Stalkear nas redes sociais, mas nunca postar nada, tem explicação psíquica

Especialista em redes sociais observa que aqueles que adotam esse perfil discreto costumam apresentar algumas características

Você conhece alguém que, apesar de estar sempre nas redes sociais, nunca publica nada? Essas pessoas, chamadas de "low profile", têm um comportamento que, segundo especialistas, é mais comum do que se imagina.


Todd Kunsman, especialista em redes sociais e marketing, explica que, embora não tenham interesse em expor suas vidas, esses sujeitos desejam se manter atualizados sobre o que acontece ao seu redor. Kunsman também observa que aqueles que adotam esse perfil discreto costumam apresentar algumas características. Veja a seguir.


Motivos por trás do comportamento


• Preferência por consumir conteúdo: aqueles que preferem stalkear tendem a consumir informações em vez de criá-las. Navegam pelos feeds, absorvendo dados, mas raramente comentam ou fazem postagens. Essa escolha pode ser motivada pelo medo de críticas ou pela simples preferência por consumir. • Busca por discrição e segurança: perfis de stalkers geralmente são difíceis de se localizar. Essa busca por privacidade reflete a preocupação crescente com a proteção de dados pessoais na era digital, em que tudo é acessível com um toque.


• Preferência por conexões autênticas: curiosamente, os que preferem stalkear se sentem mais confortáveis em interações presenciais, valorizando a autenticidade das conversas cara a cara. Eles refletem a diversidade nas redes sociais, mostrando que muitos não buscam validação pública, mas preferem conexões mais tradicionais e significativas.


Mas stalkear tem lado ruim e prejudicial


• Busca por discrição e segurança: perfis de stalkers geralmente são difíceis de se localizar. Essa busca por privacidade reflete a preocupação crescente com a proteção de dados pessoais na era digital, em que tudo é acessível com um toque.


• Preferência por conexões autênticas: curiosamente, os que preferem stalkear se sentem mais confortáveis em interações presenciais, valorizando a autenticidade das conversas cara a cara. Eles refletem a diversidade nas redes sociais, mostrando que muitos não buscam validação pública, mas preferem conexões mais tradicionais e significativas.


Mas stalkear tem lado ruim e prejudicial


Em alguns casos, o desejo de stalkear, principalmente o par, pode ser um sinal de alerta para lidar com a própria falta de autoconfiança. Em geral, quem é desconfiado no início permanece assim durante toda a relação. É o tipo de pessoa que pode começar a namorar e já suspeitar que está sendo traído.


Claro que não há problema algum em buscar mais informações online sobre um desconhecido, mas é preciso perceber quando a ação está saimmndo do controle.


Um sinal de que està passando dos limites é ficar tão angustiado com o resultado da investigação que não consegue nem curtir a pessoa quando está com ela, ao vivo, porque está preso nos próprios pensamentos.


Também é preciso tomar cuidado para:


• A naturalidade da relação não ficar comprometida;


• Não alimentar expectativas, que podem não ser correspondidas;


• Não se tornar seletivo demais com a paranoia de investigar e, sem conhecer pessoalmente o outro, achar que ninguém é bom o bastante.


• Não abalar a confiança da relação. Uma questão igualmente delicada é que o stalker não costuma contar para o outro o que, de fato, vasculhou sobre a vida dele ainda mais quando essa investigação inclui entrar nas páginas de ex-namorados, os e familiares. Dessa forma, a relação já começa com uma dissimulação.


• Não falar a respeito do que descobre também pode gerar angústia. Você não conversa sobre as descobertas feitas, guarda para você e acaba criando situações que podem causar sofrimento.


(Com informações da UOL)



#ARTIGO_SEMANAL_EM_07_10_2024

MAIS DA METADE DO ELEITORADO DE MARACANAÚ DEMONSTROU, NAS ELEIÇÕES 2024, QUE ESTÁ CANSADA DE  SER GOVERNADA PELO GRUPO QUE ESTÁ HÁ MUITO TEMPO NA PREFEITURA, E PORQUE NÃO TEREMOS "UM NOVO TEMPO" LOGO A PARTIR DE 2025?

Contra o princípio "Início, meio e fim" não tem como se livrar. Uma cidade que mais da metade do seu eleitorado, de acordo com o TSE, não quer mais um grupo que há muito tempo no poder deixa cada vez mais a  desejar. Cada vez mais vota contra e/ou nem vai votar, porque não se sente representada por nenhum candidato/a. Em Maracanaú de cada 100 eleitores, 51 não votam de jeito nenhum no grupo que ainda vai continuar no poder municipal. Percebe-se que quando o Chefe do grupo não puder mais se candidatar, haverá a tão esperada alternância de grupo político na prefeitura. Porque também será o tempo que vai surgir novas lideranças, entre os 90.968 eleitores (51%) que não quiseram votar no continuismo. Deve ser muito mais de 177.944 eleitores, levando em conta que a cada pleito tem um aumento, e dentre os novos eleitores, terão quem vai querer caras novas, sangue novo, ideias novas, enfim sem um passado desgastado. Porque se um grupo passa décadas comandando uma Prefeitura e a saúde, educação, segurança, mobilidade, transporte público, lazer, oportunidades para a juventude, políticas públicas para os idosos, esporte, cultura, etc deixa muito a desejar, estando um caos as áreas mais essenciais? NÃO FOI PRA SER DESSA VEZ, DEVIDO OS 90.968 ELEITORES DE MARACANAÚ (UMA PARTE NÃO TER IDO VOTAR, OUTRA PARTE TER VOTADO EM BRANCO E NULO, OUTRA TER SE DIVIDIDO EM DUAS CANDIDATURAS); SE HOUVESSE 2° TURNO, PODERIAM TER CONFIADO MAIS QUE JÁ DARIA PARA VENCER NA ELEIÇÃO DE 2024 E TINHAM DECIDIDO NÃO ADIAR A GRANDE MUDANÇA. Agora o grande desafio para mais da metade do eleitorado (51%) de Maracanaú é: fiscalizar, cobrar, denunciar, exigir, etc com isso pode ser que a atual Gestão Municipal não piore muito mais. Também esses 90.968 eleitores que ganham cada vez mais maturidade resolvam aderir um novo líder de verdade que deve estar disponível para quando chegar a hora certa de um novo tempo em Maracanaú, que já é avistado. Pois, está cada vez mais próximo da maioria dos maracanauenses ter seu desejo e a necessidade contemplado (a). MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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