Como reduzir a quantidade de açúcar e vencer a vontade por doce de vez

De acordo com o Ministério da Saúde, por dia, consumimos três vezes a quantidade ideal. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estabelece um limite máximo ao dia, saiba quanto


 O brasileiro tem um paladar doce, é fato. De acordo com o Ministério da Saúde, consumimos 80 g de açúcar ao dia, o equivalente a 18 colheres de chá. É mais do que três vezes a quantidade ideal de 25 g, ou cerca de cinco colheres de chá. A OMS (Organização Mundial de Saúde) estabelece um limite máximo de 50 g ao dia.


O exagero em açúcar, seja refinado ou adicionado a alimentos ultraprocessados, está ligado a vários problemas. É mais fácil engordar com fontes de açúcar e farinha branca do que com gordura, e a alta constante de glicose em circulação leva ao aparecimento do diabetes tipo 2, desequilíbrio no colesterol e outras doenças. 


Se você está precisando reduzir o açúcar, mas é "viciado" em doces, veja as dicas dos especialistas para equilibrar o consumo.


1. Não corte tudo de uma vez


Justamente por ter tanto apreço por um docinho, a primeira dica é não eliminar do nada o ingrediente da dieta. A restrição severa está associada a comportamentos perigosos, como a compulsão alimentar. A falta de outros carboidratos —restrição comum em planos de emagrecimento— também pode gerar mais vontade de comer doce.


2. Atenção a certas bebidas


Sucos, refrigerantes e outras bebidas são frequentemente desconsiderados da conta diária de açúcar ingerido, mas geralmente estão carregados no ingrediente —alguns têm mais do que a quantidade diária recomendada para o dia todo— e não promovem nenhuma saciedade.


Deixe para consumir sua cota de doçura em coisas mastigáveis, que trazem mais satisfação, e tome água quando estiver com sede.


Nos rótulos, além do açúcar em si, fique atento a outros nomes: maltodextrina, xarope de milho, sacarose e glicose são alguns dos mais utilizados.


3. Treine o paladar para comer menos


Sabia que mais de 50% do total de açúcar consumido é de mesa, ou seja, aquele que você adiciona no alimento já preparado? Portanto, diminuir essa ingestão trata-se de uma questão de hábito.


A recomendação é treinar o paladar, que pode estranhar o corte súbito. Se você coloca três colheres no cafezinho, mude para duas, espere algumas semanas, tire mais uma, e assim por diante.


Nas receitas, uma estratégia é diminuir entre 30% a 50% a quantidade total de açúcar utilizada e migrar aos poucos para as fontes naturais de doçura.


4. Coma mais frutas


As maduras, principalmente, são mais doces. No caso da banana, dá para potencializar o sabor aquecendo no micro-ondas com uma pitada de canela. Compotas de frutas, feitas na panela de pressão sem açúcar, também podem ser alternativas interessantes.


Outra sugestão dos especialistas é apostar nas frutas secas, como tâmaras e passas, que têm quantidades maiores de frutose. Sempre com moderação, claro, afinal o açúcar natural das frutas, em excesso, também pode ser prejudicial ao organismo.


Se for preparar uma sobremesa em casa, utilize bebidas vegetais em vez de açúcar. Leite de coco, de castanhas e outras oleaginosas como amendoim acrescentam dulçor e textura sem a necessidade do ingrediente predileto das formigas.


5. Considere fazer psicoterapia


Muitas vezes nós comemos o doce como recompensa pessoal ou descontamos nele as tensões do dia a dia. Esse hábito está atrelado ao exagero nas beliscadas e proporciona um alívio apenas momentâneo.


Uma técnica infalível para obter o máximo de prazer possível a cada mordida é praticar a atenção plena. Concentre-se no que está fazendo: mastigue devagar, percebendo os sabores e texturas, e não coma em frente à TV ou computador. Esse hábito pode ajudar a comer menos. E se você percebe que come frequentemente por motivos além da fome, consulte profissionais, incluindo os de saúde mental.


Fontes: Débora Bohnen Guimarães, nutricionista e coordenadora do Departamento de Nutrição da SBD Sociedade Brasileira de Diabetes); Marcia Maria Godoy Gowdak, nutricionista e diretora científica do Departamento de Nutrição da Socesp (Sociedade de Cardiologia d. o Estado de São Paulo); Higor Vieira, médico especializado em nutrologia e medicina preventiva da clínica Nutrindo Ideias; Lara Natacci, nutricionista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição. 


(Com informações do UOL)


#Artigo_Semanal_em_10_06_2024

PALHAÇADA DA PREFEITURA, FAZER O SÃO JOÃO DE MARACANAÚ 2024 SEM A VERDADEIRA COMIDA TÍPICA, GARRAFA DE ÁGUA A R$8, LATA DE CERVEJA A R$10, PRATINHO A R$ 20,  VAGA DE ESTACIONAMENTO EM ESPAÇO PÚBLICO A R$ 40, DECORAÇÃO SÓ COM AS CORES DE UM  DOS DOIS MAIORES TIMES DO ESTADO, DIFICULDADE PARA TER ACESSO AO BANHEIRO, SOM BAIXO E POUCA QUALIDADE PARA QUEM ESTAVA DISTANTE, DIFICULDADE PARA USAR O TRANSPORTE PÚBLICO E DE APLICATIVO, E A EXIGÊNCIA DE PAGAMENTO EM DINHEIRO NAS BARRACAS, AOS AMBULANTES E EM ESTACIONAMENTO

Uma edição do São João de Maracanaú que estar custando mais de R$ 30 milhões, percebemos que está longe de ser um evento que deveria satisfazer a maioria da população. Isso porque, mesmo com duas décadas que esse evento acontece, em vez da festa ficar mais popular e com cara de Festa Junina tradicional: com o povo podendo ter todo conforto, comida e bebida típica verdadeira, esse ano já acumula um índice de desaprovação muito grande. Basta ver os comentários, nas postagens sobre o evento, na rede social da Prefeitura. A população ainda faz mais críticas: como que chama essa festa de maior São João do Planeta, se muita gente neste ano se deparou com um espaço menor, do que em edições anteriores, se tratam mal o povo, com valores absurdos de comida e bebida, de qualidade que deixa a desejar. Água sem ser gelada devidamente, comida de péssima qualidade, porque os barraqueiros, de outrora, que vendiam comida típica bem feita não foram esse ano. Devido o valor exorbitante que teria que pagar para trabalhar, os ambulantes, por exemplo, pagaram R$ 2.500,00 cada um. ENTÃO! É "PÃO COM CIRCO" COM MUITO DINHEIRO PÚBLICO MARACANAUENSE, QUE O POVO ESTÁ CADA VEZ MAIS SE SENTINDO ENGANADO, A TER QUE GASTAR, CADA VEZ MAIS, PARA IR AO SÃO JOÃO DE MARACANAÚ COM MAIS DIFICULDADE DE DESLOCAMENTO. Em vez de a cada ano, melhorar aquilo que a população que curte Festa Junina mais quer: comida típica, bebidas em boas condições, tudo com preços populares, transporte público e de aplicativo a vontade com preços acessíveis. Uma estrutura melhor, não basta só ser um local mais central, a gestão municipal de um grupo que há 20 anos criou esse evento, demonstra é muita falta de capacidade, empatia, respeito, e antiética. O que frustra muito os maracanauenses, com.isso, cada vez mais se revoltam com um evento que estar mais para servir a elite, e encher as contas de artistas e empresas que faturam alto. Em detrimento da cultura local, que cada vez mais estar desvalorizada pelo grupo que comanda a Prefeitura. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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