Operação Pacatuba” prende Carlomano e prefeito interino Rafael Marques é alvo de busca e apreensão

As equipes da Polícia Civil e da Procap encontraram 15 munições de arma de calibre 12. Além das munições, aparelhos celulares, computadores e documentos também foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados

O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio da Procuradoria de Justiça dos Crimes contra a Administração Pública (Procap), com apoio da Polícia Civil, deflagrou, na manhã desta quinta-feira (23), a Operação “Pacatuba”. Durante a ação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra 12 alvos, incluindo o prefeito interino, Rafael Marques,  e o gestor afastado da cidade, Carlomano Marques, além de um ex-deputado estadual e ex-assessores parlamentares. Os suspeitos vão responder por crime contra a Administração Pública, falsidade ideológica e associação criminosa.


No momento do cumprimento do mandado de busca e apreensão na residência de Carlomano, as equipes da Polícia Civil e da Procap encontraram 15 munições de arma de calibre 12, que estavam de posse do gestor de forma irregular. Assim, o prefeito afastado foi preso e conduzido até a delegacia, onde prestou depoimento e foi liberado mediante pagamento de fiança. Além das munições, aparelhos celulares, computadores e documentos também foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados.


Além das residências dos suspeitos, mandados de busca e apreensão também foram cumpridos nas sedes da Prefeitura de Pacatuba e do escritório de advocacia que mantinha vínculo com a Administração da cidade por meio de contratos firmados com dispensa de licitação. Anteriormente, o Poder Judiciário já havia determinado a quebra do sigilo bancário dos investigados e, em nova decisão, deferiu o pedido da Procap do MPCE para que fossem cumpridos os 12 mandados de busca e apreensão.


A investigação

A investigação, que teve início em 2018 após denúncia feita à Procap, apura a prática de crimes contra a administração pública e fraude em licitação cometidos na Prefeitura Municipal de Pacatuba entre os anos de 2017 e 2022.


Segundo a Procap, ficou constatado indícios de direcionamento indevido de licitação e posterior dispensa de licitação em favor do escritório de advocacia que mantinha contratos com a Prefeitura de Pacatuba. Também foi observado que o escritório jurídico não estaria prestando os serviços firmados em contrato. Os valores pagos pela Administração municipal à empresa ultrapassam R$ 1,4 milhão.

(Com informações da Ascom/MPCE)


#Artigo_Semanal_em_20_11_2023

REVOLTANTE! PREFEITURA NÃO SE PRONUNCIA SOBRE O POSSÍVEL CALOTE DO MEGA SHOPP, QUE UMA PARTE DOS MILHARES DE COMERCIANTES DENUNCIAM QUE HÁ ANOS PAGAM  BOXES NÃO ENTREGUE EM 2022, COMO PROMETIDO;  EMPREENDEDORES QUE ACREDITARAM NO GESTOR MUNICIPAL, QUANDO ELE ERA QUASE GAROTO PROPAGANDA DESTE EMPREENDIMENTO, ANTES DE 2021, DETONAM ESSE POLÍTICO QUE SE NÃO BASTASSE NÃO TER. TRANSFORMADO MARACANAÚ EM UMA CIDADE COMERCIAL, A POPULAÇÃO PERDEU RESERVA E SE ENDIVIDOU AO QUE PARECE CAIR NO MAIOR CALOTE DA HISTÓRIA DE MARACANAÚ, QUE A ATUAL GESTÃO PARECE SER UMA DAS MAIORES CULPADAS

Quando uma cidade tem uma gestão de um grupo político incapaz, antiético e ludibriador, a população pode ser enganada até o último minuto que durar o ciclo deste grupo. Esse pode fazer a população viver sonhando e tendo um pesadelo na imensidão de promessas encantadoras não cumpridas. Pode ser capaz até de fazer com que a população tire dinheiro seja da onde para investir em algo que não tem garantia nenhuma, ocasionando muitos problemas a milhares de pessoas, caso quem as pessoas tanto acreditou não cumpra com sua obrigação. Em Maracanaú, o que foi tão badalado no início da década que serviu até para político tirar proveito na eleição municipal. com muita gente encantada com a construção de um imenso empreendimento comercial, um Mega Shopping de referência no Brasil, pois hoje para muita gente é considerada barca furada. Lançado em julho de 2021, com previsão inicial de entregar sua primeira etapa em maio de 2022, aquele que prometia ser o maior empreendimento privado do país no setor de moda e confecções, vem tendo sua entrega adiada por diversas vezes. Segundo divulgado à época, o empreendimento contaria com 10.350 pontos comerciais, sendo 2.800 lojas, 8.300 boxes, 150 quiosques, praças de alimentação com 80 lanchonetes e 20 restaurantes, estacionamento com 2.357 vagas e hospedagem para até 648 pessoas, com investimento total na casa de R$ 160 milhões, com a geração de 12 mil empregos diretos. A estrutura, divulgação e facilidades no pagamento chamaram a atenção de milhares de comerciantes, que seguem sem nenhuma esperança de obter retorno do investimento realizado. Paralelamente as cobranças dos comerciantes de Maracanaú ao Prefeito, nas redes sociais, a empresa alega não ter conseguido financiamento para finalizar a obra, oferecendo a opção de cancelamento praticamente sem nenhum valor a restituir. Ainda, segundo esses compradores de boxes, as obras, que eram divulgadas constantemente nas redes sociais do empreendimento, estão praticamente paradas há mais de um ano. GESTÃO MUNICIPAL ERA PARA TER EXIGIDO GARANTIA DA EMPRESA QUE SE NÃO CUMPRISSE O PRAZO DE ENTREGA, QUEM QUISESSE, PODERIA REINCINDIR O CONTRATO E RECEBER O VALOR DO INVESTIMENTO ATUALIZADO COMO SE TIVESSE APLICADO A JUROS EM UM DOS INVESTIMENTOS NO MERCADO? Isso!  É muita desumanidade de um grupo que faz a população se desfazer de reserva financeiras, ou de outras posses para pagar por um investimento comercial que o chefe do grupo político praticamente garantiu que todos e todas comerciantes seriam bem sucedidas (os), contudo parece que mais uma vez as pessoas se deram mal com mais uma promessa que só fez foi frustrar mais ainda a população que estar super cansada de tanta mentira de um grupo político que parece que só vai parar de enganar só quando sair da prefeitura, possivelmente no final do ano que vem. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.




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