Região Metropolitana: Polícia Militar evita ‘rolezinho’ e apreende 38 motocicletas

Esses eventos são organizados por meio das redes sociais e reúnem motociclistas que percorrem as ruas da cidade cometendo diferentes infrações

Em operação realizada na manhã deste domingo (14), a Polícia Militar do Ceará (PMCE) inibiu um evento conhecido popularmente com “rolezinho”. A ação ocorreu na CE-010, em Caucaia, e teve foco nas ações de motoqueiros que trafegavam de forma irregular. Como resultado, 38 motocicletas foram removidas e 48 autos de infração de trânsito foram lavrados.


Uma blitz barreira foi organizada por volta das 5h, na altura do km 39 da CE-010, com efetivo de policiais militares do Batalhão de Polícia de Trânsito Urbano e Rodoviário Estadual (BPRE) e do Policiamento Ostensivo Geral do 12º Batalhão de Polícia Militar (12º BPM).


Durante a operação, os agentes realizaram abordagens preventivas. Os veículos retidos foram levados ao Depósito de Veículos Apreendidos do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), na Av. Juscelino Kubitschek, no bairro Passaré.

O QUE SÃO OS ROLEZINHOS

Os chamados rolezinhos são organizados por meio das redes sociais e reúnem motociclistas que percorrem as ruas da cidade sem capacete, equilibrando o veículo em uma só roda e causando ruído acima do permitido, em vários momentos do ano.


Uma das páginas na internet que promovem o evento na capital cearense possui quase 30 mil seguidores e começou a compartilhar conteúdos em 2021.


"Convidamos todos os motoqueiros de Fortaleza para o rolê mais esperado do ano, logo após a ceia de Natal vamos ‘está’ divulgando a localização, proibido moto com escapamento original”, orienta uma publicação feita em 2022.


Entre as publicações, é comum a hashtag #244nãoécrime em referência ao Artigo 244 do Código de Trânsito Brasileiro que define as infrações cometidas por motociclistas. Apesar de não ser crime, as condutas inadequadas podem avançar para situações mais graves e, também, a crimes.


AS INFRAÇÕES IDENTIFICADAS EM 'ROLEZINHOS'

  • Barulho: se for constatada que a descarga dos veículos não possui silenciador, a infração é de natureza grave e a motocicleta será retida para regularização, além de aplicação de multa de R$ 195,23.

  • Buzina: caso seja usada de forma prolongada e sucessiva, de 22h às 6h da manhã, em locais e horários proibidos pela sinalização, a infração é de natureza leve, com aplicação de multa de R$ 88,38.

  • Manobra perigosa e disputa de corrida: ambas são gravíssimas, multiplicadas por 10 vezes e podem remoção do veículo e suspensão do direito de dirigir.

  • Pilotar sem placa: se o motorista for pego em uma fiscalização de trânsito conduzindo veículo sem placa, não comete um crime, mas está sujeito a uma infração gravíssima, cuja multa é de R$ 239,47.

  • Placa alterada: quem adulterar ou remover sinais identificadores de veículos, prática considerada crime, sejam de placas ou chassis, pode ter prisão de 4 a 8 anos.

(Com informações do Diário do Nordeste)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_08_01_2024

NO JANEIRO BRANCO POPULAÇÃO MARACANAUENSE  DENUNCIA O ABANDONO  DE QUEM PRECISA DE TRATAMENTO EM SAÚDE MENTAL E CRITICA A PREFEITURA POR FAZER PROPAGANDA DE UM JEITO COMO SE TIVESSE TUDO NORMAL

Se não bastasse o grande sofrimento, por conta da falta de uma boa gestão na área da saúde, uma gestão municipal que usa suas redes sociais para postar que estar tudo bem, maltrata mais ainda a população que estar adoecida e seus familiares que sofrem juntos. Para alertar sobre a importância do cuidado com a saúde mental, a campanha Janeiro Branco foi criada e regulamentada no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, em 2014, a campanha foi idealizada pelo psicólogo e palestrante Leonardo Abrahão. Em Maracanaú, a população estar revoltada com a Prefeitura, que além desta não cuidar direito de quem precisa de tratamento psicológico, falta medicamentos também. Na rede social da Prefeitura,  a população que comentou uma postagem sobre Janeiro Branco foi unânime em denunciar a falta de psicólogos e medicamentos. Muita gente demora até anos para conseguir uma consulta. Que sempre faltam medicamentos para quem toma de forma controlada. Que os poucos médicos/as que existem, uma hora dessas terminam um contrato e para vim outro/a médico/a demora muito. Enfim, nesse Janeiro Branco a população que faz tratamento em saúde mental só tem é pedir socorro e reivindicar que a gestão municipal tenha a empatia suficiente para não fazer vista grossa para uma das doenças que mais afeta a população no pós pandemia. Que basta a gestão municipal  se atualizar e focar em saúde mental para transformar Maracanaú em uma das cidades que priorizou cuidar muito de quem estar com doenças mentais. QUE SE FOR NECESSÁRIO PEGUE UMA PARTE DAS CENTENAS DE R$ MILHÕES  ADQUIRIDAS POR EMPRÉSTIMO PARA FAZER OBRAS  FARAÔNICAS. Pois é! É deplorável isso. A população maracanauense cada vez mais doente por conta do caos na saúde pública municipal e mortes com frequência por causa disso, e o grupo político que estar há quase 20 anos no poder tem a cara de pau de torrar R$ Dezenas de Milhões em Avenidas e espaço para eventos que é luxo demais a custa da desgraça dos outros. Esse grupo político ainda fica fazendo hora com a cara da população a cada campanha mensal: de acordo com uma cor e um tipo de doença. Por isso que só aumenta a atitude da população maracanauense de vivenciar um novo ciclo que tenha um novo comando na Prefeitura o que pode ser concretizado daqui a 10 meses. Percebe-se que só assim a saúde pública de Maracanaú seja da forma que a população  pode ter, de acordo com a grande arrecadação do município. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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