Síndrome do Tarzan: entenda fenômeno tóxico que tem afetado casais

A síndrome do Tarzan tem se tornado cada vez mais comum por afetar casais de todas as idades; entenda

Já ouviu falar da síndrome do Tarzan? Pouco conhecido pelos brasileiros, este fenômeno tem se tornado cada vez mais comum por afetar casais de todas as idades. Trata-se de iniciar um novo relacionamento antes mesmo de encerrar emocionalmente o anterior.


A síndrome faz referência ao personagem Tarzan, que tem habilidades de se mover por cipós sem nunca soltar um antes de ter outro na mão. Dessa forma, o indivíduo que sofre desse problema tende a iniciar uma nova relação sem ter conseguido encerrar emocionalmente a anterior.


De acordo com a psicóloga Lara Ferreiro, em entrevista ao portal ND Mais, a incapacidade de lidar com o vazio emocional causado pelo término é uma das características da síndrome do Tarzan. Isso pode levar uma pessoa a “pular” para novos relacionamentos, sem ter ao menos processado o término anterior.


Entre as causas mais comuns da síndrome estão o medo da solidão e a incapacidade de lidar com o vazio emocional. Como consequência, o indivíduo acaba tendo um “efeito anestésico” que o impede de refletir sobre seus erros, levando à repetição de padrões disfuncionais e dificultando o autoconhecimento.

Lara ainda explicou que esse tipo de comportamento gera um impacto negativo na saúde mental, resultando em ansiedade, depressão e baixa autoestima. Além disso, a pessoa passa a depender da validação do outro para se sentir completa e cria um ciclo de sofrimento e relacionamentos superficiais.

Como lidar com o término

A terapeuta sexual Thalita Cesário esclareceu anteriormente ao Metrópoles que cada término é individual e não há regras: “Só quem passa pelo término e já inicia um relacionamento em seguida pode dizer se é um problema ou não”.

No entanto, esta é uma oportunidade de se conhecer e analisar o que deu certo e errado no relacionamento anterior. “O que acontece ao emendar um relacionamento no outro é que a pessoa perde a oportunidade de fazer essa análise, além de não ter tempo para se curtir e apreciar a própria companhia”.

Thalita também aconselhou levar em consideração os aprendizados com relacionamentos anteriores. “E ficar atento para não repetir os mesmos erros”. Além disso, ser você mesmo é fundamental. “Sem máscaras”. Veja mais dicas para voltar à ativa após um término neste link.

(Com as informações do Metrópoles) 


#Artigo_Semanal_em_30_09_2024

EM CIDADE QUE PASSA DUAS DÉCADAS PERDIDAS SEM FAZER CONCURSO PÚBLICO PARA TODOS OS CARGOS, JÁ BASTA QUEM FEZ ISSO, AINDA QUERER CONTINUAR NO PODER TORNANDO UM PESADELO O SONHO DE MAIS DE 200 MIL HABITANTES; QUE NEM PARECE  QUE ESTÃO EM MUNICÍPIO POLO INDUSTRIAL, QUE ESTÁ ENTRE OS QUE MAIS ARRECADAM NO ESTADO 

Numa cidade que a população tem justiça social com cidadãos/ãs tendo seus direitos contemplados, jamais pode deixar de ter vários concursos públicos  para todos os cargos, num período de 20 anos. Principalmente em cidade que se destaca na economia. É desumana e antiética uma gestão que arranca a equidade da população. Tudo isso para poder passar muito tempo no poder, ao usar como moeda de troca as vagas de servidores municipais. Atrasando a cidade, quando deveria ter uma gestão referência para todo o país. Com sua população podendo trabalhar próximo de casa e também fortalecendo a economia da cidade, ao deixar sua renda onde mora mesmo. Dessa forma a Prefeitura poderá disponibilizar melhores serviços públicos, proporcionando a devida qualidade de vida a todos. MAS, DE 2005 PARA CÁ, O QUE ESTAR SENDO VISTO É UMA GERAÇÃO PERDIDA, COM UM DESCASO NA CIDADE, COM A PREFEITURA NÃO SE ALIANDO UM DIA SE QUER COM O ESTADO, A POPULAÇÃO PERDEU DEZENAS DE MILHÕES DE INVESTIMENTOS. É um absurdo que mesmo prejudicando muito o desenvolvimento da cidade da Região Metropolitana, o grupo em questão ainda quer continuar no poder. Sendo que só sabe fazer coisas que lhes beneficiam. Para se beneficiar da Prefeitura de um jeito que acham que é sua propriedade. Que só sabe fazer outra coisa também, é ter um modus operandis para se manter no poder a qualquer preço. Se aproveitando da inocência de uma parte da população. Esta hipnotizada se dar por satisfeita por ter algumas regalias junto ao grupo que se perpetua no poder. Dessa maneira as áreas da gestão municipal que merecem mais atenção estão na míngua, porque a distribuição dos recursos públicos não acontece do jeito que em uma gestão capacitada e que tem empatia deve realizar. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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