Meu filho não quer estudar, como incentivá-lo?

Não querem fazer as tarefas, batem os pés, reclamam e ficam com raiva. As famílias acabam perdendo a paciência e a hora de fazer as atividades e estudar se torna um grande estresse


Depois de um período de férias, é comum que crianças e adolescentes fiquem mais resistentes aos estudos e no retorno às aulas. Não querem fazer as tarefas, batem os pés, reclamam e ficam com raiva. As famílias acabam perdendo a paciência e a hora de fazer as atividades e estudar se torna um grande estresse.


Afinal, existe algo que possa ser feito efetivamente para incentivar meu filho a estudar?


Antes de tudo, precisamos entender que é natural as crianças e adolescentes apresentarem maior interesse em brincar, jogar, fazer outras atividades que são mais interessantes para elas, estudar para muitos é chato e cansativo mesmo. Portanto, querer que uma criança ou adolescente vá fazer a lição, motivada para estudar é na maioria dos casos, exigir uma maturidade que normalmente eles não tem.


Precisamos entender que esse papel é da família, organizar, sistematizar, planejar, acompanhar e incentivar.

DICAS PARA ESTUDAR EM CASA:

  • A criança ter um lugar específico e mais silencioso para estudar;

  • Ter uma rotina com horário estabelecido de estudo;

  • Utilizar recursos como jogos interativos, vídeos educacionais, para tornar o processo mais atrativo para a criança;

  • Definir pequenas metas alcançáveis para a criança, tornam todo o processo mais leve.

A IMPORTÂNCIA DOS PAIS PARTICIPAREM DO PROCESSO


Mesmo que você não consiga, resolver as lições com seus filhos, algumas ações como ir à escola, comparecer as reuniões, conversar com os professores ao deixar e buscar os filhos, conhecer as famílias e os colegas, mostram para as crianças o quanto os pais se interessam pela sua vida escolar, que é o seu universo fora de casa.


Essa participação, os incentivam a estabelecer melhores vínculos sociais na escola e ter mais motivação para estudar. Pesquisas apontam que quanto mais as crianças percebem o envolvimento saudável da família com a escola, maiores são as chances de se dedicarem aos estudos e tarefas escolares.


Ao invés de esperar que o interesse parta de seus filhos, os pais quando possível, devem sentar com eles para ajudá-los nas atividades, ler junto, saber que matéria eles estão estudando, ser realmente participativo.


Mostrando para os filhos que a atividade precisa ser feita e caso não seja cumprida terão consequências, como ter que estudar por mais tempo ou ficar de recuperação.


Agir assim, além de ensiná-lo sobre responsabilidade, fortalece o vínculo com os filhos


Não devemos cobrar demais, apenas excelentes notas. Precisamos ajudá-lo a criar postura de estudante, acompanhando e dando autonomia para ele. Agindo assim, as crianças aos poucos, certamente desenvolverão gosto pelo estudo. Temos que passar a ideia para as crianças que o valor dos estudos não está nos resultados, mas na importância do processo, do esforço e das superações envolvidas. Este texto reflete, exclusivamente, a opinião da autora.

(Com informações do Diário do Nordeste)


#Artigo_Semanal_em_24_07_2023

NA SEMANA DE ENCERRAMENTO DO SÃO JOÃO DE MARACANAÚ, HOSPITAL MUNICIPAL É DESTAQUE NEGATIVO NA FILIAL DA TV GLOBO E NOVA PESQUISA NACIONAL MANTÉM MARACANAÚ COMO UMA DAS CIDADES MAIS VIOLENTAS DO BRASIL; ISSO PODERIA NÃO ESTAR ACONTECENDO SE TIVESSE SIDO APLICADO OS RECURSOS PUBLICOS DIREITO. EM VEZ DE SÓ GASTAR HORRORES NO SÃO JOÃO?

Como na vida dos cidadãos e cidadãs que um dia a conta chega, numa cidade e no grupo político também. Uma gestão Municipal deste grupo pode até se desvencilhar das cobranças, críticas, denúncias da população, mas não da grande imprensa e dos índices nacionais. Dessa forma a população vai cada vez mais dando uma avaliação negativa a quem estar fazendo uma gestão que cada vez mais deixa a desejar. Com isso, a cada dia que se passa perde capital político e se aproxima mais de dar bye bye de uma Prefeitura. COMO ACHAR QUE UM GRUPO DE 2005 PRA CÁ NÃO MELHOROU A SAÚDE PÚBLICA E REDUZIU A VIOLÊNCIA DE UMA CIDADE AINDA VAI CONSEGUIR ISSO? Pois é! Tudo isso porque em 18 anos é meio, por conta de uma atitude sem empatia de um chefe de um grupo político não ter se aliado 1 segundo ao Governo do Estado, o que fez duas centenas de milhares de munícipes comer o pão que o diabo amassou, e milhares não estão mais aqui para contar a história. Ainda muitas famílias sentem na pele as sequelas do caos na Saúde e na Segurança Pública de uma cidade Polo Industrial que já arrecadou uma imensidão da década trasada para cá que dava para junto com os recursos estaduais terem feito Maracanaú ser referência em gestão pública e qualidade de vida.  ERA PARA MARACANAÚ TER UMA GUARDA MUNICIPAL DE 200 A 717 INTEGRANTES DE ACORDO COM A LEI, PARA UMA CIDADE DE QUASE 240 MIL HABITANTES?  Isso mesmo! Possivelmente, em parceria com a Polícia, daria para Maracanaú ter se transformado em referência em segurança pública.  Porque teria mais segurança nas ruas. 24hs por dia, que inibiria a prática de crimes. Só que percebemos que, o grupo político que quer se perpetuar no poder, fez foi a sacanagem de inchar a folha de pagamento com contratados temporários dos apoiadores políticos.  SE O CHEFE DO GRUPO POLITICO NO PODER, EM MARACANAÚ, SEMPRE TIVESSE SIDO ALIADO DO GOVERNADOR E PRESIDENTE DARIA PARA TER DOIS HOSPITAIS MUNICIPAIS DE REFERÊNCIA EM REGIÃO METROPOLITANA DE CAPITAIS NO NORDESTE? Então! Tinha tudo para ser. Com os recursos públicos municipais sendo melhor aplicados também. Porque o que percebemos é que ainda continua só, a minoria da população, os aliados dos políticos usufruindo de uma forma razoável da saúde pública maracanauense. A maioria da população continua muito sacrificada quando busca um atendimento numa Unidade de Saúde que, anda faltando até Vacina Bivalente, em pleno mês de férias. Como assim se a informação na imprensa é que há muita quinta dose anticovid comprada pela a MS.

MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.







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