Entenda como funcionam as cotas no ‘Enem dos Concursos’ e a exceção prevista

Após conquistarem a aprovação na prova discursiva, todos os candidatos contemplados com as cotas serão convocados para uma avaliação adicional


O Concurso Público Nacional Unificado prevê três tipos de cotas para preencher 6.640 vagas abertas na administração federal.


Conhecido como o “Enem dos Concursos“, o processo preencherá posições em 21 órgãos públicos voltadas para candidatos de níveis superior (5.948) e médio (692).


  • 5% serão reservadas a pessoas com deficiências;

  • 20% serão reservadas a candidatos autodeclarados negros; e

  • 30% serão reservadas a candidatos autoidentificados indígenas. 


Para os candidatos indígenas, a reserva é exclusiva para as vagas da Funai, representando aproximadamente 150 dos 502 postos do órgão distribuídos nos oito blocos do concurso.


Após conquistarem a aprovação na prova discursiva, todos os candidatos contemplados com as cotas serão convocados para uma avaliação adicional. 


No caso das pessoas negras, essa avaliação é a banca de heteroidentificação; para as pessoas indígenas, trata-se de uma verificação documental complementar; já para as pessoas com deficiência, haverá uma análise médica multidisciplinar designada pela Fundação Cesgranrio, responsável pelo exame.


A Comissão de Heteroidentificação será composta por cinco integrantes e seus suplentes. Apesar de não terem seus nomes divulgados, eles devem ter seus currículos publicados no site do concurso antes da convocação dos candidatos.


Essa etapa é presencial e obrigatória. Os candidatos que não aceitarem o procedimento, faltarem ou não autorizarem a filmagem serão desclassificados. 


Já os candidatos que não tiverem as condições atestadas continuarão a participar da ampla concorrência.

Exceção entre as vagas

A única exceção é que as vagas reservadas para os grupos só terão validade imediata para cargos que tenham número de postos igual ou superior a cinco.


Ou seja, em cargos com número inferior de vagas, os candidatos negros e com deficiência ficarão no cadastro reserva — que visa computar a lista de excedentes que poderão ser convocados durante o prazo de validade do concurso público, de dois anos. Outra saída seria que os candidatos participassem da ampla concorrência.


Ao todo, das 6.640 vagas, apenas 42 não têm reserva para qualquer grupo. O bloco que mais concentra essa ausência é o de Infraestrutura, Exatas e Engenharias, com 20 vagas sem reserva. As especialidades que aparecem com menos oportunidades são as de Engenharia Civil no Ministério da Saúde, Engenharia no Ministério da Ciência, Engenharia Elétrica no INCRA e Arquitetura no IBGE.  


Já no bloco 6, de Setores Econômicos e Regulação, e no bloco 8, destinado a vagas de nível médio, todos os postos contam com reserva.


Considerando o total de vagas oferecidas no “Enem dos Concursos”, espera-se que ao menos 1.319 pessoas negras e 329 pessoas com deficiência sejam convocadas em 5 de agosto para posse dos cargos. 


Há, por fim, um pedido apresentado ao Ministério Público Federal que questiona a falta de cotas para pessoas transsexuais. Não há, no entanto, qualquer decisão oficial a respeito.

(Com informações da CartaCapital)



#ARTIGO_SEMANAL_EM_08_01_2024

NO JANEIRO BRANCO POPULAÇÃO MARACANAUENSE  DENUNCIA O ABANDONO  DE QUEM PRECISA DE TRATAMENTO EM SAÚDE MENTAL E CRITICA A PREFEITURA POR FAZER PROPAGANDA DE UM JEITO COMO SE TIVESSE TUDO NORMAL

Se não bastasse o grande sofrimento, por conta da falta de uma boa gestão na área da saúde, uma gestão municipal que usa suas redes sociais para postar que estar tudo bem, maltrata mais ainda a população que estar adoecida e seus familiares que sofrem juntos. Para alertar sobre a importância do cuidado com a saúde mental, a campanha Janeiro Branco foi criada e regulamentada no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, em 2014, a campanha foi idealizada pelo psicólogo e palestrante Leonardo Abrahão. Em Maracanaú, a população estar revoltada com a Prefeitura, que além desta não cuidar direito de quem precisa de tratamento psicológico, falta medicamentos também. Na rede social da Prefeitura,  a população que comentou uma postagem sobre Janeiro Branco foi unânime em denunciar a falta de psicólogos e medicamentos. Muita gente demora até anos para conseguir uma consulta. Que sempre faltam medicamentos para quem toma de forma controlada. Que os poucos médicos/as que existem, uma hora dessas terminam um contrato e para vim outro/a médico/a demora muito. Enfim, nesse Janeiro Branco a população que faz tratamento em saúde mental só tem é pedir socorro e reivindicar que a gestão municipal tenha a empatia suficiente para não fazer vista grossa para uma das doenças que mais afeta a população no pós pandemia. Que basta a gestão municipal  se atualizar e focar em saúde mental para transformar Maracanaú em uma das cidades que priorizou cuidar muito de quem estar com doenças mentais. QUE SE FOR NECESSÁRIO PEGUE UMA PARTE DAS CENTENAS DE R$ MILHÕES  ADQUIRIDAS POR EMPRÉSTIMO PARA FAZER OBRAS  FARAÔNICAS. Pois é! É deplorável isso. A população maracanauense cada vez mais doente por conta do caos na saúde pública municipal e mortes com frequência por causa disso, e o grupo político que estar há quase 20 anos no poder tem a cara de pau de torrar R$ Dezenas de Milhões em Avenidas e espaço para eventos que é luxo demais a custa da desgraça dos outros. Esse grupo político ainda fica fazendo hora com a cara da população a cada campanha mensal: de acordo com uma cor e um tipo de doença. Por isso que só aumenta a atitude da população maracanauense de vivenciar um novo ciclo que tenha um novo comando na Prefeitura o que pode ser concretizado daqui a 10 meses. Percebe-se que só assim a saúde pública de Maracanaú seja da forma que a população  pode ter, de acordo com a grande arrecadação do município. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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