Com mudança de prioridades, metade dos profissionais busca novo emprego em 2024, mostra pesquisa

Dentre aqueles que desejam mudar, a maioria (64%) pretende fazê-lo por meio de troca de empresa, seja por melhores oportunidades de crescimento, salários mais altos, novos desafios, melhores benefícios e a possibilidade de trabalhar em modelo remoto ou híbrido

Metade dos trabalhadores pretende sair em busca de um novo emprego — seja na sua área ou em novos ares. É o que mostra levantamento da consultoria de recrutamento Robert Half, adiantado com exclusividade para a CNN.


Dentre aqueles que desejam mudar, a maioria (64%) pretende fazê-lo por meio de troca de empresa, seja por melhores oportunidades de crescimento, salários mais altos, novos desafios, melhores benefícios e a possibilidade de trabalharem em modelo remoto ou híbrido.

Já os outros 36% procuram uma mudança de área de atuação ou profissão em busca também de melhores salários e mais flexibilidade, contudo com novos impulsos: os de realização pessoal, qualidade de vida e outros aprendizados.

Para Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half América do Sul, o cenário expõe transformações no mercado de trabalho, sobretudo na fatia da população considerada qualificada, aqueles com 25 anos ou mais e ensino superior completo.

“Nos últimos anos, testemunhamos uma completa mudança de prioridades e esse desejo por movimentação profissional é reflexo disso”, explica. “Vale a pena observar que atingimos o menor índice de desemprego desde 2015. A confiança dos profissionais reflete as condições do mercado”.

Por isso, para o Mantovani, as empresas devem se atualizar quanto às remunerações, benefícios e políticas claras de trabalho para se manterem atrativas e competitivas no cenário de desafios diários.

Mercado aquecido

O cenário do mercado favorece esses ensejos dos trabalhadores. O índice de desemprego qualificado ficou em 3,3% no terceiro trimestre de 2023, 0,50 ponto percentual (p.p) abaixo do mesmo período do ano anterior, conforme o Índice de Confiança Robert Half (ICRH), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento da consultoria também mostrou que o número de pessoas que está confiante em conquistar uma recolocação nos próximos seis meses aumentou para 36%, 3 p.p. a acima da última pesquisa realizada.

“O cenário é promissor para os candidatos atentos às novas demandas das empresas, que concorrem de forma acirrada pelos melhores talentos do mercado”, diz Mantovani.

“Job hopping”

A toda essa motivação presente no mercado de trabalho tem se atribuído um nome: “job hopping” (opção de mudança de carreira, tradução do inglês).

Segundo a Robert Half, o termo ganhou força fora do Brasil e estão em alta em vários países. Os “job hoppers” podem mudar com frequência de empresas ou até mesmo de segmento, o que pode ser bom para os trabalhadores, mas acende um sinal de alerta para as empresas.

Os recrutadores avaliam os candidatos com esse tipo de histórico com algumas ressalvas. Para 69%, é necessário entender o contexto e as razões para as mudanças.

Já pouco mais da metade (55%) se preocupa com a estabilidade, e uma porcentagem menor dos empregadores (46%) acreditam que pode indicar algum tipo de dificuldade de adaptação.

Mantovani reforça que buscar pela realização profissional, enquanto o mercado de trabalho está se transformando, não é avaliado como algo negativo. Isso porque se mostra “relevante os aprendizados e conquistas de cada experiência”.

Contudo, “a carreira precisa ser encarada de forma estratégica e aqueles profissionais ‘pula-pula’ que não souberem justificar bem as mudanças ainda podem ser malvistos pelo mercado”, alerta o executivo.

(Com informações da CNN Brasil)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_08_01_2024

NO JANEIRO BRANCO POPULAÇÃO MARACANAUENSE  DENUNCIA O ABANDONO  DE QUEM PRECISA DE TRATAMENTO EM SAÚDE MENTAL E CRITICA A PREFEITURA POR FAZER PROPAGANDA DE UM JEITO COMO SE TIVESSE TUDO NORMAL

Se não bastasse o grande sofrimento, por conta da falta de uma boa gestão na área da saúde, uma gestão municipal que usa suas redes sociais para postar que estar tudo bem, maltrata mais ainda a população que estar adoecida e seus familiares que sofrem juntos. Para alertar sobre a importância do cuidado com a saúde mental, a campanha Janeiro Branco foi criada e regulamentada no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, em 2014, a campanha foi idealizada pelo psicólogo e palestrante Leonardo Abrahão. Em Maracanaú, a população estar revoltada com a Prefeitura, que além desta não cuidar direito de quem precisa de tratamento psicológico, falta medicamentos também. Na rede social da Prefeitura,  a população que comentou uma postagem sobre Janeiro Branco foi unânime em denunciar a falta de psicólogos e medicamentos. Muita gente demora até anos para conseguir uma consulta. Que sempre faltam medicamentos para quem toma de forma controlada. Que os poucos médicos/as que existem, uma hora dessas terminam um contrato e para vim outro/a médico/a demora muito. Enfim, nesse Janeiro Branco a população que faz tratamento em saúde mental só tem é pedir socorro e reivindicar que a gestão municipal tenha a empatia suficiente para não fazer vista grossa para uma das doenças que mais afeta a população no pós pandemia. Que basta a gestão municipal  se atualizar e focar em saúde mental para transformar Maracanaú em uma das cidades que priorizou cuidar muito de quem estar com doenças mentais. QUE SE FOR NECESSÁRIO PEGUE UMA PARTE DAS CENTENAS DE R$ MILHÕES  ADQUIRIDAS POR EMPRÉSTIMO PARA FAZER OBRAS  FARAÔNICAS. Pois é! É deplorável isso. A população maracanauense cada vez mais doente por conta do caos na saúde pública municipal e mortes com frequência por causa disso, e o grupo político que estar há quase 20 anos no poder tem a cara de pau de torrar R$ Dezenas de Milhões em Avenidas e espaço para eventos que é luxo demais a custa da desgraça dos outros. Esse grupo político ainda fica fazendo hora com a cara da população a cada campanha mensal: de acordo com uma cor e um tipo de doença. Por isso que só aumenta a atitude da população maracanauense de vivenciar um novo ciclo que tenha um novo comando na Prefeitura o que pode ser concretizado daqui a 10 meses. Percebe-se que só assim a saúde pública de Maracanaú seja da forma que a população  pode ter, de acordo com a grande arrecadação do município. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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