Não conseguir viver sem o parceiro e a falta de decisões próprias são sinais da dependência emocional
“Eu não posso viver sem ele”. Essa é uma das declarações mais comuns quando se trata de dependência emocional, um tipo de relacionamento não saudável que costuma ser mais frequente em relações amorosas.
Contudo, a dependência emocional também pode se manifestar em amizades e relações familiares. Nessas situações, a pessoa dependente condiciona sua felicidade à presença do outro, sentindo-se bem apenas quando está próxima dessa pessoa específica. Esse padrão pode levar a pessoa a ter dificuldade de encontrar satisfação fora dessa relação.
Como identificar
Identificar uma relação de dependência emocional envolve observar alguns padrões característicos. Um dos sinais mais evidentes é a necessidade constante de aprovação e validação do parceiro. A pessoa dependente emocionalmente tende a ter uma autoestima baixa e busca incessantemente o reconhecimento do outro para se sentir valorizada.
Isso pode se manifestar em comportamentos como a busca contínua por atenção, o medo excessivo de desagradar o parceiro e a dificuldade de tomar decisões sem a opinião ou o consentimento dele. Além disso, há uma tendência a evitar conflitos e sacrificar necessidades pessoais para manter a harmonia na relação.
Outro aspecto importante é a sensação de vazio e ansiedade quando o parceiro não está presente. A pessoa emocionalmente dependente pode sentir uma necessidade exagerada de proximidade e contato constante, experimentando insegurança e desespero diante de qualquer distanciamento. Esse comportamento pode levar a atitudes possessivas e ciumentas, refletindo um medo profundo de abandono.
Como afeta as mulheres
A dependência emocional afeta significativamente as mulheres ao colocá-las em uma posição de vulnerabilidade emocional e social. Em muitos casos, as mulheres que experienciam dependência emocional se sentem incapazes de agir ou fazer suas próprias escolhas sem o apoio do parceiro. Isso pode resultar em uma perda de identidade, onde a mulher começa a definir seu valor pessoal exclusivamente através do relacionamento.
A insegurança e o medo de abandono podem se intensificar, fazendo com que ela tolere comportamentos inadequados ou abusivos para manter a estabilidade da relação. Essa dinâmica frequentemente impede o desenvolvimento pessoal e profissional, já que a energia emocional é constantemente direcionada para a manutenção do vínculo afetivo.
Além disso, essa dependência pode levar as mulheres a um isolamento social. Elas se afastam gradualmente de amigos e familiares, concentrando toda a sua atenção e esforços no parceiro. Esse isolamento é prejudicial, pois diminui a rede de apoio e aumenta a vulnerabilidade feminina. Em determinadas situações, a mulher se sente aprisionada na relação, acreditando que não conseguirá seguir em frente sem o parceiro.
A falta de apoio externo e a dependência emocional criam um ciclo difícil de romper, perpetuando o sofrimento e a instabilidade emocional, com a possibilidade de estar em um relacionamento abusivo.
Como buscar ajuda
Procurar ajuda para lidar com a dependência emocional começa com o reconhecimento do problema e a aceitação de que mudanças são necessárias. Conversar com amigos ou familiares de confiança pode oferecer suporte emocional e diferentes perspectivas sobre a situação.
Buscar ajuda profissional também é crucial: um terapeuta ou psicólogo pode auxiliar a identificar os padrões de dependência emocional e desenvolver estratégias para superá-los. Participar de grupos de apoio pode ser benéfico, proporcionando um ambiente seguro para compartilhar experiências e obter conselhos.
Nessa fase, desenvolver uma independência emocional é importante. Investir em atividades que promovam o autocuidado e o desenvolvimento pessoal, como hobbies, exercícios físicos e novas habilidades, ajuda a fortalecer a autoestima e a autonomia.
(Com informações do Terra.com)
#ARTIGO_SEMANAL_EM_16_12_2024
ABSURDO!!! GESTÃO MUNICIPAL VAI ENDIVIDAR MAIS AINDA MARACANAÚ, EM MAIS UM EMPRÉSTIMO INTERNACIONAL DE R$ CENTENAS DE MILHÕES, E NENHUM "R$ 1 REAL" SERÁ PARA AS ÁREAS DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA QUE DEVEM SER PRIORIZADAS
Deixar para lá o que é mais necessário na gestão de uma cidade, alegando que não têm recursos para tal, contudo, anuncia, nas suas redes sociais, mais um super empréstimo internacional de R$ 360 milhões, para custear o que deveria ser feito depois, é um ato que não poderia dar outra, a população está criticando muito mais um ato de falta de empatia e incompetência da gestão municipal de Maracanaú. Porque, percebe-se, que pode ficar mais difícil resolver os problemas gritantes das áreas que mais a população necessita e deseja uma solução. Pois, em estando comprometida, muito recursos públicos para pagar empréstimo, aí tão cedo deve não aumentar os recursos da educação, saúde e segurança. Tendo a continuidade do caos ou até piorar, durante muito tempo ainda. Quando um grupo que administra um município age assim, principalmente quando o seu chefe nem na cidade mora, é demonstrado a falta de capacidade para governar para a maioria. O grupo age como se a cidade fosse sua, só que não. Em maracanaú tem centenas de milhares de pessoas sofrendo muito com o caos na saúde pública. Esta cidade que é uma das que mais arrecada no Estado, não tem sequer um Hospital Municipal concluído. Não tem a devida estrutura na Rede de Ensino Municipal, o que não dar a devida formação às crianças e adolescentes maracanauenses. Da mesma forma a Segurança Pública na cidade, que é abandonada pela a prefeitura. Que deveria ter uma Guarda Municipal bem equipada e com o devido efetivo de centenas de agentes na ativa. Todos atuando para reduzir muito a criminalidade e a falta de segurança, que a população está para não aguentar mais. Quando que a grande riqueza de recurso público maracanauense vai dar a devida qualidade de vida a toda Maracanaú? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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