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A cafeína é conhecida como a culpada pela associação entre o consumo excessivo de café e a maior propensão a problemas como insônia e até mesmo o aumento da pressão arterial. Entretanto, como a bebida não se resume à cafeína e, sim, a uma soma de compostos protetores, a literatura científica coleciona evidências sobre seus benefícios.
Uma recente revisão, publicada no periódico GeroScience, relaciona a ingestão do café com a redução do risco de males cardiovasculares, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica - distúrbio marcado pelo acúmulo de gordura abdominal, hipertensão, além de taxas elevadas de glicose e de alterações nos níveis de colesterol. Doenças renais também são destaques no artigo.
Para estabelecer as associações, os pesquisadores se debruçaram em 284 estudos. "O trabalho traz várias evidências de que o cafezinho faz bem para a saúde, mas, ainda assim, vale frisar que mais pesquisas são necessárias", avalia o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital Israelita Albert Einstein.
O especialista chama a atenção para as diferentes versões de grãos e as distinções na forma de preparo e mesmo para a quantidade e maneira como a bebida é ingerida. "Os indícios referem-se ao consumo moderado", comenta o nutrólogo. Algumas diretrizes médicas sugerem entre três e quatro xícaras diárias para um adulto saudável.
Recomenda-se ainda não ultrapassar a marca de 400 mg de cafeína por dia. Em média, uma xícara (150 ml) de café coado contém 100 mg da substância. Já o tipo expresso tende a apresentar 150 mg da substância estimulante em 75 ml, que é a quantidade que se costuma beber por xícara nessa versão.
Exageros, especialmente, no período da tarde, podem atrapalhar o sono. Isso porque a cafeína interfere com neurotransmissores - mensageiros químicos responsáveis pela comunicação entre os neurônios - envolvidos com o aumento da disposição e redução da sensação de fadiga.
Fórmula protetora
Além dessa função estimulante, há indícios de que a cafeína oferece proteção cardiovascular. A substância faz parte da família das xantinas e apresenta ação antioxidante e anti-inflamatória, feitos que ajudam a resguardar o endotélio - tapete celular que recobre os vasos.
Mas outros componentes da bebida são mencionados no novo estudo pelos mesmos benefícios. É o caso dos polifenóis, com destaque para o ácido clorogênico, que combate o estresse oxidativo e blinda as artérias.
Demais componentes do grupo, como enterodiol e enterolactona, também são citados no trabalho, mas pelo potencial na modulação dos níveis de glicose no sangue. O que ajuda a explicar o elo com a redução do risco de diabetes tipo 2.
O café oferta ainda sais minerais, caso do potássio e do magnésio, além da niacina, uma vitamina do complexo B. Esse trio de micronutrientes se mostra aliado da saúde cardiovascular.
Formas de consumo
Toda essa riqueza costuma se manter nas diferentes maneiras de preparo, mas o tipo expresso - que é obtido a partir de alta pressão por meio de uma máquina específica - tende a concentrar mais dos compostos.
Já o coado, em filtro de papel ou coador de pano, tem uma vantagem. É que, nesse tipo de preparação, a filtragem retém moléculas gordurosas presentes nos grãos, caso do cafestol, que podem elevar os níveis de colesterol.
A maneira de adoçar pode comprometer as benesses da bebida. Para alguns apreciadores, que conhecem todas as sutilezas de sabor, o certo é tomar o café puro. Para quem não tem o paladar treinado, o açúcar pode ser um parceiro, desde que com moderação.
"Pacientes com diabetes devem redobrar a atenção", ressalta o médico. O ideal é seguir as orientações do profissional de saúde que faz o acompanhamento. Cukier lembra ainda que cada grama de açúcar oferece quatro calorias, daí que extrapolar nas colheradas acaba contribuindo para o ganho de peso. "Os adoçantes artificiais podem ser utilizados, eventualmente, mas sem exagero", sugere o médico.
(Com informações do UOL)
#Artigo_Semanal_em_09_12_2024
POR QUE A POPULAÇÃO MARACANAUENSE, NA REDE SOCIAL DA PREFEITURA, DETONA O ANÚNCIO DA FASE FINAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO DE VIDEOMONITORAMENTO MUNICIPAL?
Em vez de ser um momento de comemoração, por parte da maioria da população, quando a Prefeitura divulgou a fase final de implementação de uma Central Integrada do Comando de Controle (CICC), que tem a gestão da Secretaria de Segurança Urbana, o que houve foi muitas críticas. Praticamente mão de 90,% das pessoas que comentaram a informação da Prefeitura, em sua página no Instagram, repudiaram esse acontecimento. As pessoas irritadas, em sua maioria, dizem que isso está mais para uma indústria da multa. As pessoas não acreditam que a prioridade é dar mais segurança à Cidade. Isso por ter ligação com o Departamento Municipal de Trânsito (Demutran). A população diz mais que se o objetivo da Prefeitura é dar mais segurança a Cidade, porque está demorando muito convocar 120 aprovados no recente Concurso Público da Guarda Municipal. A população acredita que muito mais pessoas vão ser multadas, com essa ampliação do vídeomonitoramento na Cidade. O que vai prejudicar financeiramente muita gente. ÍSSO É UM EXEMPLO DE COMO A MAIORIA DA POPULAÇÃO NÃO APROVA ESSA GESTÃO MUNICIPAL, QUE SE MUITA GENTE NÃO TIVESSE DEIXADO DE IR ÀS URNAS, EM 2024, ESSA POSSÍVEL INDÚSTRIA DA MULTA NÃO ESTARIA SENDO AMPLIADA. A população maracanauense cada vez mais rejeita esse modelo de Gestão Municipal, em Maracanaú. Que se não bastasse os serviços públicos fundamentais cada vez mais deixarem a desejar, a Prefeitura parece só pensar em como arrecadar mais, tornando a vida financeira dos maracanauenses mais apertada ainda. Em vez disso, a população deveria ter um novo modelo de gestão com novos integrantes mais competentes e comprometidos com a Cidade. Que dessa forma fossem viabilizadas outras formas existentes de uma Prefeitura ter mais recursos públicos, para poder fazer mais coisas de maior necessidade da população. Será que ainda vamos ver isso nos próximos anos? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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