Você sabe qual a diferença de cada uma destas ações? Se não sabe, não tem problema, pois a ciência explica de forma clara as diferenças de cada uma delas
Manter a casa limpa, higienizada e livre de germes é a solução perfeita para evitar a proliferação de doenças como gripe ou a covid-19, mas você sabe qual a diferença de cada uma destas ações?
Se não sabe, não tem problema, pois a ciência explica de forma clara as diferenças de cada uma delas.
Limpar
De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, a limpeza remove germes, sujeira e impurezas de superfícies ou objetos e normalmente é feita com sabão ou detergente, e água.
Esse processo não mata necessariamente os germes, mas, ao removê-los, diminui seu número e o risco de propagação de infecções.
Higienizar
O CDC define que a higienização "reduz o número de germes nas superfícies ou objetos a um nível seguro, conforme avaliado pelos padrões ou requisitos de saúde pública".
Esse processo é feito depois que uma superfície ou um objeto é limpo, pois não dá para higienizar um item que ainda está sujo. A higienização pode ser feita com produtos sanitizantes ou desinfetantes, seguindo as orientações dos fabricantes para que se evite a propagação de infecções.
Desinfetar
Para o órgão, a definição de desinfecção vai além das duas primeiras, pois é nessa parte em que se matam os germes. São necessários produtos químicos que matem os microrganismos desconhecidos de superfícies e objetos
Entretanto, eles explicam que "esse processo não limpa necessariamente as superfícies sujas ou remove germes, mas, ao matar os germes em uma superfície após a limpeza, pode diminuir ainda mais o risco de propagação de infecções".
Agora, que você já sabe a diferença de cada uma delas…
Quando devo higienizar e com que frequência?
Para uma boa proteção, o ideal é que itens usados frequentemente, como mesas, balcões, maçanetas, teclados de computador, torneiras, telefones e brinquedos sejam higienizados, sejam higienizados diariamente. Limpe imediatamente as superfícies e objetos visivelmente sujos e depois comece o processo de higienização.
Quando desinfetar algo?
A desinfecção é um processo aconselhado para ambientes que tenham pessoas doentes com chances de proliferação da doença. Entretanto, a este é um procedimento intenso e requer mais atenção.
Às vezes, os produtos utilizados precisam ser mantidos por mais tempo nas superfícies, por isso o CDC adverte para que as pessoas se atentem aos rótulos e não façam misturas de produtos.
"Não misture produtos de limpeza e desinfetantes, a menos que os rótulos indiquem que é seguro fazê-lo. A combinação de certos produtos (como alvejante com cloro e produtos de limpeza com amônia) pode resultar em ferimentos graves ou morte", explica o órgão.
Por isso, sempre mantenha os locais por onde passa e as superfícies limpos. Este processo que usa apenas água e sabão às vezes pode ser o suficiente para evitar germes e se manter protegido.
(Com informações do UOL)
#Artigo_Semanal_em_10_06_2024
PALHAÇADA DA PREFEITURA, FAZER O SÃO JOÃO DE MARACANAÚ 2024 SEM A VERDADEIRA COMIDA TÍPICA, GARRAFA DE ÁGUA A R$8, LATA DE CERVEJA A R$10, PRATINHO A R$ 20, VAGA DE ESTACIONAMENTO EM ESPAÇO PÚBLICO A R$ 40, DECORAÇÃO SÓ COM AS CORES DE UM DOS DOIS MAIORES TIMES DO ESTADO, DIFICULDADE PARA TER ACESSO AO BANHEIRO, SOM BAIXO E POUCA QUALIDADE PARA QUEM ESTAVA DISTANTE, DIFICULDADE PARA USAR O TRANSPORTE PÚBLICO E DE APLICATIVO, E A EXIGÊNCIA DE PAGAMENTO EM DINHEIRO NAS BARRACAS, AOS AMBULANTES E EM ESTACIONAMENTO
Uma edição do São João de Maracanaú que estar custando mais de R$ 30 milhões, percebemos que está longe de ser um evento que deveria satisfazer a maioria da população. Isso porque, mesmo com duas décadas que esse evento acontece, em vez da festa ficar mais popular e com cara de Festa Junina tradicional: com o povo podendo ter todo conforto, comida e bebida típica verdadeira, esse ano já acumula um índice de desaprovação muito grande. Basta ver os comentários, nas postagens sobre o evento, na rede social da Prefeitura. A população ainda faz mais críticas: como que chama essa festa de maior São João do Planeta, se muita gente neste ano se deparou com um espaço menor, do que em edições anteriores, se tratam mal o povo, com valores absurdos de comida e bebida, de qualidade que deixa a desejar. Água sem ser gelada devidamente, comida de péssima qualidade, porque os barraqueiros, de outrora, que vendiam comida típica bem feita não foram esse ano. Devido o valor exorbitante que teria que pagar para trabalhar, os ambulantes, por exemplo, pagaram R$ 2.500,00 cada um. ENTÃO! É "PÃO COM CIRCO" COM MUITO DINHEIRO PÚBLICO MARACANAUENSE, QUE O POVO ESTÁ CADA VEZ MAIS SE SENTINDO ENGANADO, A TER QUE GASTAR, CADA VEZ MAIS, PARA IR AO SÃO JOÃO DE MARACANAÚ COM MAIS DIFICULDADE DE DESLOCAMENTO. Em vez de a cada ano, melhorar aquilo que a população que curte Festa Junina mais quer: comida típica, bebidas em boas condições, tudo com preços populares, transporte público e de aplicativo a vontade com preços acessíveis. Uma estrutura melhor, não basta só ser um local mais central, a gestão municipal de um grupo que há 20 anos criou esse evento, demonstra é muita falta de capacidade, empatia, respeito, e antiética. O que frustra muito os maracanauenses, com.isso, cada vez mais se revoltam com um evento que estar mais para servir a elite, e encher as contas de artistas e empresas que faturam alto. Em detrimento da cultura local, que cada vez mais estar desvalorizada pelo grupo que comanda a Prefeitura. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
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