Como pedir demissão: especialista explica o que não pode faltar no pedido

Pedir demissão não é uma tarefa fácil, especialista explica o que não pode faltar e em qual momento entregar


Seja por motivos pessoais ou profissionais, escolher pela demissão não é uma tarefa fácil. Entre as opções para realizar o desligamento por parte do funcionário, a carta de demissão é uma das melhores, pois formaliza o ato de maneira neutra e profissional.

Esse documento, no entanto, não pode ser feito de qualquer forma, uma vez que o modo como o processo de demissão é gerenciado pode causar impactos na sua carreira profissional. De acordo com Candice Gentil Fernandes, diretora de Operações da STATO Intoo, o documento precisa ser claro e profissional, e deve ser enviado ao gestor imediato.

"A carta deve incluir a intenção de renunciar, a data pretendida para último dia de trabalho e, se for pertinente, uma breve explicação ou agradecimento pela oportunidade. Se o profissional estiver disponível para a passagem das atividades para o substituto, deve também alinhar o tema", explica Candice.

Em resumo, ela reforça o que precisa constar na carta de demissão:

  • Data;

  • Destinatário;

  • Expressar de forma direta e objetiva a intenção de renunciar ao cargo/sair da empresa;

  • Linguagem com vocabulário profissional.

Quando a carta de demissão deve ser enviada? 

Para sair de forma profissional de uma empresa, mesmo o profissional que tenha pedido demissão, é preciso enviá-la no momento certo. Candice destaca a "antecedência suficiente" para que a empresa se prepare para substituir o colaborador.

"A carta de demissão deve ser enviada com antecedência suficiente para permitir que a empresa se prepare para a substituição. Entretanto, tempo 'suficiente' depende tanto da necessidade ou vontade de saída do profissional, quanto do fato de haver ou não sucessor imediato para a posição", pondera a diretora.

Candice também aconselha que o profissional converse com seu gestor pessoalmente sobre a demissão, e, se possível, entregue o documento em mãos. Essa estratégia tem como intuito garantir a compreensão mútua e evitar desentendimentos.

"A principal dica é ser honesto, ético e cortês na hora de comunicar a decisão de desligamento voluntário, mantendo um tom profissional", reforça. 

E para a empresa? Existe uma forma de lidar? 

Candice Gentil Fernandes, diretora de Operações da STATO Intoo, acrescenta que o profissionalismo e o respeito também são esperados do gestor e da empresa.

"A empresa deve tratar a situação com respeito, profissionalismo e humanidade, procurando entender os motivos da decisão. Ainda que se trate de desligamento voluntário do profissional, há casos em que a empresa pode oferecer suporte durante o período de transição", destaca a especialista.

(Com informações do Portal Terra.com)

#ARTIGO_SEMANAL_EM_05_02_2024

VERGONHA! ENQUANTO ESTUDANTES  MERENDAM SÓ BOLACHA E SUCO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE MARACANAÚ E AINDA FALTAM VAGAS PARA MUITAS CRIANCAS, PREFEITURA DE MARACANAÚ GASTA R$ 17 MILHÕES EM MEGA ESTACIONAMENTO QUE SÓ SERVIRÁ TAMBÉM PARA LOCAL DO SÃO JOÃO E OUTROS EVENTOS

Quando uma gestão é composta por gente que não veio das classes populares, a maioria da população pode se sacrificar muito por falta de atendimento às suas necessidades e desejos. Principalmente quando um gestor é milionário e mora fora da cidade. Este geralmente não terá a empatia para com os munícipes que estão mergulhados na grande precariedade da educação, saúde, segurança, falta de oportunidades para a Juventude e chefes de famílias, etc. Com isso, na maior cara de pau, o gestor pode priorizar na construção de obras de dezenas de milhões que primeiro atendem seus interesses e de amigos, como por exemplo um político empresário que tem a coragem de tirar dezenas de milhões da maioria da população para contemplar o empresariado com obra super cara. EM   O GESTOR ENDIVIDOU A CIDADE, COM DOIS EMPRÉSTIMOS QUE TOTALIZAM CENTENAS DE MILHÕES PARA FAZER OBRAS CARÍSSIMAS QUE NÃO SÃO PRIORIDADES EM VEZ DE RESOLVER AS NECESSIDADES DOS POSTOS DE SAÚDE E ESCOLAS. Um prefeito advindo das classes populares fazia isso? Percebe-se que não. Porque ele queria fazer de tudo para ver quem estar com ele no dia a dia, 24h na cidade, vivendo da melhor forma possível. Ele também só pensaria em ter o Maracanaú crescendo muito com todos e todas usufruindo de forma justa da arrecadação da cidade. Com a saúde, educação, segurança, geração de empregos recebendo R$ Dezenas de Milhões anualmente, em vez de gastar em obras faraônicas. Como a gestão de um grupo que vai para 20 anos no poder, e desperdiçou os recursos públicos, não teve competência para captar muito mais, ao não se aliar com o Governo do Estado, um minuto se quer. E ainda deve deixar a  cidade endividada, depois de megas empréstimos realizados na última meia década. Se não bastasse uma geração ter tido década perdida, a que estar usufruindo do seu direito de estudar nas escolas municipais, estar tendo um desenvolvimento comprometido ao ter uma merenda  muito pouca nutritiva: bolacha e suco industrializado. Como que esse estudante vai ter físico e cognitivo para estudar e se desenvolver desse jeito? A indignação da população tem que vencer em 2024, e ingressar numa nova era daqui a 11 meses. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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