"As metas precisam ser específicas e mensuráveis": psicóloga dá dicas para planejar os objetivos de 2025
Sentimento de "deixar para resolver no ano que vem" pode estar associado ao cansaço dos meses anteriores e ao medo de falhar em um novo projeto, avalia especialista
Em dezembro, o clima que paira é o de planos para o futuro. "Deixa para o ano que vem" é um pensamento que costuma surgir com frequência nesse período. Adiar tarefas, metas e compromissos pode ser um comportamento comum de quem já está cansado da rotina.
Para Débora Sperb, psicóloga especialista em terapias cognitivo-comportamental, tendência está associada à sensação de que essa época marca o fechamento de um ciclo.
— É como se as pessoas entendessem que a virada do ano é um reset antes de retomar o foco. Também é como se, psicologicamente, o final do ano fosse visto como um marco simbólico de encerramento, o que faz com que muitas pessoas prefiram começar algo novo em um momento que também é simbólico, como início de um novo ano — defende.
A profissional acrescenta que o desgaste acumulado ao longo do ano — seja emocional, físico ou mental — pode gerar um desejo de pausa, tornando a ideia de adiar projetos mais interessante e tranquilizante. Débora acredita que o comportamento também pode ser explicado pela tendência de procrastinação e autossabotagem.
— Há mudanças que estão ligadas ao medo de falhar, a um perfeccionismo. Então, muitas pessoas acabam preferindo "esperar o momento certo", como um novo ano, para iniciar algo, mesmo que isso possa ser apenas uma forma de evitar o desconforto de começar.
A psicóloga pontua que a virada do ano está relacionada com um sentimento de renovação, o que pode ajudar a gerar motivação, confiança e energia para criar objetivos e tirar planos do papel.
Como criar metas para 2025?
Nas redes sociais, influenciadores e anônimos reforçam o sentimento de que essa época do ano é ideal para fazer novos planos e criar projetos. Mapas dos sonhos, agendas de planejamento e bingos de objetivos são ferramentas utilizadas como aliadas na hora de traçar metas para a vida pessoal, amorosa e profissional.
Débora ressalta que é importante criar objetivos alcançáveis, para evitar a desmotivação ao decorrer do próximo ano.
— As metas precisam ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais. Em resumo, é como se, por exemplo, eu dissesse "no próximo ano eu vou fazer mais exercício". Em vez de eu dizer isso, preciso dizer "vou caminhar 30 minutos, três vezes por semana, durante o mês de janeiro". Ou posso pegar um objetivo maior, uma grande meta, e dividir em pequenas etapas — aconselha.
(Com informações do GZH)
#Artigo_Semanal_em_23_12_2024
CRIAR MAIS SECRETARIAS MUNICIPAIS SEM MUDAR O MODELO DE GESTÃO PARA MELHOR, DEVE CONTINUAR O SOFRIMENTO DE DEZENAS DE MILHARES DE MARACANAUENSES QUE VOTOU PELO CONTINUÍSMO, NA PREFEITURA
Quando acontece de não ter uma mudança de ciclo na gestão municipal de uma cidade, percebe-se que o grupo que acumula mandatos, se acha, e acaba fazendo coisas que beneficiam mais seu grupo, em detrimento do melhor para a maioria da população, que mais necessita de melhores serviços públicos. Que esta maioria deseja mesmo é uma grande melhoria na educação, saúde, segurança e empregabilidade, acaba se frustrando muito quando meses depois que deu mais um mandato a um grupo político que se perpetua no poder, este anuncia mais cargos de confiança, com salários altíssimos, para acomodar seus políticos e amigos, pouco importando com as expectativas de uma grande mudança para melhor na gestão desse grupo. EM VEZ DE CRIAR MAIS DUAS SECRETARIAS DEVERIA ERA ENXUGAR A FOLHA DE PAGAMENTO PARA AUMENTAR OS RECURSOS PÚBLICOS. PARA COMPRAR MEDICAMENTOS, AUMENTAR O NÚMERO DE VAGAS NAS CRECHES E ESCOLAS. Também lotar os aprovados do concurso da Guarda Municipal, gerar mais empregos para os jovens e mulheres chefes de família (proporcionando a elas também creches e escolas de tempo integral para filhos/as). Mas não, percebe-se que mais uma vez a maioria da população, mais ainda, vai ser colocada em segundo plano. Que o grupo que está na Prefeitura, desde o início do século, acha que, se continua ganhando eleição, pode fazer o que bem quiser na gestão municipal. O que fica evidente é que foi grande o vacilo da parte da população maracanauense que adiou o início de um novo ciclo político maracanauense. Levando em conta que a cada dia aumenta o número de pessoas que não querem mais esse grupo que aí estar, se muitos/as exercerem o papel de cidadãos/ãs participativos ativos (fiscalizando, cobrando, denunciando e se manifestando) quem está no poder vai ter que governar direito? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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