Maracanaú: cantora é morta a tiros no meio da rua, neste final de semana; polícia investiga o caso


Segundo informações policiais, a mulher foi atingida pelos disparos em uma via pública e morreu no local.



A cantora Giselle Bernardo, de 35 anos, foi morta a tiros em Maracanaú, no Ceará, na manhã deste sábado, 21. Nas redes sociais, ela compartilhava sua rotina de apresentações como artista. Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSP-DS), o caso segue sendo investigado.


Segundo informações policiais, a mulher foi atingida pelos disparos em uma via pública e morreu no local. A Polícia Civil, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e a Polícia Militar foram acionadas durante a madrugada para a ocorrência de homicídio.


“Uma equipe da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) também foi acionada para a ocorrência e colheu indícios que auxiliarão nas investigações, que são conduzidas pelo DHPP”, complementou a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, por meio de nota. 


A reportagem questionou a Secretaria sobre possíveis envolvidos, mas não obteve retorno. Mas, em paralelo, foi informado que a população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. 


“As informações podem ser direcionadas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, pelo qual podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia ou ainda via "e-denúncia", o site do serviço 181, por meio do endereço eletrônico: https://disquedenuncia181.sspds.ce.gov.br/”, finalizou a SSP.


(Com informações do Terra.com)

#Artigo_Semanal_em_16_09_2024

PREFEITURA DE CIDADE POLO INDUSTRIAL, DA REGIÃO METROPOLITANA, QUE É UMA DAS QUE MAIS ARRECADAM NO ESTADO PODE REALIZAR UM EXCELENTE TRABALHO NA SEGURANÇA PÚBLICA? COMO? PORQUE HÁ DÉCADAS ISSO ANDA LONGE DE ACONTECER?

Com competência, empatia, ética, um grupo que administra uma Cidade com mais de 200 mil habitantes vizinha a capital do Estado consegue realizar um trabalho, na Segurança Pública, que pode ser referência nacional. E não se sustenta mais o argumento que isso é só função do Estado. Porque se uma Cidade, com as características, da que foi citada antes realizar a devida gestão focando melhorar a Segurança Pública, vai conseguir melhorar nos índices, e livrar a população da grande violência. Ao contrário é o que faz a Cidade se destacar negativamente nos levantamentos realizados e divulgados na imprensa. É inaceitável uma Gestão Municipal que tem muito recurso público não ter uma guarda municipal bem equipada e o número de agentes, como determina a lei. Percebe-se que, às vezes, isso não acontece porque a gestão municipal opositora ao Governo do Estado quer mais é que a Gestão Estadual se desgaste. Mesmo que a população da Cidade em questão sofra muito com a grande violência, que já se perpetua há décadas. DAR PARA CONTINUAR COM UMA GESTÃO MUNICIPAL DESSA? Claro que não! Porque em um novo ciclo, com uma nova gestão competente, comprometida, pode transformar essa Cidade com muitas Políticas Públicas que vão reduzir a violência na Cidade. Além de realizar mudanças drásticas na Guarda Municipal que vai conseguir junto com a Polícia Militar dar a segurança devida que numa Cidade que arrecada muito deve ter outras ações efetivas. A ver o devido investimento na Assistência Social,  Cultura, Educação, Empregabilidade, Esporte, Lazer, Saúde, etc. De acordo com a Lei Orgânica e sem a malversação dos recursos das devidas Secretarias, não há dúvidas que uma Cidade rica administrada há 20 anos por um mesmo grupo seria destaque nacional em excelência na Gestão Pública. Fazendo a Cidade ser uma das mais seguras para morar no Brasil. ENTÃO A POPULAÇÃO NÃO PODE MAIS DESPERDIÇAR A OPORTUNIDADE DE TOMAR OUTRO RUMO, JÁ QUE SE EM 20 ANOS UM GRUPO NÃO FOI COMPETENTE PARA FAZER O QUE DEVERIA, COMO ACREDITAR QUE AINDA VAI FAZER? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos. 




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