9 erros que você comete ao fazer as compras no supermercado

A falta de atenção e planejamento atrapalha a rotina e contribui com gastos desnecessários


Parece algo simples, mas é comum que as pessoas cometam alguns erros na hora de realizar as compras de supermercado.


Além de comprometer a qualidade dos itens escolhidos, a falta de atenção e planejamento atrapalha a rotina e contribui com gastos desnecessários.


É frequente também o desperdício de alimentos, uma vez que há o risco de comprar mais do que o necessário e perto da data de validade. 


A seguir, veja nove erros comuns ao ir ao mercado e como evitá-los.


1. Não fazer uma lista de compras

Pode dar preguiça, mas fazer uma lista de compras é uma estratégia eficaz, pois ajuda a evitar gastos desnecessários e compras por impulso, principalmente em relação aos alimentos de alto teor calórico.


Neste momento, é importante verificar o que há na despensa e na geladeira. Muitas vezes, é comum nos lembrarmos de um produto que está guardado há algum tempo e reaproveitá-lo em alguma receita, por exemplo.


Outra vantagem é a otimização do tempo: com a lista você sabe exatamente o que precisa e se direciona para pegar os alimentos e produtos que usará na semana ou no mês.


2. Não planejar as refeições da semana

Para não errar na lista de alimentos, é fundamental pensar como serão as refeições da semana. 


Vale a pena elaborar um cardápio semanal para o café da manhã, almoço, jantar e lanches intermediários. É necessário levar em conta as suas preferências alimentares, restrições e objetivos da dieta.


Também é preciso variar bastante nos alimentos para garantir o consumo de nutrientes essenciais. Portanto, deve-se incluir proteínas magras, vegetais, grãos integrais e gorduras saudáveis.


3. Ir ao mercado com fome

Ao fazer as compras com fome, a tendência é escolher itens desnecessários, menos saudáveis e com elevada densidade calórica, como doces, salgadinhos, refrigerantes e diversos ultraprocessados.


Isso também contribui para o aumento dos gastos desnecessários. O ideal é ir ao supermercado após ter realizado uma refeição, para comprar sem pressa e observar a necessidade real da compra.


4. Esquecer de olhar os rótulos

Ao consultar os rótulos, é possível ter informações sobre os ingredientes e calorias dos alimentos. Por isso, contribui com a escolha de produtos com melhor qualidade nutricional e evita optar por itens com aditivos e ingredientes processados em excesso.


Atualmente, com a nova legislação da Anvisa, há a presença da lupa que indica sinais de alerta no consumo do alimento. Isso facilita identificar itens com gorduras saturadas, sódio e açúcar em excesso.


É importante verificar a composição do produto —o ingrediente descrito primeiro está em maior quantidade. Além disso, quanto mais ingredientes no rótulo, maior é a quantidade de ultraprocessados.


Veja a quantidade de calorias, proteínas, sódio, açúcar, gorduras e fibras. Nos rótulos também é possível checar os ingredientes que causam alergias alimentares em algumas pessoas, como lactose, soja, amendoim, glúten, entre outros.


5. Comprar alimentos ultraprocessados

Os alimentos ultraprocessados são aqueles que passaram por um maior processamento industrial e têm alta concentração de açúcares, gorduras, substâncias sintéticas e conservantes.


Esse processo é realizado para que durem mais, tenham mais cor, sabor e textura. Logo, são itens saborosos e bastante atrativos ao paladar. Entre eles, destacam-se: biscoitos, salgadinhos, macarrão instantâneo, refrigerantes e embutidos.


Porém, esses alimentos devem ser evitados, pois o consumo está relacionado ao aparecimento de diversas doenças, como diabetes, hipertensão, colesterol alto, obesidade e câncer.


6. Não checar a validade dos produtos

Verificar a validade dos alimentos é um fator bastante importante, pois, às vezes, o produto está em promoção devido ao vencimento que está próximo. Dessa forma, há o risco de o indivíduo não conseguir consumir a tempo.


Nesses casos, é comum acontecer o desperdício de alimento ou, ao ingerir um item vencido, a pessoa pode ter uma intoxicação alimentar.


Vale destacar que todo alimento industrializado traz no rótulo as informações sobre a data de fabricação e a data de validade. Essas informações devem ser consideradas na hora da escolha do produto. Caso a data de validade esteja muito próxima, o ideal é não adquirir e buscar por outra marca ou produto.


7. Comprar alimentos perecíveis em excesso

Para evitar erros, é necessário se atentar para os alimentos perecíveis, ou seja, aqueles que devem ficar sob refrigeração e que têm um tempo de validade menor.


De forma geral, a recomendação é comprar quantidades menores de alimentos perecíveis, principalmente se a pessoa mora sozinha ou tem uma família pequena. Essa estratégia reduz a probabilidade de não conseguir consumir os itens antes da deterioração.


Se perceber que não será possível consumir alguns alimentos antes que estraguem, considere congelar para prepará-los depois.


8. Não comprar alimentos da estação

Os alimentos da estação têm a colheita na época em que melhor se desenvolvem, ou seja, são produzidos em maior quantidade, têm melhor preço, melhor aparência e sabor.


Geralmente, os alimentos colhidos na época adequada têm maior teor de nutrientes.


Outra vantagem é que esses alimentos são mais propensos a crescerem naturalmente e necessitam de menos produtos químicos para seu cultivo. 


É comum também que estejam mais baratos nos supermercados por conta da ampla disponibilidade.


9. Não se atentar para a frequência das compras

Para quem tem mais tempo, o ideal é ir ao supermercado uma vez por semana para adquirir produtos mais frescos e de qualidade.


Além disso, o consumidor consegue aproveitar as promoções que os supermercados fazem diariamente.


Fontes: Tatiana Bononi, gerente de nutrição corporativa na Rede de Hospitais São Camilo (SP); Narjara Pereira Leite, professora do curso de nutrição da FMABC (Faculdade de Medicina do ABC); Legiane Rigamonti, diretora-secretária do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região (SP/MS); Isolda Prado, nutróloga da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia) e professora da UEA (Universidade do Estado do Amazonas).

(Com informações do UOL)


#Artigo_Semanal_em_15_01_2024

EM 2024, MARACANAUENSES DEVEM NÃO QUERER MAIS DO MESMO, E NEM FORASTEIROS QUE ILUDIDOS, "SE ACHAM", QUE JUNTOS SERÃO A OPÇÃO  PARA COMANDAR O NOVO CICLO NA PREFEITURA

Uma cidade promissora, que se destaca pela sua arrecadação, é muito visada por políticos, principalmente aqueles que parece que ganham muito por estar dentro da política. Demonstram também como são gananciosos, querendo muito mais sem parar. Que uma cidade ao cair na cilada deles, acabam tendo décadas perdidas. Percebemos que Maracanaú, se não bastasse duas décadas perdidas, pode cair, de novo, nas mãos de forasteiros, na chegada de um novo grupo político comandando a gestão municipal. Ou cair nas mãos de quem já integrou os dois grupos políticos desgastados da cidade e agora quer se passar de nova opção para gerir Maracanaú. Esse é o mais do mesmo. Este, que percebemos querer se apegar também a um morador de outra cidade também querer ser gestor municipal em Maracanaú. PORQUE NÃO DAR PARA ACREDITAR QUE ESSE TRIO  ADMINISTRARIA A CIDADE COMO QUEM QUER UMA MUDANÇA NECESSITA E DESEJA? Então! O forasteiro milionário que não tem nenhuma identificação com Maracanaú, não vai atender as grandes necessidades e desejos acumuladas da população de Maracanaú. Que só quem é do Povão e há décadas vive 24h por dia na cidade é que  pode transformar Maracanaú de verdade. O que é de outro grupo político que passou cerca de uma década e meia no poder, mora fora há muitos anos, pouco se sabe da presença dele na cidade, esse homem vai administrar Maracanaú, focado em popularizar a gestão em que quem mais sofreu na gestão dos dois grupos políticos é que agora terá vez, como propõe a 3a VIA? E o outro que quer emplacá-se, mas não tem nada de novo. por que quando estava integrando os dois grupos políticos desgastados. Não se tem notícia de que ele repudiava  o desmando que aconteceu na cidade, desde a década de 90. Portanto a população quer é uma 3a VIA de verdade mesmo. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.



Comentários