTECIPADO, POPULAÇÃO DETONA MUITOS CASOS DE SOFRIMENTO E MORTES NO HOSPITAL MUNICIPAL DE MARACANAÚ, POR CONTA DAS PÉSSIMAS CONDIÇÕES NO ATENDIMENTO, NA INFRAESTRUTURA E A GRANDE FALTA DO BÁSICO QUE OS PACIENTES NECESSITAM EM UMA UNIDADE DE SAÚDE

Tem gestão municipal que não realiza o devido trabalho em atender a população nas áreas essenciais, mas que não perde a oportunidade de proporcionar “pão e circo”. O que deixa a população mais indignada ainda, quando esta corre para as redes sociais da prefeitura para detonar o desmando. Como aconteceu no último final de semana, em uma postagem na rede social da prefeitura de Maracanaú. Publicação repleta de críticas de muitas pessoas que relatam os problemas que enfrentam no Hospital Municipal de Maracanaú ofuscaram a divulgação do início do Carnaval de Rua que a prefeitura vai organizar a partir do último domingo (15), em vários pontos da cidade. A população de Maracanaú ficou mais indignada ainda com uma postagem sobre o Hospital Municipal, que as pessoas encheram de comentários críticos em um conteúdo que tenta ludibriar que o Hospital Municipal vai de “ventre e polpa”. Não dá para aguentar sem se indignar muito mesmo. Segundo as pessoas, dentro é um caos, parece um hospital de guerra. Falta o que é necessário para atender os pacientes, faltam muitos exames, faltam o bom atendimento dos funcionários, enfim faltam condições de evitar muitas mortes. EM DUAS DÉCADAS QUEM DEVE DEIXAR O HOSPITAL MUNICIPAL FUNCIONANDO DA FORMA DEVIDA NÃO FAZ ISSO DE JEITO NENHUM. Percebe-se que dava para o Hospital Municipal de Maracanaú ter uma megaestrutura. Dava para ser um Hospital de referência na Região Metropolitana. Porque em 20 anos, o  Maracanaú que é uma das cidades que mais arrecadam no Estado, conseguiu ter em conta muito dinheiro, se prioriza a saúde pública, em vez de festas, imensidão de cargos de confiança/comissionados, obras que não são prioridades, atualmente a população poderia está satisfeita com um hospital com as condições dignas de funcionamento, tendo menos mortes e menos sofrimento da imensa população de mais de 200 mil habitantes em Maracanaú. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 

 


 

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