Qual dívida devo pagar primeiro? Veja dicas

 Já se sabe que no Brasil são mais de 80 milhões de endividados, já se sabe que o cartão de crédito pode ser o grande vilão da história


E neste contexto do cartão de crédito digo que “pode ser” porque, lembre-se que sempre vai depender de como você utiliza o cartão de crédito: se faz suas compras e SEMPRE paga o valor total da fatura mensal, parabéns; mas se você é daqueles que compram olhando apenas a parcela que ficará por mês, compram e compram e compram e, quando chega a fatura quase infartam e pagam apenas o mínimo ou nem pagam, você está na estatística dos endividados.


Mas, neste cenário, surge sempre uma dúvida: Qual dívida devo pagar primeiro? Já que são inúmeras e, muitas vezes, não consigo resolver minha vida financeira de uma vez só. Será que devo pagar a dívida de maior valor? Nem sempre. Preste atenção nas regras.


  1. Bem, o primeiro aspecto a ser considerado é a dívida que possui os MAIORES juros. Normalmente, o próprio cartão de crédito que, ainda, possuem juros recordes no Brasil, podendo chegar a 437% ao ano. Então este deve ser o primeiro a ser atacado. Portanto, quebre seu cartão e renegocie a dívida, sempre lembrando que a base da sua negociação deve ser o valor original da dívida e não ela com juros e juros. Sempre pensando na forma que você consegue pagar.

  2. Se você usa o Cheque especial como se o dinheiro fosse seu, ou seja, vive no negativo, este deve ser o segundo ponto a resolver. O Cheque especial responde pelo 2º lugar no ranking dos créditos com maiores juros. Isso mesmo. Não se engane. Aquele dinheiro disponível e que você começa a usar a não consegue mais pagar custa muito caro, podendo chegar a 167% ao ano. Portanto, ligue agora para seu gerente e negocie, sempre prestando atenção nos juros a serem cobrados.

  3. Liste todas as demais dívidas colocando seu valor original e como está a situação atual. Se for com lojistas ou concessionárias como energia, etc, busque sempre parcelar as contas em atraso, isso ajudará a você ganhar tempo para ter mais renda mensal e quitar suas dívidas. Acredite.

  4. Pense na possibilidade de conseguir um empréstimo mais barato para quitar suas dívidas mais caras. Isso mesmo. Esta é uma prática utilizada até mesmo por grandes empresas. É uma forma de renegociação consciente. Mas, para isso, a parcela do novo empréstimo deve caber no seu bolso e os juros devem ser verificados e calculados. Empréstimos consignados são o melhor perfil para este ajuste de contas.

  5. Tenha um plano a médio prazo para te tirar deste sufoco, aproveitar as oportunidades de renegociação do Governo, por exemplo, e conseguir alguma renda extra futura para você se reestabelecer financeiramente.

Fonte: Ana Alves - Economista, Consultora, Professora e Palestrante

(Com informação do Diário do Nordeste)


#Artigo_Semanal_em_16_10_2023

DESAFIOS DOS PROFESSORES E PROFESSORAS DE MARACANAÚ EM TEMPO DE UMA GESTÃO MUNICIPAL QUE FAZ POUCO CASO COM A VALORIZAÇÃO, DIREITOS E CONDIÇÕES DIGNAS DE TRABALHO PARA OS/AS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

É fundamental que a gestão municipal busque incessantemente uma grande realização na educação pública. Com isso toda a cidade vai ter um futuro mais promissor. Um gestor que faz o contrário, demonstra o quanto é incapaz para ser um gestor público. Além de levar a cidade a uma era perdida, enquanto o grupo deste chefe político estiver governando. Não cabe mais a desculpa que não cumpre as obrigações que tem na gestão educacional de um município porque não tem recursos. Pois estar provado que se os recursos que deve ser destinados a educação, não for desviado para outras ações politiqueiras, e com uma gestão educacional capacitada, a cidade vai proporcionar a educação pública devida. Dessa forma, atraindo mais recursos estaduais, federais e parcerias com o setor privado e Internacionais, que farão a cidade se tornar referência Nacional e Internacional. UMA DECISÃO QUE DEMONSTRA FALTA DE EMPATIA E ÉTICA DO CHEFE POLITICO DA CIDADE, A NÃO TER SE ALIADO UM SEGUNDO AO GOVERNO DO ESTADO, DE 2005 PARA CÁ FERROU PROFESSORES/AS E UMA GERAÇÃO DE MARACANAUENSES? Percebe-se que sim! Com o Gestor Municipal que buscou fazer Maracanaú de trampolim político para chegar ao Governo do Estado, mesmo lutando contra a Maré, pois não tinha um contexto favorável para chegar ao Palácio da Abolição, esse gestor não abdicou dessa realização pessoal, que seria para o bem de Maracanaú que é governado pelo seu grupo político. De forma alucinada fez o que fez prejudicando a cidade mais promissora do estado, com exceção da capital, nos anos 2000. Tirando o brilho de Maracanaú, ao longo das últimas décadas. SE FAZ DA FORMA DEVIDA era para Maracanaú ser repleta de escolas municipais padrão MEC, ter até uma Universidade Municipal, um novo modelo que é novidade na educação pública brasileira. Com os/as Profissionais da Educação contando com todos os seus direitos, assegurados por lei, somando se a isso com condições de trabalho e ambiente escolar inovadores, Maracanaú estaria no lugar devido, bem posicionado no Ranking Nacional de municípios de destaques na Educação Municipal, e COM PROFESSORES E PROFESSORAS tendo as merecidas condições de também ser referência. Com tudo isso a juventude maracanauense seria destaque na educação e na formação profissional. O que poderia  ter impedido a fuga de investimentos na indústria maracanauense, enfim no desenvolvimento econômico da cidade. Teria evitado Maracanaú ficar pra trás, hoje em dia, quando são as outras cidades de Região Metropolitana que crescem a passos largos, pois nessas se veem gestões, super aliadas ao Estado, se destacando muito. A GERAÇÃO MARACANAUENSE TRAÍDA TEM TUDO PARA SER REVOLUCIONÁRIA NA RECONSTRUÇÃO DE MARACANAÚ, JUVENTUDE E FAMÍLIA, TAMBÉM DE UMA GERAÇÃO DE PROFESSORES/AS? Sim! Sim! Isso de forma intensa nos próximos 12 meses. E formalmente a partir de 2025. Não deixando essa oportunidade passar, depois deve ser maior ainda uma nova era de realizações que possa ser dito "antes tarde do que nunca". MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.



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