Você consegue desligar e descansar a cabeça?

As obrigações do dia a dia consomem tanto a nossa energia que a gente esquece de parar; não só o corpo, mas a mente também


Não sei como é pra vocês, mas minha vida é uma eterna lista de tarefas. Sempre tem algo pra fazer. E eu sou aquela pessoa super organizada que gosta de ticar pendência, sabe? Me dá uma alegria danada quando uma coisa da lista já foi realizada, mas mal dá tempo de pensar e logo tem outra me esperando, naquele modo automático que eu tenho certeza que muita gente conhece bem.


O problema é que esse ciclo, muitas vezes, não deixa a gente parar. E aqui eu tô falando da minha realidade que me permite fazer isso, mas é bom lembrar que a gente vive num país que não dá essa opção pra grande parte das pessoas que precisa continuar, não importa como, porque precisa sobreviver. Todo mundo deveria poder parar, não só o corpo, mas a cabeça também. Parar de cumprir tarefas como uma máquina, sem nem refletir, e desligar.


Descansar é tão importante quanto produzir. Ou pelo menos deveria ser. No meu caso, descansar a cabeça é ainda mais importante pra que eu consiga realizar o que eu preciso com eficiência. Explico: quando minha mente tá sobrecarregada, isso afeta muito minha capacidade de ser criativa e de encontrar soluções pra tudo que eu preciso entregar no meu dia. É quase como se eu tivesse um espaço mental precioso, mas o mantivesse tão cheio de informações e preocupações que não sobra espaço pra clareza ou inovação.


Por isso eu tento, na medida do possível, parar de vez em quando para abrir esse espaço. Não tô falando de nada absurdo, mas 5 minutos do dia pra fazer algo que me traga uma sensação gostosa, como ouvir música, brincar com meus cachorros ou caminhar ao ar livre. É nessas horas que a minha cabeça consegue recarregar pra voltar a funcionar e conectar as ideias que antes pareciam desconexas.


Eu entendi que descansar não é um sinal de fraqueza, mas sim uma estratégia fundamental pra manter a saúde mental. O desafio é diário: achar o equilíbrio pra quem a gente consiga viver todas as nossas experiências plenamente, seja na vida pessoal ou profissional.


(Com informações do CNN Brasil)



#Artigo_Semanal_em_30_09_2024

EM CIDADE QUE PASSA DUAS DÉCADAS PERDIDAS SEM FAZER CONCURSO PÚBLICO PARA TODOS OS CARGOS, JÁ BASTA QUEM FEZ ISSO, AINDA QUERER CONTINUAR NO PODER TORNANDO UM PESADELO O SONHO DE MAIS DE 200 MIL HABITANTES; QUE NEM PARECE  QUE ESTÃO EM MUNICÍPIO POLO INDUSTRIAL, QUE ESTÁ ENTRE OS QUE MAIS ARRECADAM NO ESTADO 

Numa cidade que a população tem justiça social com cidadãos/ãs tendo seus direitos contemplados, jamais pode deixar de ter vários concursos públicos  para todos os cargos, num período de 20 anos. Principalmente em cidade que se destaca na economia. É desumana e antiética uma gestão que arranca a equidade da população. Tudo isso para poder passar muito tempo no poder, ao usar como moeda de troca as vagas de servidores municipais. Atrasando a cidade, quando deveria ter uma gestão referência para todo o país. Com sua população podendo trabalhar próximo de casa e também fortalecendo a economia da cidade, ao deixar sua renda onde mora mesmo. Dessa forma a Prefeitura poderá disponibilizar melhores serviços públicos, proporcionando a devida qualidade de vida a todos. MAS, DE 2005 PARA CÁ, O QUE ESTAR SENDO VISTO É UMA GERAÇÃO PERDIDA, COM UM DESCASO NA CIDADE, COM A PREFEITURA NÃO SE ALIANDO UM DIA SE QUER COM O ESTADO, A POPULAÇÃO PERDEU DEZENAS DE MILHÕES DE INVESTIMENTOS. É um absurdo que mesmo prejudicando muito o desenvolvimento da cidade da Região Metropolitana, o grupo em questão ainda quer continuar no poder. Sendo que só sabe fazer coisas que lhes beneficiam. Para se beneficiar da Prefeitura de um jeito que acham que é sua propriedade. Que só sabe fazer outra coisa também, é ter um modus operandis para se manter no poder a qualquer preço. Se aproveitando da inocência de uma parte da população. Esta hipnotizada se dar por satisfeita por ter algumas regalias junto ao grupo que se perpetua no poder. Dessa maneira as áreas da gestão municipal que merecem mais atenção estão na míngua, porque a distribuição dos recursos públicos não acontece do jeito que em uma gestão capacitada e que tem empatia deve realizar. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.




#ARTIGO_SEMANAL_EM_23_09_2024

AO SE APROXIMAR DO FINAL DE UM CICLO, OS NÚMEROS ESTATÍSTICOS SÃO INQUESTIONÁVEIS E QUEM QUER SE PERPETUAR NO PODER SE DESESPERA FAZENDO DE TUDO PARA DESCREDIBILIZAR A REALIDADE, MAS ACABA TAMPANDO O SOL COM A PENEIRA

É bom saber que tudo tem início, meio e fim. Isso dar esperança à população de que o ciclo na gestão municipal vai mudar em um certo momento. Com a  chegada de um novo modelo, novas caras no comando da Prefeitura para disponibilizar mais serviços públicos de melhor qualidade. Principalmente quando é uma das cidades que mais arrecadam no Estado. Que por décadas deixou de ter muitas conquistas, por conta de que nesta eternidade de tempo a gestão municipal não foi aliada a gestão estadual, se quer um minuto. E ainda não tem nenhuma sinalização de garantia de quando será visto essa parceria fundamental para uma cidade ser desenvolvida. Ao contrário gerações podem ter décadas perdidas. SE JÁ NÃO BASTASSE, A POPULAÇÃO AINDA TEM QUE SE DEPARAR COM O GRUPO QUE HÁ DÉCADAS  NO PODER NÃO ACEITA PESQUISA QUE DEMONSTRE A CAÍDA VERTIGINOSA NA SUA  POPULARIDADE, SINALIZANDO PASSOS LARGOS PARA O INÍCIO DE UMA NOVA ERA NA CIDADE. Um absurdo!!! Porque a alternância no poder é fundamental. Quem estar no poder deve ser justo, e não querer sair do poder, mesmo deixando muito a desejar.  A população, por si só, vai em um momento realizar a grande mudança. E não vai ter modus operandis para ganharem muitas eleições a qualquer preço que dê jeito. Ainda bem para o bem da população que depois de muito tempo vai se livrar de quem já deu o que dá há muito tempo. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 

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