Conforme estabelecido no edital do leilão do 5G, tecnologia deve ser instalada em em todas as cidades brasileiras, saiba até quando
O 5G puro ”, conhecido como 5G standalone ( SA ), passou a operar oficialmente em todo o Brasil nesta segunda-feira (2). Com isso, as operadoras estão autorizadas a ativar a tecnologia em qualquer cidade do país.
No entanto, a implementação da tecnologia será gradual, conforme estabelecido no edital do leilão do 5G , que prevê a instalação em todas as cidades brasileiras até o final de 2029.
Na semana passada, a Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) e a Entidade Administradora da Faixa (EAF) anunciaram a conclusão do processo de "limpeza" da faixa de 3,5 gigahertz (GHz) , utilizada pelo 5G .
Antes ocupada por serviços de satélites e radiodifusão, como antenas parabólicas, essa faixa precisava ser liberada para evitar interferências no sinal da nova tecnologia.
O presidente-executivo da Conexis Brasil Digital, Marcos Ferrari, destacou que o processo é importante para implementação da tecnologia.
“A liberação da faixa de 3,5 GHz é o primeiro passo necessário para a chegada do 5G. O edital fixou um cronograma de instalação da nova tecnologia, que tem sido cumprido e mesmo antecipado pelas operadoras”, destacou
Benefícios do 5G
O 5G SA oferece uma série de vantagens em relação às versões anteriores da rede. Diferente do "non-standalone" (NSA) e do "DSS" (Compartilhamento Dinâmico de Espectro), que utilizam parte da infraestrutura do 4G, o standalone opera de forma independente, proporcionando maior velocidade e menor latência.
Leonardo Capdeville, chefe de inovação tecnológica da TIM, explicou os ganhos em termos as diferenças das tecnologia com relação a latência:
“No 4G, quando é muito boa, a latência é de 50 a 70 milissegundos. No 5G, pode ficar de 1 a 5 milissegundos. Estamos falando em reduzir numa ordem de 10 vezes o tempo que uma informação leva para percorrer a rede”, ressalta.
(Com informações do iG)
#ARTIGO_SEMANAL_EM_25_11_2024
ATÉ QUANDO O GRUPO QUE ESTÁ A FRENTE DA PREFEITURA DE MARACANAÚ VAI PREFERIR APLICAR O RECURSO PÚBLICO, DA ÁREA DA CULTURA, EM ESCOLA DE SAMBA DO RIO DE JANEIRO? E NÃO MUDAR A REALIDADE DE QUEM FAZ CULTURA EM MARACANAÚ? QUE PASSA PELO DESCASO TOTAL
Não basta uma cidade ter uma arrecadação e um orçamento estupendos, se quem administra não prioriza as necessidades e desejos da população. Pior ainda é quando um gestor age de uma forma provocante, para com uma grande parte da população da cidade. Quando mesmo sendo severamente criticado por ter feito algo inadmissível em um ano, o gestor repete no ano seguinte. Numa total falta de empatia com muitas famílias da cidade. Por exemplo, as pessoas já há um grande tempo sofrem por falta de medicamento nos postos de saúde, enquanto isso, o gestor municipal fica gastando dinheiro com escola de samba no Carnaval do Rio de Janeiro. Na verdade, são inúmeras áreas da gestão municipal que têm coisas a serem feitas para suprir em muitas necessidades da população. Áreas que esperam um montante financeiro, por exemplo, igual o que a Prefeitura de Maracanaú vai aplicar de novo em uma escola de samba do Rio de Janeiro, em 2025. PROVOCAR O MPCE, DENUNCIAR NA GRANDE IMPRENSA DO ESTADO E MANIFESTÁ-SE MUITO NAS REDES SOCIAIS, PODE PARAR ESSA FALTA DE COMPROMISSO DE APLICAR DA FORMA DEVIDA OS RECURSOS PÚBLICOS MARACANAUENSES. Assim, a população pode deixar de ver a grande contradição na gestão da cidade. Que, o gestor por um lado realiza cortes nas áreas essenciais, alegando que é para ter um maior controle nas contas públicas. Mas, pelo outro lado, fica gastando muito dinheiro com gente de fora: carnavalescos e jogadores de futebol (já que de novo, em 2025, deve liberar mais de R$ 1 milhão para o time profissional da cidade). A cidadania ativa maracanauense se fortalecendo, com mais gente agindo, é só questão de tempo para ter a gestão municipal que deseja e necessita. Pois, cada vez mais está mais próximo de um novo ciclo, na política maracanauense. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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