Volta às aulas: psicopedagoga explica como facilitar o período de adaptação escolar

“Pode haver dificuldades nessa adaptação ou readaptação desse movimento, dessa rotina escolar, porque em férias as crianças estavam acostumadas a viver livremente, acordar em outros horários, ficar livres para fazerem o que quiserem.”



O período de volta às aulas é repleto de expectativas para os estudantes, colégios e familiares. No entanto, a reorganização da rotina escolar merece atenção. Após um mês de férias, alguns alunos já começaram um novo ano letivo. Em meio a euforia e dúvidas que são comuns durante o retorno aos estudos, algumas dicas podem facilitar o processo, explica a psicopedagoga Cláudia Barros.


“A volta às aulas é carregada de emoções que podem ser muito positivas, como rever os amigos, trocar ideias no intervalo, conhecer os professores e os novos componentes curriculares. Porém, pode haver dificuldades nessa adaptação ou readaptação desse movimento, dessa rotina escolar, porque em férias as crianças estavam acostumadas a viver livremente, acordar em outros horários, ficar livres para fazerem o que quiserem. Porém, na escola existe a rotina pedagógica, os horários são determinados e às vezes o organismo realmente sente esse impacto”.


Além de estimular os alunos aos poucos, com a rotina pós-férias, a escola também deve acolher e entender que cada criança tem um ritmo de adaptação.


“O acolhimento deve existir em todos os níveis e etapas escolares. Porém, há algumas especificidades de acordo com a idade para a educação infantil. É importantíssimo que haja uma adaptação, o envolvimento da família, onde a criança se sinta bem naquele ambiente e acolhida. E com relação às crianças maiores e adolescentes, a escola pode fazer inúmeras atividades envolvendo esse adolescente no espaço para que ele se sinta acolhido e co-participante da rotina”, comenta.


De acordo com a profissional, as escolas devem estar disponíveis para apoiar e ouvir os alunos e os pais em casos de dúvidas ou inseguranças. Conforme a psicopedagoga, a parceria entre família e escola é essencial para garantir um acolhimento e um desenvolvimento saudável para os estudantes.

(Com informações do Jornal Jangadeiro)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_05_02_2024

VERGONHA! ENQUANTO ESTUDANTES  MERENDAM SÓ BOLACHA E SUCO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MARACANAÚ E AINDA FALTAM VAGAS PARA MUITAS CRIANCAS, PREFEITURA DE MARACANAÚ GASTA R$ 17 MILHÕES EM MEGA ESTACIONAMENTO QUE SÓ SERVIRÁ TAMBÉM PARA LOCAL DO SÃO JOÃO E OUTROS EVENTOS

Quando uma gestão é composta por gente que não veio das classes populares, a maioria da população pode se sacrificar muito por falta de atendimento às suas necessidades e desejos. Principalmente quando um gestor é milionário e mora fora da cidade. Este geralmente não terá a empatia para com os munícipes que estão mergulhados na grande precariedade da educação, saúde, segurança, falta de oportunidades para a Juventude e chefes de famílias, etc. Com isso, na maior cara de pau, o gestor pode priorizar na construção de obras de dezenas de milhões que primeiro atendem seus interesses e de amigos, como por exemplo um político empresário que tem a coragem de tirar dezenas de milhões da maioria da população para contemplar o empresariado com obra super cara. EM   O GESTOR ENDIVIDOU A CIDADE, COM DOIS EMPRÉSTIMOS QUE TOTALIZAM CENTENAS DE MILHÕES PARA FAZER OBRAS CARÍSSIMAS QUE NÃO SÃO PRIORIDADES EM VEZ DE RESOLVER AS NECESSIDADES DOS POSTOS DE SAÚDE E ESCOLAS. Um prefeito advindo das classes populares fazia isso? Percebe-se que não. Porque ele queria fazer de tudo para ver quem estar com ele no dia a dia, 24h na cidade, vivendo da melhor forma possível. Ele também só pensaria em ter o Maracanaú crescendo muito com todos e todas usufruindo de forma justa da arrecadação da cidade. Com a saúde, educação, segurança, geração de empregos recebendo R$ Dezenas de Milhões anualmente, em vez de gastar em obras faraônicas. Como a gestão de um grupo que vai para 20 anos no poder, e desperdiçou os recursos públicos, não teve competência para captar muito mais, ao não se aliar com o Governo do Estado, um minuto se quer. E ainda deve deixar a  cidade endividada, depois de megas empréstimos realizados na última meia década. Se não bastasse uma geração ter tido década perdida, a que estar usufruindo do seu direito de estudar nas escolas municipais, estar tendo um desenvolvimento comprometido ao ter uma merenda  muito pouca nutritiva: bolacha e suco industrializado. Como que esse estudante vai ter físico e cognitivo para estudar e se desenvolver desse jeito? A indignação da população tem que vencer em 2024, e ingressar numa nova era daqui a 11 meses. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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