Como aprendi a falar com adolescentes (e a ser ouvido por eles)

Os conflitos são resolvidos quando ambos saem ganhando, e quando ambos saem perdendo’, argumenta o professor

Depois de trabalhar mais de 30 anos com adolescentes como professor de filosofia, Jordi Nomen decidiu compartilhar as lições que aprendeu durante esta jornada.


Autor do best-seller El niño filósofo, ele acaba de publicar Cómo hablar con un adolescente y que te escuche (“Como falar com um adolescente e ser ouvido por ele”, em tradução livre), um livro que oferece ferramentas para qualquer pessoa diante do desafio de desenvolver um bom relacionamento com um adolescente.


Não é fácil, claro, e muitas vezes os adultos se sentem vencidos pelas circunstâncias quando acreditam que já tentaram de tudo e nada funciona.

“Ele não me escuta” é uma das reclamações que costumam fazer quando as coisas desandam.


Para ajudar quem busca formas de lidar melhor com os adolescentes, Nomen compartilha uma série de dicas que aprendeu a partir de sua experiência cotidiana.


Lidar com adolescentes é precioso ou, pelo menos, eu tenho essa impressão”, diz o espanhol de 58 anos.


Esse é justamente o tom do livro e da conversa que ele teve com a BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC: otimista e apaixonado.


Confira a entrevista


(Com informações do BBC News Brasil)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_19_02_2024

PREFEITURA ATÉ  EM EVENTOS RELIGIOSOS NÃO CONTEMPLA TODAS AS RELIGIÕES PRATICADAS EM MARACANAÚ, QUAL O INTERESSE DISSO NO ALEGRIA & LOUVOR?

Na verdade, segundo a constituição dw 1988, a esfera pública deve ser laica. Ou seja não se envolver com nenhuma religião. Contudo, em Maracanaú, o grupo político que estar há cerca de duas décadas no poder, resolveu praticar mais uma injustiça, agora com os religiosos que as outras religiões que se danem, porque o Alegria & Louvor, na semana de comemoração da emancipação do município, na primeira semana de março vai ser só para uma religião. O que parece que é porque a gestão ver que pode ter um grande retorno político com isso, ou não  tem nada haver? Que como essa religião vem tendo muito mais praticantes, e seus líderes parecendo ter muito mais persuasão, o grupo político que estar desde a década trasada no poder municipal ganha sobre vida com apoio político dessa religião, ou não tem nada haver também? Percebe-se que a esfera pública encontra uma brecha nas leis que regem-a e contrária a laicidade definida na Constituição que vigora no Brasil e age de uma forma que beneficia uma religião e meio que descrímina as outras. Cabe a sociedade agir contra isso,  pois já chega de ser enganada. Quando a gestão pública mão trabalha corretamente para amenizar os problemas sociais de uma cidade. Por exemplo em Maracanaú, parece que tudo que a gestão municipal vai fazer deixa muito a desejar. Não percebe que as principais áreas para atenderem às maiores necessidades da população nunca se viu bons resultados nos últimos 20 anos. Por incapacidade, desinteresse e falta de empatia, pois há muitos recursos públicos assegurados e a grande potência do município para  prospectar.  Era para Maracanaú ter até um mega evento  religioso nacional, em que haveria  espaços para todas as religiões. Com a cidade também se destacando na Saúde com ao menos dois grandes hospitais, postos de saúde bem estruturados e um ótimo atendimento. Na Educação, todas as escolas tendo ar-condicionados quadras esportivas, boa alimentação, fardamento todos os anos e Profissionais da Educação Maia valorizados. Como também todos os Funcionários. Na Segurança, há muito tempo, deveria ter centenas de guardas municipais, como manda a lei. Essa bem estruturada trabalhando em conjunto com a polícia. E uma Secretaria de Políticas Públicas, de verdade desde a década trasada, com muitos programas, voltados para as oportunidades para a Juventude em tudo que ela necessita, e as chefias de famílias monoparentais (que são a maioria). PERCEBE QUE TUDO ISSO SÓ COM UM NOVO CICLO NA GESTÃO MUNICIPAL DE MARACANAÚ? QUE ESTAR MAIS PRÓXIMO DE SER A PARTIR DE 2025, OU CONTINUO ESCREVENDO O QUE NÃO TEM NADA HAVER? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.




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