Emprego cresce em bares e restaurantes, mas falta mão de obra no Ceará; entenda

Outro dado é que a quantidade de vagas com carteira assinada geradas no segmento chegou 14 mil novas em setembro, o que representa uma variação de 0,88%, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).


O volume de pessoas trabalhando no segmento de bares e restaurantes do Brasil se aproximou do nível registrado na pré-pandemia, conforme levantamento da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Porém é apontada a falta de mão de obra no Ceará.


Od dados foram captados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados na terça-feira, 31 de outubro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado mostra que 5,53 milhões de pessoas trabalham no setor de alojamento e alimentação, no qual bares e restaurantes representam 90% das vagas. Para se ter ideia, em 2019, eram 5,8 milhões.

No acumulado do terceiro trimestre de 2023, que vai de julho a setembro, foram criadas 36 mil novas vagas no segmento ante o trimestre imediatamente anterior.

No ano, o número vai para 208 mil novos postos de trabalho no mercado de alimentação fora do lar.

Outro dado é que a quantidade de vagas com carteira assinada geradas no segmento chegou 14 mil novas em setembro, o que representa uma variação de 0,88%, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Mas enquanto Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel, frisa que há tendência de crescimento de empregos, pois o segmento foi o terceiro que mais empregou em termos proporcionais nos últimos 12 meses, com um aumento de 3,9%, Taiene Righetto, que preside a entidade no Ceará, detalha que há o empecilho da falta de mão de obra.

"A chegada do verão e das festas de fim de ano nos ajudam a ter uma perspectiva de que podemos manter o ritmo”, diz Solmucci.

No Estado, Righetto explica que no pré-pandemia eram cerca de 20 mil CNPJs (empresas) e agora são 45 mil.

"Mais que dobramos de tamanho, então precisaríamos ter o dobro de colaboradores. É importante esse crescimento, mas esse setor só não cresce mais por falta de mão de obra que possa suprir a ampliação de novos negócios", avalia.

No geral, para Pedro Leite, CEO do Azilados Casa de Sanduíches, os números permitem manter o otimismo.

Há 15 anos no mercado, ele estima crescimento de 10% para 2023, e já entra em modo de preparação para o fluxo maior de vendas no fim do ano.

"Os desafios ainda são muitos, mas com a proximidade da alta temporada, a expectativa é que a demanda aumente, o que vai refletir em mais oportunidade para aqueles que estão em busca de realocação no mercado", avalia.

(Com informação do O Povo


#Artigo_Semanal_em_30_10_2023

A MAIORIA DOS 7 MIL SERVIDORES MUNICIPAIS DE MARACANAÚ, EM MAIS UM ANO, NÃO TEM O QUE COMEMORAR, EM 28 DE OUTUBRO DIA DO SERVIDOR; ESSA CLASSE INJUSTIÇADA, NÃO DEIXA PASSAR EM BRANCO, DETONANDO A GESTÃO MUNICIPAL

Uma Cidade que nem seus funcionários que juntos podem construir um melhor cotidiano para a população, são valorizados pela gestão municipal, pode passar décadas sem a cidade se desenvolver como deveria. Mesmo sendo uma das cidades que mais arrecadam no  Estado. Em Maracanaú. sai ano e entra ano, e não se ver uma gestão digna que proporcionem todos direitos aos Servidores Municipais, assegurados por lei. Esses nem uma festa comemorativa  tem mais, no seu dia, parecendo que o gestor municipal empresário não diferencia o Servidor Municipal de trabalhadores das empresas privadas, que cada vez mais são muito sacrificados. Mais revoltante que mesmo em um ano antes das Eleições Municipais, os Servidores Municipais não têm o devido  reconhecimento, com um tanto de reposição salarial que uma Cidade Polo Industrial pode periodicamente proporcionar aos seus colaboradores públicos. O 28 DE OUTUBRO MARACANAUENSE ERA PARA SER MUITO FESTIVO, QUE ALEGRIA CONTAGIANTE TOMASSE CONTA DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS MUNICIPAIS E DE BOA PARTE DA POPULAÇÃO, SE TIVESSE UM GESTOR ADVINDO DO POVÃO. Possivelmente sim. Porque o atual não estar nem aí, por ser um gestor milionário que nem na Cidade mora. Que demonstra falta de empatia e comportamento antiético, quando não gere a cidade corretamente. E quer se perpetuar no poder, atrapalhando, por décadas, o desenvolvimento da Cidade. Com os Servidores Municipais cada vez mais sufocados, na gestão do grupo político que estar, desde 2005, na prefeitura, os serviços públicos cada vez mais deixam a desejar, pois falta também as condições dignas para trabalho. Por exemplo, a Guarda Municipal e as áreas da Educação e da Saúde, que são os que mais detonam o Robertismo. SE OS SERVIDORES SE ORGULHASSEM  DO GRUPO QUE SE PERPETUA NA PREFEITURA, A CIDADE TERIA UMA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL que atenderia as maiores necessidades e desejos da população, e assim Maracanaú deveria ser da forma que a maioria da população sabe que é possível existir. Por isso que cada vez mais aumenta a onda que quer enxotar o Robertismo do poder municipal, pois a maioria da população não acredita que quem destruiu a cidade vai querer reconstruir, ao abrir mão do seu modus operandis de ganhar a eleição a qualquer preço. Portanto, cada vez mais dezenas de milhares de maracanauenses  se arregimentam para dar posse a uma nova Gestão Municipal, comandada por uma Terceira Via com sangue novo. Dessa forma, dando adeus aos grupos políticos desgastados na cidade, que mesmo em cerca de 40 anos no comando da Prefeitura, não evitaram que essa perdesse espaço para as outras cidades da RMF: na economia,  desenvolvimento, qualidade de vida e valorização dos seus funcionários públicos. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.



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