Posso cortar a etiqueta da roupa? Especialista esclarece dúvidas

As informações nelas contidas seguem padrões determinados em cada país, e podem auxiliar, além da lavagem, em trocas e prova de autenticidade


Muitas vezes subestimadas, as etiquetas nas roupas são elementos essenciais, tanto para marcas, quanto para consumidores. As informações nelas contidas seguem padrões determinados em cada país, e podem auxiliar, além da lavagem, em trocas e prova de autenticidade.


“A etiqueta é um manual da roupa”, define Karine Liotino, fundadora da Etiqueta Certa, empresa que oferece soluções para a criação de tags regulamentadas segundo as leis de diferentes países. Além das tradicionais instruções de conservação e simbologias de lavagem, as inscrições carregam informações cruciais, como a marca e o CNPJ do fabricante.


“Isso é essencial para a responsabilidade do produto. Se você tiver um problema com a peça, o responsável é quem está com a marca e o CNPJ na etiqueta, independentemente de onde foi comprada,” explica Liotino. Essa rastreabilidade ajuda na resolução de problemas, como trocas e reclamações de produtos defeituosos.


Saúde e sustentabilidade

Um importante papel da etiqueta é proteger a saúde do consumidor. “Existem muitos produtos químicos em tecidos que podem ser cancerígenos ou causar alergias, e muitas vezes isso não é comunicado”, comenta Karine Liotino. Ter informações precisas sobre a composição do tecido é fundamental para evitar problemas de saúde.

Marcas que não seguem as regulamentações podem enfrentar sérias consequências. Os produtos não conformes podem ser recolhidos das lojas ou apreendidos em centros de distribuição. No quesito da sustentabilidade, Liotino revela que as informações ainda não são regulamentadas, ou seja, é uma iniciativa voluntária das marcas apresentá-las.

“Divulgar atributos sustentáveis é uma forma de comunicação que educa o consumidor, permitindo escolhas mais informadas e conscientes,” diz a empresária.


Posso remover a etiqueta?

Karine Liotino destaca que, mesmo às vezes sendo incômodas, as etiquetas devem ser mantidas nas peças de roupas. “Remover faz com que você perca a garantia da peça e não saiba como cuidar dela corretamente,” compartilha. Além disso, as tags cortadas dificultam uma eventual prova de autenticidade, especialmente em peças de luxo.

A fim de evitar desconforto, marcas podem, segundo a regulamentação, ter as informações impressas ou bordadas diretamente no tecido. Contudo, nesses casos, é importante que a lavagem não apague os dados inscritos: “Tem que acompanhar toda a vida útil do produto”.

As etiquetas representam uma importante fonte de informação aos clientes, assim como manuais e bulas de remédio. Plataformas como a Etiqueta Certa ajudam marcas a criarem as tags conforme as leis de diferentes países. “Cada país tem suas regulamentações, e nossa plataforma inclui todas essas regras programadas. Isso facilita muito para as empresas, especialmente no setor de fast fashion, em que os produtos variam constantemente”, finaliza Liotino.


(Com informações do Metrópoles)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_01_07_2024

QUANDO A CULTURA DE MARACANAÚ VAI DEIXAR DE TER SÓ O SÃO JOÃO DE MARACANAÚ, PRATICAMENTE? GASTAR R$ MILHÕES  SÓ EM TRÊS SEMANAS, E NOS OUTROS 342 DIAS A CULTURA MARACANAUENSE “PASSAR SÓ COM PÃO E ÁGUA” É COISA DE GESTOR MILIONÁRIO QUE MORA FORA? POIS SE FOSSE UM GESTOR QUE MORA NA CIDADE NUNCA TINHA ACABADO A TRADICIONAL FESTA JUNINA NOS BAIRROS E TINHA ERA AUMENTADO OS GRANDES FESTIVAIS?

Com muita gente dançando, assistindo e ganhando uma grana extra? Com a Prefeitura gastando R$ milhões com festa junina tradicional, em vez de ser com infraestrutura para empresários de entretenimento ganharem horrores vendendo ingressos em área VIP, água, bebidas e comidas com preços super inflacionados? Além do preço altíssimo para estacionar em área pública? Tudo isso é um absurdo que aconteça em Maracanaú. A gestão municipal só pensar em realizar evento astronômico de ano e ano com característica de particular, já que para participar bebendo e consumindo o básico tem que gastar horrores. O povão não tem condições. Numa cidade, a Cultura não deve realizar evento caríssimo que recebe R$ milhões de recursos públicos, quando em mais de 90% dos dias restantes do ano, os munícipes não têm políticas públicas culturais para os artistas locais e apoio às práticas culturais existentes. Dentre elas, quem é envolvido com a festa junina, que passa cerca de um semestre se preparando,  gastando o que não tem para se preparar. COM MILHÕES QUE A PREFEITURA INVESTE ANUALMENTE NO SÃO JOÃO DE MARACANAÚ DAVA PARA TER TRANSFORMADO NA CIDADE BRASILEIRA QUE TEM MAIS GRUPOS JUNINOS E REALIZAR O MAIOR FESTIVAL DE QUADRILHAS E FORRÓ DO MUNDO? Em vez de cada vez mais tirar a essência da secular festa junina. Pois é! Mas o gestor milionário não está nem aí para o povão de Maracanaú. Praticamente acabou com a chama que rolava em Maracanaú, em torno do junho junino. Sem contar com a tão agravante situação de todos e todas que fazem outros tipos de culturas na cidade, que são sacaneados/as, cada vez mais, com a inaceitável falta de apoio e a desvalorização da festa junina tradicional. Que não deveria ter música eletrônica, funk, pagode, pop, etc. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.




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